Ano: 2021

Editor da revista Piauí questiona Moro sobre mansão de Flavio Bolsonaro: “casa de traficante da Netflix”

Jornalista Fernando Barros e Silva provocou o ex-bolsonarista Sérgio Moro, perguntando o que ele achou do “casebre do 01”. “”Não parece casa de traficante da Netflix? Menino Moro, parabéns! É bom ver que sua luta contra a corrupção gerou tantos frutos”, afirmou.

O jornalista Fernando Barros e Silva, editor da revista Piauí, questionou nesta terça-feira (2) o ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sérgio Moro, sobre a mansão que o senador Flávio Bolsonaro comprou em Brasília por cerca de R$ 6 milhões.

Pelo Twitter, Barros e Silva provocou Moro, perguntando se não parecia “casa de traficante da Netflix” a nova morada do senador acusado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de liderar uma organização criminosa no caso das rachadinhas.

“Com as devidas escusas, @SF_Moro: o sr. que durante tanto tempo foi agregado de luxo da família, o que achou do novo casebre do 01? Não parece casa de traficante da Netflix? Menino Moro (vou chamá-lo assim), parabéns! É bom ver que sua luta contra a corrupção gerou tantos frutos!”, disse o jornalista.

A compra foi confirmada em 2 de fevereiro, no 1º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito, de acordo com o Estadão. A mansão de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, está localizada no setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, vendida como “a melhor vista de Brasília da suíte master”.

Flávio Bolsonaro é investigado pelo esquema de desvios de recursos dos salários de seus assessores, as “rachadinhas“, quando era deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na investigação, o filho do presidente é suspeito de realizar a lavagem de dinheiro por meio da venda e compra de imóveis.

A denúncia do MP relata que 12 funcionários fantasmas lotados no gabinete de Flávio na Alerj teriam desviado R$ 6,1 milhões dos cofres públicos. O caso foi revelado após relatório do Coaf apontar movimentação atípica de R$ 1,2 milhão, durante um ano, na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo de Jair Bolsonaro.

Flávio Bolsonaro adquiriu a mansão por meio de um financiamento no Banco de Brasília. O senador conseguiu uma taxa de juros de 4,85% ao ano, por 30 anos. O Estadão calcula que o valor mensal das parcelas será de R$ 16.162,50 – sem contar os seguros e as taxas.

*Com informações do 247

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Procuradores da Lava Jato admitem, denúncias do triplex e sítio eram capengas

Cinco dias antes de o Ministério Público Federal no Paraná apresentar contra Lula a denúncia do “caso tríplex”, o procurador Deltan Dallagnol achava que a acusação estava “capenga” e que poderia fazer com que o ex-presidente fosse absolvido. A informação faz parte de uma nova leva de conversas entre integrantes da autointitulada “força-tarefa da lava jato”, enviadas ao Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira (1º/3) pela defesa do petista.

Consta no material que os procuradores do MPF em Curitiba estavam preocupados não em como o então juiz Sergio Moro iria recepcionar a denúncia, mas se o grande público acharia forte ou não a acusação feita por Dallagnol naquela que ficou conhecida como a “coletiva do PowerPoint”.

A denúncia contra Lula era a de que um percentual dos contratos da Petrobras foi destinado ao ex-presidente, via OAS, depois que o petista supostamente favoreceu a construtora. O tríplex do Guarujá seria parte do favorecimento ilícito conferido a Lula. A denúncia foi formalmente oferecida em 14 de setembro de 2016. No dia 9 de setembro, o então coordenador da “lava jato” explicara aos colegas quais narrativas deveriam ser adotadas.

“Nossa tese da conta corrente é: a) o dinheiro vinha para a OAS em função de várias obras, INCLUSIVE petrobras, e parte disso foi para Lula. b) dinheiro era dado conforme necessidade, como no caso do JD (provavelmente o ex-ministro petista José Dirceu), e deduzido do valor de propinas devidas, em função do ‘saque’ como em sistema de conta corrente. c) ambas as alternativas estão corretas”, disse Dallagnol.

O procurador, então, levanta dúvidas sobre a primeira narrativa, afirmando que, embora sustentem que o dinheiro repassado ilegalmente a Lula vinha de outros crimes antecedentes, não há prova de que o petista tenha cometido os delitos. “O problema é que não estamos provando os crimes diversos. Acho capenga”, disse.

“A dúvida é o quanto a tese A vale a pena ser abraçada, porque me parece que ela está na introdução da lavagem. Se estamos dizendo que o dinheiro vinha de outros crimes antecedentes também, ou provamos minimamente, ou em parte seria caso de absolvição. Ou seja, seria caso de condenação apenas em relação à parte dos imóveis que veio da PETROBRAS, o que seria uma ‘cota ideal’. A tese ‘A’ é verdadeira, mas não sei se podemos assumi-la como discurso oficial como está na peça”, prosseguiu.

OAS
Às vésperas da denúncia e da apresentação em PowerPoint, Dallagnol também reconheceu não ser possível provar qual percentual dos contratos da Petrobras foi destinado a Lula. A solução dada pelo procurador foi dizer que todo o desvio foi repassado ao ex-presidente.

“O problema é que não temos como definir que % de X que vem da Petrobras, e a dúvida não nos beneficia, pelo contrário. De outro modo, se dissermos que todo o X, 100%, vem da Petrobras, a defesa não alegará que tem um percentual que vem de outras obras. Essa é uma tese de defesa que dificilmente enfrentaremos e, mesmo se enfrentarmos, poderemos dizer que a maior parte de X, pelo menos, vem da PETROBRAS”, disse.

Mesmo com a denúncia considerada “capenga”, Lula acabou sendo condenado por Moro a 12 anos e um mês de prisão. Somente depois da sentença condenatória é que o então juiz, analisando um recurso do ex-presidente, reconheceu não ter identificado nenhum valor da Petrobras enviado a Lula.

“Este juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente”, disse Moro no último ato processual do caso tríplex.

Por fim, conforme mostrou a ConJur em reportagem desta segunda-feira (1º/3), as conversas também mostram que a “lava jato” ocultou conversa envolvendo uma testemunha do caso tríplex temendo que a fala pudesse “encaixar na tese de Lula” de que ele não quis o imóvel.

Para os advogados do ex-presidente, “a ‘lava jato’ sabia que não existia um fiado de prova contra o reclamante (Lula) e muito menos a possibilidade real de sustentar que percentuais de contratos da Petrobras tenham sido destinado a ele, direta ou indiretamente”.

“A despeito disso”, prossegue a defesa, o MPF “levou adiante a empreitada, porque seus membros sabiam que teriam respaldo do então juiz Sergio Moro — que há tempos exigia uma acusação formal contra o reclamante”. “Por isso mesmo, o então ‘juiz’ não apenas recebeu a denúncia, como também condenou o reclamante mesmo sabendo que não havia qualquer valor proveniente de contratos da Petrobras que tivesse sido destinado a ele — o que somente foi reconhecido no seu derradeiro ato do processo, após a imposição da condenação que havia sido predefinida antes mesmo do oferecimento da denúncia.”

A defesa de Lula é feita pelos advogados Cristiano Zanin, Valeska Martins, Eliakin Tatsuo e Maria de Lourdes Lopes.

Sítio de Atibaia
Conforme diálogos de 23 de novembro de 2016, os procuradores também acreditavam não ter bons indícios contra Lula no caso do sítio de Atibaia, em que o petista foi condenado por Moro. Em uma mensagem, o procurador Roberson Pozzobon chega a recomendar que os colegas confiram a “sentença de Moro pra ver se ele contornou” fragilidades da acusação no caso do tríplex. Tanto o caso do tríplex quando o do sítio se valeram de algumas delações em comum.

“Pessoal, questão SUPER URGENTE!!!! Preparando aqui as oitivas de amanhã, percebi que, dos três contratos denunciados na ação do Lula, 2 estão entre aqueles em que o Barusco fala que não recebeu propina! Fala que negociou, mas não afirma que recebeu”, diz Laura Tessler, em referência a Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras.

“Gostaria de sugestões de abordagens para tentarmos contornar esse problema na audiência”, prossegue. Roberson Pozzobon oferece ajuda: “Laurinha, de fato esse é um dos ‘presentinhos’ do Barusco. É importante obter a confirmação dele de que ele solicitou nesses contratos, bem como vale uma conferida na sentença do Moro pra ver se ele contornou essa questão”, afirma o procurador.

*Do Conjur

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Operação de crédito da mansão de Flávio Bolsonaro pode indicar fraude também no BRB

A compra de uma mansão em Brasília, no valor de R$ 6 milhões, pelo senador Flávio Bolsonaro, investigado pelo crime de lavagem de dinheiro, levantou a suspeita fraude no Banco Regional de Brasília (BRB), responsável pelo financiamento de R$ 3,1 milhões utilizados na aquisição do imóvel.

Em uma série de postagens no Twitter, o jornalista André Shalders destaca que “o simulador imobiliário do BRB *parece* (atenção, parece) mostrar que a instituição ofereceu condições mais vantajosas a Flávio Bolsonaro do que ao público em geral ao comprar a mansão no lago sul”.

“Segundo o simulador do banco, um financiamento no valor daquele obtido pelo senador, com o mesmo prazo de pagamento, exigiria uma renda líquida mínima de R$ 46,8 mil — bem mais q o salário de Flávio no Senado”, diz em outro post. Como senador, Flávio recebe um salário bruto no valor de R$ 33.763,00, que após os descontos é reduzido para R$ 24,9 mil.

O parcelamento obtido por Flávio Bolsonaro junto ao BRB, porém, foi feito em condições mais vantajosas que oferecidas ao cidadão comum. Segundo reportagem do site O Antagonista, o valor de R$ 3,1 milhões foi parcelado em 360 meses, com “taxa de juros nominal reduzida de 3,65% ao ano”, abaixo da inflação do ano passado, que foi da ordem de 4,52%.

O BRB é presidido pelo executivo Paulo Henrique, que tem o nome cotado para assumir a presidência do Banco do Brasil. Ele também ligado ao governador Ibaneis Rocha, aliado do clã Bolsonaro.

Confira as postagens do jornalista André Shalders sobre o assunto.

*Com informações do 247

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Hoje tem panelaço: Bolsonaro fará pronunciamento às 20h30

Em meio ao levante contra as medidas de contenção do coronavírus, que já matou mais de 255 mil brasileiros, e da compra de uma mansão no valor de R$ 6 milhões pelo filho, Flávio, em Brasília, Jair Bolsonaro (Sem partido) será alvo de novo panelaço às 20h30 desta terça-feira (2), quando fará um pronunciamento à nação em rede de rádio e TV.

O Planalto ainda não detalhou qual será o tema que será abordado por Bolsonaro no pronunciamento.

Apoiadores acreditam que o presidente deve abordar medidas do governo relacionadas à pandemia – como a retomada do auxílio emergencial, no valor de R$ 250 -, atacando governadores pelo isolamento social para conter a propagação do coronavírus.

Outra pauta à vista é a política de preços de combustíveis, com a troca no comando da Petrobras, e a redução de impostos sobre o diesel e o gás de cozinha – que também devem ser usadas para pressionar mandatários estaduais a abrirem mão dos impostos estaduais, como o ICMS, sobre os combustíveis.

*Com informações da Forum

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Vídeo: Lava Jato sobre caso Flávio Bolsonaro: ‘O pai vai deixar?’

Diálogos obtidos pela CNN mostram que a força-tarefa da Lava Jato considerou graves as acusações de “rachadinhas” contra Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e que, em razão disso, o pai dele, Jair Bolsonaro (sem partido), aparelharia a Procuradoria-Geral da República para proteger o filho.

O coordenador da força-tarefa em Curitiba, Deltan Dallagnol, compartilhou esse conteúdo no grupo do Telegram “Filhos de Januário”, composto por integrantes da força-tarefa, antes da posse de Flavio no Senado e de Bolsonaro na Presidência, em 8 de dezembro de 2018.

Assista:

O título da notícia era: “Bolsonaro diz que ex-assessor tinha dívida com ele e pagou a primeira-dama”. E Dallagnol comenta: “Coaf com Moro. Aiaiai”. Na época, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que produziu o relatório que embasou a acusação de rachadinha contra Flavio, seria subordinado, no novo governo, ao Ministério da Justiça de Moro.

Januário Paludo então lhe pergunta: “Lembra de algo Deltan? Aiaiai.” A procuradora Jerusa Viecili fala na sequência: “Falo nada … Só observo ??”. E Deltan ri: Kkk. É óbvio o q aconteceu… E agora, José?”

Ele passa, então, a elucubrar sobre o caso:

“Moro deve aguardar a apuração e ver quem será implicado. Filho certamente. O problema é: o pai vai deixar? Ou pior, e se o pai estiver implicado, o que pode indicar o rolo dos empréstimos? Seja como for, presidente não vai afastar o filho. E se isso tudo acontecer antes de aparecer vaga no supremo? Agora, Bolso terá algum interesse em aparelhar a PGR, embora o Flávio tenha foro no TJRJ. Última saída seria dar um ministério e blindar ele na PGR. Pra isso, teria que achar um colega bem trampa. Acho que Moro já devia contar com a possibilidade de que algo do gênero acontecesse”.

Depois, diz que “em entrevistas, certamente vão me perguntar sobre isso”. E decide a melhor estratégia: “Não vejo como desviar da pergunta, mas posso ir até diferentes graus de profundidade. 1) é algo que precisa ser investigado; 2) tem toda a cara de esquema de devolução de parte dos salários como o da Aline Correa que denunciamos ou, pior até, de fantasmas”.

E coloca dúvida sobre o impacto da denúncia no andamento da agenda anticorrupção de Moro: “Agora, o quanto ele vai bancar a pauta Moro Anticorrupcao se o filho dele vai sentir a pauta na pele?”

*Caio Junqueira/CNN

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O valor da mansão que Flávio Bolsonaro comprou em Brasília, 6 milhões, é o mesmo que o MP disse que ele roubou

Os jornais brasileiros amanheceram com as manchetes, em garrafais, de que Flávio comprou uma mansão de luxo em área nobre de Brasília por R$ 6 milhões.

A coisa ganhou dimensão nas redes como bola de neve, a ponto de diversos aliados de Bolsonaro, inclusive de dentro do Palácio do Planalto, criticarem não o escrachado comportamento criminoso de Flávio, mas o de permitir ser descoberto, tanto que muitos chegaram a dizer até que Flávio não seria maluco de se expor dessa maneira, assim como o próprio pai.

Todos sabem que Flávio Bolsonaro é uma espécie de Pazuello nos negócios do clã em que Bolsonaro manda e ele obedece. Daí a relação para lá de promíscua entre Flávio e o miliciano Queiroz herdada do papai como presente de um debutante no mundo do crime, a partir de uma bem planejada organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.

Foi assim que o Ministério Público do Rio descreveu com precisão o caso Flávio/Queiroz, afirmando em sua denúncia que Flávio desviou R$ 6 milhões dos cofres públicos via Alerj.

Por coincidência, é o mesmo valor que Flávio pagou por sua mansão em Brasília, fazendo bundalelê na cara dos contribuintes que suam dia e noite para pagar seus impostos e se depararem com esse tipo de notícia de quem fez campanha típica de um picareta, dizendo que acabaria com a corrupção no país.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro foi parar no New York Times, na página policial

Para quem viveu nesses últimos seis anos na mídia buscando holofotes e tapetes vermelhos, o provinciano que achou que faria vidinha nas costas de Lula, pode não ter saído bonito na foto, mas foi parar no maior jornal da terra.

Está certo que virou manchete na página policial como um bandido que se vestiu de toga para saquear a Petrobras dos brasileiros e ainda posar de herói.

O maioral da mídia nativa foi classificado pelo NYT como principal responsável pelo caos que o Brasil vive depois do golpe, tendo como principal obra a própria eleição do monstro que é responsável por mais de 255 mil brasileiros por Covid.

Pode não ter sido exatamente assim que a 1ª dama da Lava Jato, Rosângela Moro (eu Moro com ele) sonhou virar notícia no NYT, mas o casalzinho de jecas que combinava suas idas a shows de gente famosa para receber as palmas da glória de plateias e artistas reacionários, chegou lá, virou notícia no maior jornal do planeta sendo Moro apresentado ao mundo como um Juiz corrupto que corrompeu a Justiça e, com Bolsonaro, destruiu O Brasil.

Isso não é pouca coisa!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Flávio compra mansão de R$ 6 milhões em Brasília e mostra que o clã não tem medo da justiça

Não por acaso o Ministério Público acusou Flávio Bolsonaro de desviar R$ 6 milhões dos cofres públicos quando era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Parece que é uma provocação tal o ultraje que essa espécie de desacato promove. Lógico que se a ideia for justamente insultar o Ministério Público, essa compra de uma mansão de R$ 6 milhões é uma ofensa ao povo brasileiro.

Mas como sabemos que Flávio só dá satisfação ao papai, certamente, essa compra não foi feita sob sigilo familiar.

A vergonha maior é que, através do presidente do STJ, João Otávio de Noronha, com vínculos extremamente estreitos e pouco republicanos com Bolsonaro, Flávio conseguiu, através de um advogado picareta, chamado Frederick Wassef, que escondeu Queiroz em sua casa em Atibaia, anular a quebra de sigilo bancário e fiscal pelo qual é investigado por enriquecimento ilícito e, uma semana depois, lavrou a escritura da compra de uma mansão, como quem não deve a menor satisfação à sociedade.

Na verdade, parece que Flávio quer um confronto com o Ministério Público, num claro desafio à autoridade da PGR, porque nem o mais boboca dos seres acredita que Flávio tirou R$ 6 milhões de uma fábrica de chocolate ou tenha se enfiado numa dívida imobiliária a partir dos seus rendimentos lícitos.

O imóvel comprado por Flávio tem área total de 2.400 metros quadrados e fica localizado no chamado Setor de Mansões Dom Bosco, no lago Sul, área nobre da capital federal.

De acordo com o documento do cartório, do valor total do imóvel adquirido por Flávio e por sua esposa, Fernanda, R$ 3,1 milhões foram parcelados em 360 meses no Banco Regional de Brasília (BRB).

Vídeo mostra a mansão de Flávio Bolsonaro

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1366518764011937792?s=20

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Procuradora Laura Tessler sobre Lula: “Dá pra gritar gol quando ele se ferrar?”

Em nova petição apresentada nesta segunda-feira (1º/3) ao Supremo Tribunal Federal (STF), a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou novos diálogos nos quais os procuradores da extinta Lava Jato teriam, segundo os advogados, ocultado provas de inocência do ex-presidente, pressionado testemunhas e divulgado acusações falsas para abalar o réu.

De acordo com o documento, que faz parte de uma série de petições baseadas em mensagens interceptadas por hacker e analisadas na Operação Spoofing, os procuradores também teriam, de forma premeditada, aberto denúncias simultâneas, para ocupar a defesa e “bater em Lula”.

A procuradora Laura Tessler, em um dos diálogos transcritos, afirma: “Estava aqui pensando se era o caso de já ir preparando a terceira denúncia do Palocci. Talvez isso o anime um pouco mais…”.

Há outra conversa na qual os procuradores falam sobre o pedido de Lula para que seu depoimento ao ex-juiz Sergio Moro, em 2017, fosse transmitido ao vivo. Tessler indaga: “Dá pra gritar gol quando ele se ferrar? kkkkk”. O procurador Athayde Ribeiro Costa responde: “Kkkkk”.

Posteriormente, o ex-ministro da Fazenda acabou firmando delação com a Polícia Federal.

*Com informações do Metrópoles

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Dilma: “Essa frase da Lava Jato de ‘fazer mijar sangue’ era dita pelos torturadores da ditadura”

Em conversas hackeadas e apreendidas pela Operação Spoofing da PF, procuradores da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba discutiram em chats de mensagens de WhatsApp a necessidade de endurecer com a empreiteira OAS antes que ela voltasse à mesa de negociação de uma delação premiada.

No dia 27 de agosto, logo depois de Janot suspender a delação, o procurador Diogo Castro de Mattos escreve em um grupo de WhatsApp: “Tão querendo jogar a sociedade contra a Lava Jato. E distorcendo tudo”. Um colega dele então responde: “Essa reportagem só me convence que a OAS tem que mijar sangue para voltar para mesa”. E acrescenta: “Pelo menos fica claro que não fomos nós [a fonte da informação da revista]”.

Na entrevista para a Fundação Perseu Abramo, do PT, de Dilma Rousseff para os editores dos sites Diário do Centro do Mundo (Kiko Nogueira), Brasil247 (Leonardo Attuch) e Revista Fórum (Renato Rovai), a ex-presidente comparou essa coação dos procuradores com nosso passado obscuro.

“Essa frase da Lava Jato de ‘fazer mijar sangue’ era dita pelos torturadores da ditadura”, frisou. Ela respondeu uma pergunta do editor Kiko Nogueira.

Veja a pergunta e a resposta com 40 minutos da entrevista.

*Com informações do DCM

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