Ano: 2021

Terceira via, a via imaginária da mídia

A mídia, em hipótese nenhuma, aceita que a carruagem de sua Cinderela já virou abóbora há muito tempo e quer porque quer insistir nessa sofreguidão sem fim.

Ora, a questão não é só o Lula, pesquisa do Instituto Badra acaba de revelar que Haddad tem 20% das intenções de votos para o governo de São Paulo, enquanto Alckmin, que compõe o complexo da terceira do estado, está rigorosamente com menos da metade da intenção de votos de Haddad, 9,8%.

Mas as carpideiras da mídia do finado PSDB não jogam a toalha e querem literalmente continuar tentando convencer o poste de que ele é que deve fazer xixi no cachorro.

A mídia tem um candidato imaginário, possivelmente, criado nos cafezinhos das redações. Ele não tem exatamente cara, é uma abstração que a mídia criou e passou a impor ao seu próprio gado uma verdade idêntica à que o gado bolsonarista foi submetido.

Então, o que se vê são vários cercadinhos espalhados em várias redações que vão de Vera Magalhães a Merval Pereira, de Miriam Leitão a Josias de Souza. Essa gente pra lá de manjada no cenário da velha mídia tucana.

O problema é que, enfiando um candidato dentro do outro dessa famosa terceira via, dá em nada, parece que pratica autofagia ao invés de hipertrofia. Pior, ainda causa uma confusão mental nos últimos remanescentes que ainda guardam devoção ao jurássico tucanistão.

Mas aqui não se censura essa fantasia dos bravos idealizadores da terceira via na mídia brasileira que hoje já disputa com o Saci Pereira, Curupira, Mula sem Cabeça, um espaço nas lendas nacionais, nesse caso, criada não pelo povo, mas dentro das quatro linhas da mídia industrial do país.

Trocando em miúdos, a terceira via só cabe na cabeça do velho colunismo de plantão.

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No Brasil das maravilhas de Paulo Guedes não cabe Bolsonaro e nem o Brasil

Gás de cozinha sobe cinco vezes a inflação do ano, o botijão chega a custar R$ 135,00.

Isso mesmo que você lê, a alta é mais de cinco vezes a inflação acumulada no período. O salto do preço do gás foi de R$ 75,29 no final de 2020 chegando a custar R$ 135,00.

Paulo Guedes tem uma explicação na ponta da língua, que é não jogar fora a água do banho junto com o bebê. Ou seja, jogue fora Bolsonaro, mas deixe a água do neoliberalismo na bacia e todos os problemas estarão resolvidos. Isso mesmo, Guedes jogou Bolsonaro aos leões para justificar a hecatombe econômica.

Digo mais, fez isso duas vezes no mesmo dia, uma, no encontro com Fux para quem estava de joelhos pedindo pelo amor de Deus para que o STF libere o beiço que o governo quer dar nas precatórias e, a outra, na Jovem Pan.

Lógico que, repetindo a mesma receita de Dória, basta privatizar a Petrobras em fatias, o que, segundo os dois gênios provocaria uma competição contra o monopólio estatal e a fatura estaria encerrada.

Mas como Guedes tem uma língua grande que adora chicotear a própria bunda, no momento seguinte de sua inenarrável entrevista à claque dos Pingos nos Is, da Jovem Pan, entusiasmadíssima com a fala do gabola que está mergulhando o país num caos, Guedes explicou o porquê da hiperinflação dos alimentos no que faz o feijão chegar a R$ 12,00 e o osso a R$13,49 o quilo, na promoção.

Guedes, nesse tocante, como diria Bolsonaro, soltou essa pérola, “no mundo todo há uma inflação dos alimentos”. Isso, no país que mais produz alimentos no planeta.

O problema é que Guedes não conseguiu juntar um fio com outro. Se a inflação do petróleo é por conta do monopólio e da valorização do dólar perante o real, ele sintetiza, a culpa é de Bolsonaro e suas cagadas políticas, como ele já havia dito no encontro que teve com Fux, em que praticamente desdiz na frente o que disse sobre o monopólio da Petrobras quando “explicou” que o país que tem a maior oferta de alimentos do mundo, sofre uma inflação maior do que os países mais remotos que não produzem um único grão de arroz.

Ou seja, o sujeito não tem a mínima ideia, do ponto de vista econômico e político, do bode que está em sua sala, porque ele não sabe aonde começa o rabo do bicho e aonde termina o focinho.

Em bom português, quer dizer, estamos todos ferrados nas mãos de um governo de corruptos e aventureiros, de especuladores e agiotas, de pistoleiros e milicianos. E como diz o filósofo Pazuello, ponto.

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Vídeo: Se o PT quiser auditar o resultado da eleição de 2018, Bolsonaro será contra, assim como a CPI da facada

Será que Bolsonaro quer mesmo voto impresso e urna auditável? Duvido.

Por que um candidato que venceu a eleição colocaria em xeque as próprias urnas que deram a ele a vitória? Qual é o sentido disso? Nenhum. A não ser que ele queira o oposto e corre na frente e sai gritando pega ladrão, como qualquer punguista.

A negativa de Bolsonaro para abrir uma CPI da facada deixa claro que, ao contrário do que berrava, não quer que abra nenhuma investigação para apurar o caso, porque sabe que é uma farsa.

Assista:

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CPI da Pandemia vai convocar Ana Cristina Valle, ex-mulher de Bolsonaro

Marconny Faria teria pedido favores políticos para Cristina. Ele é apontado pelos senadores como lobista da Precisa Medicamentos.

A CPI da Pandemia aprovou o requerimento de convocação de Ana Cristina Valle, também conhecida como Cristina Bolsonaro – que é ex-esposa do presidente da República, Jair Bolsonaro, e mãe de seu filho mais novo, Jair Renan.

A convocação é consequência do depoimento do suposto lobista da Precisa Medicamentos, Marconny Faria, depoente desta quarta-feira (15) na comissão.

Além de ter ajudado o filho mais novo do presidente, Jair Renan, a abrir a empresa Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, Marconny pediu a Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente, que intercedesse junto ao Palácio do Planalto para nomear um dos nomes da lista tríplice para a Defensoria Pública Geral Federal.

Em mensagens trocadas pelo WhatsApp obtidas pela CPI e também acessadas pela CNN, Valle dialoga com o suposto lobista da Precisa Medicamentos.

Segundo o requerimento, feito pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), registros telefônicos apontam que Valle aciona o Palácio do Planalto para exercer influência no processo de escolha Defensor Público-Geral Federal junto ao então Ministro da Secretaria Geral da Presidência e atual ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Jorge Oliveira.

Marconny nega atuação como lobista

Ao longo do depoimento, Marconny Faria negou trabalhar como “lobista” da Precisa Medicamentos, mas afirmou que exerce serviços de consultoria técnica e política para empresas privadas.

Ao ser questionado sobre sua relação com a família Bolsonaro, Marconny afirmou que era amigo de Jair Renan há cerca de dois anos.

Informações citadas ao longo da sessão trouxeram à tona que Faria fez uma festa de aniversário em um camarote de Jair Renan no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Marconny também afirmou que ajudou o colega em uma ocasião, quando o filho mais novo do presidente queria iniciar uma empresa.

“Jair Renan queria criar uma empresa de influencers”, disse, e ele teria o apresentado “a um colega tributarista que podia ajudar”.

Marconny negou ter qualquer negócio ou conhecer qualquer outro membro da família Bolsonaro, incluindo o presidente.
Rachadinhas

Recentemente, a Justiça do Rio também quebrou o sigilo bancário e fiscal de Valle. Ela é investigada por supostas contratações de funcionários fantasmas e prática de “rachadinha” no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente.

*Com informações da CNN

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Governo Bolsonaro premia Bolsonaro, Michelle, Flávio e ministros

O presidente Jair Bolsonaro, a primeira-dama Michelle Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro  filho do presidente, receberam hoje o prêmio Marechal Rondon de Comunicações. Além dos três, também foram agraciados 12 ministros de Estado, além de parlamentares e funcionários do governo e de estatais.

O prêmio Marechal Rondon foi criado em abril deste ano com o objetivo de homenagear personalidades que contribuem para o avanço das telecomunicações no Brasil. Durante a entrega, que aconteceu na tarde de hoje em solenidade no Palácio do Planalto, não houve nenhuma explicação sobre o motivo para a escolha dos premiados.

Em seu discurso, Bolsonaro disse: “Esse prêmio é um reconhecimento a todos vocês pela colaboração com o governo e com o Brasil”.

No total, 44 pessoas receberam o prêmio. Além dos três Bolsonaro, 12 ministros, seis parlamentares, o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro de Andrade, o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, e cinco ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) foram homenageados.

*Com informações do Uol

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Marconny Albernaz, lobista da Precisa, era um dos líderes do Vem pra Rua, principal “movimento” golpista contra Dilma

Ver um chacal do Vem pra Rua sendo completamente desmoralizado na CPI, escancarando que o tal movimento não passava de uma fachada de quem tinha a intenção destruir a democracia para lucrar com o golpe em Dilma, não tem preço.

Isso lava a alma. O lobista da Precisa Medicamentos discursava no caminhão do movimento contra a corrupção no governo de uma mulher honrada como Dilma. E agora, na CPI se divulga que esse vigarista ligado ao clã Bolsonaro, e inclui-se aí Michelle, está envolvido até o pescoço na teia de corrupção instalada dentro do ministério da Saúde controlado com mãos de ferro pelo genocida que produziu a morte de 600 mil brasileiros e deixou um número muito maior de sequelados pela covid que não têm ideia do próprio futuro.

Não há mais o que dizer sobre isso, a não ser o óbvio de que o Vem pra Rua soltou uma notinha dizendo que o lobista fazia parte do movimento golpista, mas não estava entre os principais líderes pilantras da micareta bancada por grandes empresários que tinham interesse direto em detonar a democracia brasileira.

É interessante como todo dia cai um vigarista envolvido nessa teia golpista que arrastou o país para esse inferno bolsonarista.

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Bolsonaro, que prefere o fuzil ao feijão, diz agora que vai faltar feijão no mundo se marco temporal for barrado no STF

Hoje, ruralistas se confundem com nuvem de gafanhotos, é exatamente assim que vê a sociedade brasileira. Ruralistas e gafanhotos se confundem, em termos de ideologia, com os próprios bolsonaristas. Afinal, os dois repetem cegamente como papagaios todas as postagens feitas pelo general comandante do gabinete do ódio, Carlos Bolsonaro Carluxo.

Todos sabem que quem nutre o gado com mentiras, ataques a adversários e a ministros do STF, é o próprio, naquilo que é essencial para a sobrevivência de Bolsonaro e, consequentemente para o bolsonarismo fascista e o ruralismo predatório, gafanhoto.

Por isso Bolsonaro, em defesa dos interesses dos piores predadores do país, fez em uma cerimônia, um apelo para que o STF não altere o marco temporal e permita que pistoleiros, grileiros, enfim, a milícia rural tenha liberdade para dizimar o último índio da Amazônia para que tudo se transforme num grande pasto depois de derrubarem e comercializarem a última árvore e explorarem toda a riqueza do solo que desperta tanta cobiça pelas terras indígenas.

De repente, Bolsonaro, que dias atrás proferiu um discurso afirmando que fuzil é mais importante que feijão para os brasileiros e que fez também defesa da aquisição de armas de grosso calibre para esses mesmos milicianos rurais, solta essa pérola de que, “se o STF barrar o marco temporal, os preços dos alimentos vão disparar”, como se o Brasil já não vivesse uma hiperinflação dos alimentos.

Bolsonaro foi mais longe com sua chacota à inteligência alheia, isso vai desabastecer o mundo, diz o genocida que já matou 600 mil pessoas por covid sem esboçar qualquer empatia e que agora está preocupado com as tais consequências catastróficas para a humanidade, caso venha a faltar feijão brasileiro no planeta.

É coerente. Não há um genocida que não seja cem por cento cínico.

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Alcolumbre condiciona sabatina de Mendonça à certeza de derrota de indicado por Bolsonaro ao STF

Motivo de resistência de senador é a perda de poder no controle de emendas parlamentares desde que deixou comando da Casa.

Escanteado da articulação política do Palácio do Planalto, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) indicou a aliados que segue disposto a só iniciar a análise da indicação de André Mendonça ao STF (Supremo Tribunal Federal) quando tiver a certeza de que o nome do ex-ministro de Jair Bolsonaro será derrotado.

Nos cálculos de pessoas próximas de Alcolumbre e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a Casa, com 81 integrantes, está hoje praticamente dividida ao meio sobre o tema. Mendonça foi indicado por Bolsonaro em 13 de julho.

Governistas buscam convencer Alcolumbre a pautar a sabatina e a votação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), que preside.

Um motivo de resistência do ex-presidente do Senado é a perda de poder. Quando comandou a Casa (2019-2021), Alcolumbre ficou responsável por coordenar a distribuição de emendas parlamentares. Agora, perdeu a tarefa, que ainda não foi designada a outro senador.​

Hoje, segundo pessoas próximas de Alcolumbre, governistas veem poucas chances de o clima melhorar para destravar a sabatina de Mendonça na CCJ. Até mesmo ministros reconhecem que a situação desfavorável não mudou.

*Com informações da Folha

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TSE vai investigar se atos do 7 de setembro foram financiados e por quem

Corregedor do tribunal também quer saber se houve campanha eleitoral antecipada. Atos de 7 de setembro defenderam pautas antidemocráticas e tiveram a participação do presidente Jair Bolsonaro.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu investigar se houve financiamento dos atos antidemocráticos de 7 de setembro e, em caso de ter havido, quem financiou. Salomão quer investigar também se os atos configuraram propaganda eleitoral antecipada.

Participaram dos atos o presidente Jair Bolsonaro e apoiadores. Salomão incluiu essa apuração em um inquérito que corre no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O corregedor quer saber se houve pagamento de transporte e diárias para manifestantes, e quem esteve por trás da organização do evento.

Fontes da Justiça informaram à GloboNews que essas novas apurações são consideradas um desdobramento relevante da investigação sobre os atos. Também é a primeira consequência judicial dos atos, principalmente porque vai focar em esclarecer se foi uma manifestação espontânea e se teve conteúdo eleitoral.

O corregedor ampliou o objeto de apuração para saber se houve:

  • abuso de poder econômico e político
  • uso indevido dos meios de comunicação social
  • corrupção
  • fraude
  • condutas vedadas a agentes públicos
  • propaganda extemporânea (antecipada), em relação aos ataques contra o sistema eletrônico de votação e à legitimidade das eleições de 2022.

*Com informações do G1

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Assista ao depoimento de Marconny Albernaz, lobista da Precisa Medicamentos

A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira (15) o advogado Marconny Albernaz, apontado como lobista da Precisa.

Os senadores querem esclarecer a atuação de Albernaz no caso Covaxin.

A comissão também quer respostas sobre a participação dele na venda ao poder público de testes contra a Covid.

Albernaz será questionado ainda sobre sua relação com a família Bolsonaro. Documentos mostram que o filho do presidente, Jair Renan, abriu empresa com a ajuda de Albernaz.

A Justiça autorizou a condução coercitiva do advogado, caso ele não compareça para prestar depoimento.

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