Ano: 2021

Vídeo: “As classes hegemônicas decidiram que Bolsonaro é inconveniente a seus interesses”, diz embaixador Samuel Pinheiro Guimarães

“As classes hegemônicas já decidiram que o Bolsonaro é inconveniente para seus interesses de longo prazo”, diz o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, em entrevista concedida à TV 247 nesta sexta-feira (22). Referindo-se à postura crítica da grande mídia em relação a um governo que ajudou a eleger, a começar pela TV Globo, ele afirma: “José Roberto Marinho não faz coisas à toa”.

Na visão do embaixador, a atuação catastrófica do governo na pandemia da Covid-19, somada à derrocada de seu protetor Donald Trump, explica o novo ambiente político, no qual a elite brasileira passa a reconhecer Bolsonaro como aquele capataz de fazenda que atrapalha os negócios porque “está maltratando escravos”.

Autor de livros importantes sobre o desenvolvimento do país, como “Desafios brasileiros numa era de gigantes” e “Quinhentos anos de periferia”, e autor do artigo “Estados Unidos versus China versus Brasil”, sobre episódios recentes na história diplomática mundial, na entrevista, Samuel se vale de uma perspectiva histórica para debater possíveis rumos para o país.

Num mundo polarizado pela competição entre os gigantes Estados Unidos e China, o embaixador deixa claro que o Brasil não precisa conformar-se com a posição que a história lhe oferece, como uma tradicional “província” do império norte-americano.

Ele se mostra convencido de que o país não só deveria buscar maiores aproximações com a China, mas também debater políticas econômicas capazes de priorizar o desenvolvimento da indústria, oferecer uma melhor distribuição de renda e benefícios correspondentes, numa fórmula que batizou como “província desenvolvida”, categoria em que inclui vários países de PIB alto e renda equilibrada, como a França, explica na entrevista.

*Com informações do 247

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Aras pede abertura de inquérito para investigar conduta de Pazuello em Manaus

O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou hoje ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito para apurar a conduta do ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, em relação ao colapso da saúde pública de Manaus (AM), que vive uma crise sem precedentes após aumento no número de casos de covid-19.

A solicitação ao STF cita o documento “Relatório parcial de ações – 6 a 16 de janeiro de 2021”, datado do dia 17 deste mês, no qual o ministro informa que sua pasta teve conhecimento da falta de oxigênio no dia 8, por meio da empresa White Martins, fornecedora do produto. O Ministério da Saúde iniciou a entrega de oxigênio apenas em 12 de janeiro, segundo as informações prestadas.

“Considerando que a possível intempestividade nas ações do representado, o qual tinha dever legal e possibilidade de agir para mitigar os resultados, pode caracterizar omissão passível de responsabilização cível, administrativa e/ou criminal, impõe-se o aprofundamento das investigações a fim de se obter elementos informativos robustos para a deflagração de eventual ação judicial”, afirmou o procurador-geral, no documento.

Com o novo grande surto de casos de coronavírus Sars-CoV-2, a demanda por oxigênio hospitalar em estabelecimentos públicos de saúde em Manaus superou na na semana passada a média diária de consumo em mais de onze vezes, agravando a situação nos hospitais —principalmente naqueles onde são atendidos pacientes com a doença.

Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, as empresas aumentaram a produção ao limite e buscam soluções de importação do insumo. A White Martins, principal fornecedora de oxigênio para o governo do Amazonas, informou que atua para viabilizar a importação do produto da Venezuela para suprir a demanda.

Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, admitiu que Manaus vive um colapso no atendimento de saúde e disse que seis aeronaves levarão oxigênio.

“A procura por oxigênio na capital subiu seis vezes, então, já estamos aí em 75 mil metros cúbicos de demanda de ar na capital e 15 mil metros cúbicos no interior. Estamos já com a segunda aeronave entrando em circuito hoje, a C-130 Hércules, fazendo o deslocamento Guarulhos – Manaus, e a partir de amanhã entram mais duas e chegaremos a seis aeronaves, totalizando ai algo em torno de 30 mil metros cúbicos por dia, a partir de Guarulhos. Nessa ponte aérea, existem também os deslocamentos terrestres”, afirmou o ministro, na ocasião.

Diante da gravidade, o governo da Venezuela disponibilizou oxigênio para atender os hospitais do estado do Amazonas, que vive uma crise sem precedentes após aumento no número de casos de covid-19.

“Por instruções do presidente Nicolás Maduro, conversamos com o governador do estado do Amazonas, Wilson Lima, para disponibilizar imediatamente o oxigênio necessário para atender o contingente de saúde em Manaus. Solidariedade latino-americana acima de tudo!’, Jorge Arreaza, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, nas redes sociais.

Os vários caminhões com o produto chegaram ao Amazonas ao longo da semana.

*Com informações do Uol

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Vídeo – Zé Dirceu: Urgência nacional é o ‘fora Bolsonaro’

Ex-presidente do PT foi entrevistado nesta segunda pelo jornalista Breno Altman; conversa girou em torno da conjuntura política no Brasil e a situação mundial com saída de Trump.

O ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) e ex-ministro José Dirceu afirmou nesta segunda-feira (18/01), em entrevista a Breno Altman, durante o programa 20 Minutos, que a urgência nacional deste momento é a saída de Jair Bolsonaro da presidência do país.

Segundo ele, a principal “tarefa” é retirar Bolsonaro do poder, já que, para ele, o presidente brasileiro está “fora de controle”. “Vivemos uma conjuntura agora que nossa principal tarefa é tirar o Bolsonaro da frente, se for isso mesmo de estarmos caminhando para uma tragédia nacional [..] O que vai mudar é a mobilização popular, porque temos o problema da pandemia. O papel nosso do PT é ser a vanguarda da luta pelo Fora Bolsonaro. É uma questão de vida ou morte para o país é tirar o Bolsonaro”, disse.

Dirceu afirmou ser necessário uma frente de esquerda para organizar uma frente democrática contra Bolsonaro, “se aliar aos setores que forem contra” o presidente. “Se não acontecer pelas nossas mãos, será pela direita. O clima político mudou e algo está se movendo no país”, declarou apontando que certas “bandeiras sociais” estão sendo tomadas por setores liberais.

O ex-ministro disse que há uma elite no Brasil que possui uma “dualidade” e que tende a preservar seu status quo e privilégios com uma agenda de reformas não somente neoliberais.

“A agenda da direita não será uma só de reformas neoliberais. Eles não têm como não sustentar que o país precisa de uma outra política científica, educacional e de manter o Sistema Único de Saúde (SUS) e o ampliar. […] Nós não devemos confiar na direita e entregar para que ela acredite no que o Brasil precise, que é superar o Bolsonaro. A esquerda tem que propor isso e sermos direção”, afirmou.

*Ópera Mundi

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Vídeos: Em carreatas pelo Brasil todo, manifestantes pedem o impeachment de Bolsonaro

Brasília – Manifestantes fizeram uma carreata pelo Eixo Monumental na manhã deste sábado (23/1) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O grupo se reuniu no estacionamento da Torre de TV e seguiu em direção ao Congresso Nacional. Uma das reivindicações é por vacinação contra a Covid-19 para toda a população.

Rio  de Janeiro – Ato teve início próximo ao Sambódromo da Marquês de Sapucaí e percorreu várias vias da cidade. Grupo pede impeachment do presidente.

Uma carreata teve início na manhã deste sábado (23) no Centro do Rio a favor da vacinação e contra o presidente Jair Bolsonaro. O grupo pede o impeachment do presidente.

O ato começou próximo ao Sambódromo da Marquês de Sapucaí e seguiu por várias vias da cidade. Bicicletas, motos e carros realizavam o trajeto seguindo um carro de som.

As carreatas as ruas do país em inúmeras cidades. Nas redes sociais, vídeos e fotos de vários lugares, como Brasília, Recife, Belém, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, no ABC e Teresina.

A postura de Bolsonaro diante da pandemia do coronavírus, culminando com a falta de oxigênio em Manaus e a confusão com a importação e distribuição de vacinas, fez a popularidade de Bolsonaro desabar.

Segundo a pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira (22), a avaliação Ruim/Péssimo subiu de 32% para 40% entre dezembro e janeiro. No mesmo período, o Bom/Ótimo caiu de 37% para 31%. Outros 26% consideram Regular.

https://twitter.com/ronaldogcorreia/status/1353025068343955456?s=20

*Da redação

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Bolsonaro é responsável por 156,5 mil mortes por Covid-19, apontam médicos e cientistas

Especialistas ouvidos pelo GLOBO dizem que já perderam esperança de Ministério da Saúde abrir diálogo com comunidade científica.

O histórico de medidas do governo federal que prejudicaram, em vez de ajudar, o combate à Covid-19 no Brasil atingiu limite que faz médicos e pesquisadores perderem a esperança na possibilidade de diálogo, afirmam pesquisadores.

Especialistas que, mesmo num cenário de desacordo, buscam ser ouvidos para políticas públicas para resposta à pandemia afirmam não ver perspectiva de melhora no combate à Covid neste governo.

Em carta publicada na noite desta sexta-feira (22) na revista médica “The Lancet”, o epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas, que coordena pesquisa nacional sobre prevalência da Covid-19, disse que, se o Brasil tivesse tido um desempenho apenas “mediano” no combate ao vírus, mais de 150 mil vidas teriam sido salvas.

“A população brasileira representa 2,7% da população mundial. Se o Brasil tivesse tido 2,7% das mortes globais de Covid-19, 56.311 pessoas teriam morrido”, escreveu o pesquisador. “Contudo, em 21 de janeiro, 212.893 pessoas já tinham morrido de Covid-19 no Brasil. Em outras palavras, 156.582 vidas foram perdidas no país por subdesempenho.”

Segundo o epidemiologista, o governo federal tem um peso maior de culpa nessa avaliação.

— Se essa responsabilidade é compartilhada entre governo federal, estados e municípios ou se é uma responsabilidade mais concentrada no governo federal, que é a minha opinião, isso é questão para debate, mas o número é indiscutível — disse Hallal ao GLOBO.

O pesquisador, que teve verba federal para seu projeto cortado em agosto do ano passado e teve nomeação para reitor declinada por Bolsonaro, afirma estar sofrendo perseguição.

Outra cientista que publicou crítica contumaz ao governo federal nesta semana foi a sanitarista Deisy Ventura, da USP, que liderou um projeto para mapear todas as medidas normativas do governo, além de atos de propaganda e atos de contestação a outros entes da república que buscavam combater a Covid-19.

“Os resultados afastam a persistente interpretação de que haveria incompetência e negligência da parte do governo federal na gestão da pandemia. Bem ao contrário, a sistematização de dados, ainda que incompletos em razão da falta de espaço para tantos eventos, revela o empenho e a eficiência da atuação da União em prol da ampla disseminação do vírus no território nacional, declaradamente com o objetivo de retomar a atividade econômica o mais rápido possível e a qualquer custo”, escrevem Ventura e sua coautora Rossana Reis. “O que nossa pesquisa revelou é a existência de uma estratégia institucional de propagação do vírus.”

Entre medidas nocivas tomadas pelo governo federal apontadas pela pesquisadora estão aquelas que buscaram dificultar a implementação do distanciamento social, apregoar o uso de drogas sem comprovação científica e omissões na coordenação nacional para organizar o combate à pandemia e prover recursos. Só os atos normativos contrários a recomendação de entes técnicos foram 21 compilados até agora.

*Com informações de O Globo

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Ministros do STF defendem responsabilização criminal de Pazuello

Ponto alto das críticas ao general que comanda a pasta da Saúde foi a falta de oxigênio hospitalar na cidade de Manaus.

Reservadamente, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) passaram a defender nos últimos dias a possibilidade de responsabilização criminal do ministro da Saúde Eduardo Pazuello pelo caos no sistema sanitário de cidades como Manaus. No cenário mais drástico, magistrados dizem que Pazuello poderia responder pelo crime de homicídio por omissão caso fique comprovado que já havia sido informado sobre os preocupantes níveis de estoque de oxigênio no Amazonas e que, mesmo assim, não tomou providências.

Em conversas privadas, integrantes do tribunal provocaram o procurador-geral da República Augusto Aras a tomar medidas mais enérgicas contra Pazuello, mas ouviram uma resposta protocolar e pouco animadora. “Já abrimos procedimento”, disse o chefe do Ministério Público segundo relato de um ministro a VEJA.

Até agora três ações foram tomadas pela PGR para apurar a falta de oxigênio em Manaus: a abertura de uma investigação preliminar, a pedido do partido Cidadania, para que o ministro explique em 15 dias se tomou alguma medida para conter o caos na cidade, um processo administrativo dentro do MP para acompanhamento da pandemia e a ordem para que o próprio Pazuello abra um inquérito epidemiológico para apontar as causas da crise sanitária no município. Em nenhum dos casos, porém, o general que comanda a pasta da Saúde é investigado.

Na segunda 18, depois da confirmação de mortes por falta de oxigênio, o Ministério Público estadual no Amazonas disse que apuraria as causas e consequências da falta do insumo em hospitais do estado.

Candidato à vaga que será aberta no STF com a aposentadoria compulsória do ministro Marco Aurélio Mello em julho, Augusto Aras tem dado indicativos de que tampouco pretende denunciar criminalmente o presidente Jair Bolsonaro por comportamentos na pandemia. Em um de seus pareceres ao Supremo, disse não ver prática do crime de “genocídio” por parte do ex-capitão nem o risco de ele ter atentado contra normas sanitárias ou ter infectado pessoas com quem conversou, sem máscara, após ter sido diagnosticado com Covid-19.

Diante da apatia do procurador-geral, autoridade a quem incumbe processar o presidente em acusações de crime comum, a avaliação de ministros do Supremo é a de que procuradores de todo o país poderiam entrar com sucessivas ações de improbidade contra Bolsonaro por sua postura na pandemia.

Por não existir foro privilegiado em processos dessa natureza, eles não dependeriam de Aras para seguirem adiante. Embora sejam de tramitação lenta e que ao final acarretam o pagamento de multa aos condenados, questionamentos de improbidade são uma constante dor de cabeça para políticos por terem um efeito sancionador importante: eles podem levar à inelegibilidade dos culpados. Bolsonaro já anunciou ser candidato à reeleição em 2022.

*Com informações da Veja

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Três vigaristas e um destino: queda e cana

Bolsonaro pode se cercar de Liras e outros lixos, mas isso não o impedirá de ter o mesmo destino de Eduardo Cunha e pastor Everaldo: queda e cana.

Basta alguém apertar os calos inflamados de Lira que ele abre a porteira e a boiada do impeachment passa de passagem.

Confiar em Lira como porteiro da bodega, é acreditar que cuspe é cola.

Bolsonaro já está na marca do pênalti pelo próprio patrão, o mercado e será chutado para o fundo do inferno num gol sem goleiro.

A questão aí é o tamanho do saco de pipoca de quem vai assistir de camarote a queda em desgraça de um terceiro imprudente que, achando que vindo do baixo clero e se transformando em alguma coisa na vida política estaria garantida a sua permanência na mesa de jantar da oligarquia.

Bolsonaro será cuspido do governo. O sujeito tem um portfólio mais imundo que rede de esgoto.

O porcalhão tem um histórico encarvoado, típico de um embostelado que acumula camadas e mais camadas de lixo sebento em sua folha corrida.

Para piorar, tem três filhos que ele colocou no mundo do crime e que têm, por imprudência, os rabos absolutamente de fora.

A questão sempre foi a economia, os interesses do mercado, o mesmo que já demonstra que, para ele, Bolsonaro é uma massa falida e fedorenta que precisa ser removida antes que sugue quem passa a vida sugando o país.

Trocando em miúdos: o mercado quer a cabeça de Bolsonaro e o Globo de hoje, com o artigo de Ascânio Seleme, deixa isso escancarado quando crava: “Bolsonaro é um criminoso contumaz”

Essa é a senha de sua degola que o levará para o  mesmo destino de Cunha e pastor Everaldo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Indígenas denunciam Bolsonaro ao Tribunal de Haia por crimes ambientais

Os caciques Raoni Metuktire e Almir Suruí abriram o processo no Tribunal Penal Internacional (TPI), citando danos ao meio ambiente.

O presidente Jair Bolsonaro foi denunciado ao Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes contra a humanidade, especificamente por crimes ambientais. A denúncia foi feita pelos caciques Raoni Metuktire e Almir Suruí na sexta-feira (22/1).

O advogado francês William Bourdon, que representa as duas lideranças indígenas na ação, afirma que o caso pode ajudar no reconhecimento do ecocídio – dano sério e duradouro ao meio ambiente – entre os crimes internacionais julgados pelo Tribunal de Haia. A instituição tem competência para analisar crimes de guerra, genocídios e crimes contra a humanidade.

“Os crimes pelos quais Bolsonaro é acusado provavelmente serão qualificados como crimes contra a humanidade. No entanto, esses crimes contra a humanidade foram perpetrados em um contexto mais amplo de crime ambiental. No contexto da superexploração dos recursos naturais da floresta amazônica, são inúmeros os exemplos de ecocídio”, diz Bourdon.

Segundo o site, a denúncia de Raoni e Almir Suruí cita recordes de desmatamento desde o início do governo Bolsonaro, recorde também de assassinatos de lideranças indígenas em 2019 e descreve o desmantelamento de agências responsáveis pela proteção ambiental.

*Mariana Costa/Metróploles

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Em setembro, Pfizer pediu agilidade ao governo na compra de vacinas e Bolsonaro ignorou

Como não ver Bolsonaro como um genocida?

O CEO da Pfizer, Abert Bourla, enviou no dia 12 de setembro de 2020 uma carta a Jair Bolsonaro e a alguns de seus principais ministros insistindo para que o governo fosse célere em fechar negócio com a empresa tendo em vista a alta demanda mundial, segundo a CNN – que teve acesso ao documento.

“A potencial vacina da Pfizer e da BioNTech é uma opção muito promissora para ajudar seu governo a mitigar esta pandemia. Quero fazer todos os esforços possíveis para garantir que doses de nossa futura vacina sejam reservadas para a população brasileira, porém celeridade é crucial devido à alta demanda de outros países e ao número limitado de doses em 2020”, disse Bourla.

“Fechamos um acordo com o governo dos Estados Unidos para fornecer 100 milhões de doses de nossa potencial vacina, com a opção de oferecer 500 milhões de doses adicionais. (…) Temos ainda acordos com o Reino Unido, Canadá, Japão e vários outros países, e estamos em negociações finais com a União Europeia para fornecer 200 milhões de doses, com uma opção de fornecimento adicional de mais 100 milhões de doses”, afirmou para justificar a celeridade.

“Minha equipe no Brasil se reuniu com representantes de seus Ministérios da Saúde e da Economia, bem como com a Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. Apresentamos uma proposta ao Ministério da Saúde do Brasil para fornecer nossa potencial vacina que poderia proteger milhões de brasileiros, mas até o momento não recebemos uma resposta. Sabendo que o tempo é essencial, minha equipe está interessada em acelerar as discussões sobre uma possível aquisição e pronta para se reunir com Vossa Excelência ou representantes do Governo Brasileiro o mais rapidamente possível.”

O documento também foi enviado ao general Hamilton Mourão e aos ministros Braga Netto (Casa Civil), Eduardo Pazuello (Saúde), Paulo Guedes (Economia) e ao embaixador do Brasil para os Estados Unidos, Nestor Foster.

O governo Bolsonaro, porém, avaliou que as condições de armazenagem (precisa estar refrigerada a cerca de – 70 graus) e distribuição da vacina dificultariam sua distribuição pelo Brasil, assim como as cláusulas que a farmacêutica impôs para a venda.

O Brasil precisaria depositar valores em uma conta no exterior da Pfizer como garantia de pagamento; qualquer questão contratual deveria ser julgada em um tribunal de Nova York, nos Estados Unidos; o primeiro lote de vacinas deveria ser de 500 mil unidades; e precisaria ser assinado um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina.

Por esses motivos, a negociação está travada até hoje.

*Com informações do 247

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Flávio Bolsonaro é flagrado em encontro com Wassef a 3 dias do julgamento das rachadinhas

Filho do presidente Jair Bolsonaro e seu ex-advogado, que escondeu Fabrício Queiroz em sua casa em Atibaia, foram vistos juntos desembarcando no aeroporto Santos Dumont, no Rio.

A TV Globo flagrou, nesta sexta-feira (22), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o advogado Frederick Wassef, que o representava, desembarcando juntos no Aeroporto Santos Dumont, no Rio. O encontro foi registrado a três dias do julgamento no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) para definir qual instância da Justiça deve avaliar o caso das “rachadinhas”.

As cenas mostram o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e Wassef saindo juntos e conversando da área de desembarque. O senador usava máscara, mas o advogado, não. Pessoas pedem para tirar fotos com Flávio e Wassef se afasta.

Depois, o vídeo mostra os dois caminhando pelo corredor do aeroporto e conversando e, em determinado momento, Flávio tira sua máscara. Logo depois, os dois saem juntos do prédio do aeroporto.

Wassef era o advogado de Flávio no caso das “rachadinhas”, que apura se assessores do gabinete do senador quando ele era deputado estadual devolviam parte de seus salários. O ex-PM Fabrício Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) como operador do esquema.

Em julho de 2020, a Polícia Federal prendeu Queiroz, que estava foragido, em um imóvel pertencente a Wassef, em Atibaia (SP). Diante da repercussão do caso, Flávio o destituiu de sua defesa. Antes próximo do Planalto, Wassef não vinha sendo visto mais com nenhum integrante da família Bolsonaro desde então.

Na próxima segunda-feira (25), os desembargadores deverão decidir se o processo das “rachadinhas” volta para a primeira instância ou continua no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio.

Mas a defesa de Flávio pediu nesta sexta-feira (22) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão do julgamento marcado para segunda. Os advogados do filho 01 de Bolsonaro alegaram que o próprio STF ainda precisa analisar duas ações sobre o foro privilegiado do senador.

A defesa de Flávio vem atuando em várias frentes contra o seguimento do julgamento e, com isso, o caso tem sido postergado.

Link para o vídeo na reportagem do G1

*Com informações da Forum

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