Ano: 2022

Sanções americanas ameaçam desembarque de Maduro para posse de Lula

Jamil Chade – As sanções americanas impostas sobre qualquer empresa que mantenha relações comerciais com o governo de Nicolas Maduro ainda coloca em dúvida o desembarque do presidente da Venezuela para a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 1º de janeiro de 2023.

Fontes do Itamaraty confirmaram que uma delegação avançada já pousou em Brasília nesta tarde, com o objetivo de preparar a eventual chegada de Maduro. Mas os obstáculos ainda existem.

Por conta do embargo, empresas que reabasteceriam o avião de Maduro para permitir que ele volte ao seu país podem ser punidas pelo governo americano, impedindo que tais companhias possam operar em território americano ou mesmo que usem o sistema financeiro dos EUA.

Antes de fechar um contrato de abastecimento, portanto, essas empresas no aeroporto de Brasília querem ter garantias de que, depois, não serão punidas pelo governo dos EUA por ter entrado em uma relação comercial com os venezuelanos, ainda que seja apenas o abastecimento de um avião.

A coluna apurou que as negociações estão ocorrendo na tarde deste dia 31 de dezembro, mobilizando empresas, diplomacia brasileira, americana e venezuelana. Se a questão for superada, Maduro então embarcará para a posse na manhã do dia 1º de janeiro.

No Brasil, existe jurisprudência já obrigando empresas a abastecer navios ou aviões de países que possam estar sob sanções. Em 2019, o mesmo impasse causou a paralisação do trajeto de dois navios iranianos. A Justiça acabou decidindo que os barcos poderiam ser reabastecidos.

Desta vez, a meta é a de não permitir que a situação seja transformada em uma guerra judicial e nem que Maduro passe o vexame de ficar retido no Brasil, sem condições para retornar por conta da falta de gasolina.

Esse é o segundo impasse que a viagem de Maduro enfrenta. O primeiro era uma portaria de Jair Bolsonaro que, em 2019, passou a proibir que as autoridades venezuelanas pisassem em território brasileiro. Lula, que tinha como meta reunir para a América do Sul em sua posse, insistiu para que a questão fosse solucionada. Mas o governo Bolsonaro se recusou a aceitar revogar a portaria.

Há uma semana, Lula chegou a desistir e Maduro acenou que entenderia a situação. Mas, para a a surpresa até mesmo dos assessores do petista, Bolsonaro revogou a lei nesta quinta-feira. Não haveria garantias de que o processo de preparação pudesse ser completado diante do pouco tempo que existia até a posse.

Mesmo assim, Brasília e Caracas intensificaram os trabalhos para tentar conseguir superar as dificuldades. Só não contavam, segundo fontes, com o eventual problema de abastecimento.

*Uol

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Acabou, Bolsonaro!

Por Malu Aires

Acabou, Bolsonaro!
Você mentiu demais, roubou por 32 anos esse povo brasileiro, colocou as famílias brasileiras na fila da fome e na indigência mental.
Acabou, seu desgraçado!
Acabou teu reinado nas TVs que tanto passaram pano nos R$5,32 trilhões de dívidas das tuas falcatruas. Acabou a farra das bancadas do boi-bala-bíblia que tanto desgraçam esse país.
Acabou, seu indigente! Acabou, projeto mal acabado de ser humano! Urine pelos olhos, monstro, já que da boca, você defeca!
O balanço do teu “governo” será feito nos Tribunais, seu marginal!

Chega! Desligue essa matraca maldita!
Acabou, seu vagabundo! Pegue tuas perebas e as leve pros EUA – país sem SUS.
ACABOU, CÍNICO VIGARISTA!

O agroterrotismo que te pariu que sofra todas as consequências legais de financiar o horror no Brasil. Que soja de terrorista não embarque pra país nenhum do mundo! O tráfico internacional de drogas misturadas em sacas de café e soja, que sofra todo o prejuízo!

Acabou, seu ordinário progenitor de sociopatas!
Acabou, seu cafetão de trambiqueiras fraquejadas!
Acabou, seu financiador do crime organizado!
ACABOU!

A festa do povo brasileiro há de varrer todo o lixo que ainda te idolatra! Há de limpar esse país de toda a cara amarela de derrota da maldade e verde de ódio!
Acabou seu RACISTA!
Acabou, seu homofóbico estuprador de crianças!
Acabou, seu GENOCIDA!
ACABOU, tchuchuca de torturador!

ACABOU, conservadores da miséria, da ignorância, da misoginia, da intolerância e da perversidade!

Hoje está decretada a morte desse zumbi do horror e que ele conheça o inferno em vida, no ostracismo que tanto merece.

Amanhã começa um novo capítulo para esse país e Bolsonaro é página virada, escarrada e cuspida pela Democracia e que só terá serventia pros processos que essa mula do fascismo carregará nas costas, além túmulo.

Senhor Mercado, não há mais espaço no Brasil pra tolerância à mentira e pro respeito à covardia. Leve todo esse lixo pra lixeira, em 2023!

Acabou, seu mentiroso!
Adélio ainda há de contar que teus filhos arquitetaram a farsa porca. A polícia há de revelar os assassinatos políticos que tua família organiza! A Receita há de recuperar cada centavo desviado dos cofres públicos, pelos teus comparsas de crime!
Que toda a tua desgraça te acompanhe até o fim dos teus dias, filho do cão! Que teu nome seja amaldiçoado por gerações e gerações de inelegibilidade!

Fim do pesadelo.

Que o Brasil respire aliviado porque nenhum brasileiro ou brasileira precisa mais dar ouvidos ao incentivo criminoso desse marginal, calado!
Bolsonaro não merece nem internet discada nessa vida.

A todos e todas que se sentiram ameaçados por este facínora, desopilar é um Direito. Esterrar esse entulho dos infernos num presídio, uma obrigação.

Respirem que será preciso muita coragem pra obrigarmos que os covardes façam o que não fizeram no fim da Ditadura – fazer a covardia sentir o peso da sua culpa.
O Brasil precisa dessa coragem em nós se quiser experimentar a paz.

Que o bolsonarismo seja encarado como crime inafiançável que é!
Que não haja mais espaço pra propagação das ideias desses desgraçados!

Agora é hora de já ir ensinando os desumanos a se comportarem como gente.

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Lula vai ao velório de Pelé na segunda-feira

Após tomar posse na Presidência da República no domingo (1), o presidente Lula (PT) irá ao velório de Pelé em Santos (SP), na segunda-feira (2).

Pelé morreu na quinta-feira (29), aos 82 anos, por falência múltipla dos órgãos, enquanto lutava contra complicações de um câncer no cólon.

A família do ‘Rei’ decidiu adiar o velório para depois da posse de Lula, temendo a dificuldade da logística de transferência do corpo da capital paulista para Santos durante a virada de fim de ano e a grande mobilização pela posse do novo presidente.

O velório acontecerá às 10h no Estádio Urbano Caldeira, a Vila Belmiro. O caixão será posicionado no centro do gramado.

Na ocasião da morte de Pelé, Lula declarou que “nunca houve um camisa 10 como ele”.

*Com 247

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Lula não vai para o Alvorada e nem despachar do Planalto após a posse

Lula chegou a cogitar a se mudar para a Granja do Torto, mas desistiu após o estrago feito pelo ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, que deixou o cargo, em férias, no dia 19.

Após a fuga de Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (30) depois de passar 60 dias trancafiado entre os palácios da Alvorada e do Planalto, Lula (PT), que toma posse neste domingo (1º), decidiu não ir para os imóveis oficiais da Presidência da República de imediato.

Após ser empossado, Lula deve voltar ao Hotel Meliá, onde está hospedado e deve despachar nos primeiros dias de seu governo.

Além de questões relacionadas à infraestrutura que estão sendo preparadas, como mudança de móveis e higienização dos ambientes, há um outro fator que foi decisivo para que Lula tomasse a decisão.

Diante da atitude hostil de Bolsonaro – que só reconheceu a derrota nas urnas na última live nesta sexta, quando caiu no choro -, Lula vai aguardar uma varredura geral para detectar possíveis grampos nos dois palácios do governo.

Atenção especial será dado ao gabinete presidencial, localizado no terceiro andar do Palácio do Planalto, onde são feitas reuniões e despachos.

Lula chegou a cogitar a se mudar para a Granja do Torto, mas desistiu após o estrago feito pelo ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, que deixou o cargo, em férias, no dia 19 e não volta mais para a residência oficial da vice-presidência que era ocupada por ele.

*Com Uol

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Quem vai passar a faixa para Lula?

Será uma surpresa.

Com o presidente Jair Bolsonaro fora do país e o vice, Hamilton Mourão, se recusando a passar a faixa para Luiz Inácio Lula da Silva, fica a dúvida: a quem caberia o gesto? Segundo juristas ligados ao PT, em tese, a tarefa seria dada ao próximo na linha sucessória presidencial prevista na Constituição —ou seja, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

No caso de ausência ou recusa de Lira, a missão seria dada ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Por fim, a última na fila de substituições seria a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Rosa Weber.

Ainda segundo fontes do PT, não haveria qualquer complicação jurídica na recusa de Bolsonaro e de Mourão em passar a faixa presidencial, apenas uma quebra de protocolo na cerimônia.

Ainda não se sabe quem deve passar a faixa. A equipe de organização do evento, comandada pela primeira-dama Janja da Silva, pretende fazer uma “surpresa”.

*Com Uol

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O fascismo tropical só se sustenta e de forma residual com o apoio da mídia

Uma pergunta que sempre se deve fazer nesse momento, como chegamos a isso?

Esta pergunta se destina à ascensão e queda de Bolsonaro, assim como a prisão política e glória de Lula.

Bolsonaro não é em si a referência principal de um processo que desembocou nessa coisa inominável que foram os seus quatro anos de comando da nação, ladeado a uma junta militar palaciana que sonhava em nos devolver ao século passado, mais precisamente a 1964, quando o império midiático não tem mais sombra do poder que tinha naquela época.

Assim, a mídia segue como um grande poder, mas não manda mais em nada.

Bolsonaro surgiu num daqueles momentos em que a direita tradicional, para produzir dois golpes, em Dilma e em Lula, acabou por pagar o preço amargo da implosão, ficando aquém de uma personalidade medíocre até para o baixo clero, como é o caso de Bolsonaro.

Ou seja, Bolsonaro é fruto e não a semente do fascismo no Brasil, semente esta que teve como vítima primeira os próprios criadores.

Ainda assim, isso levou quase duas décadas de uma campanha doentia na mídia contra o PT, com miras apontadas para Lula e Dilma.

Todo esse processo sintetiza, de forma fidedigna, a herança escravocrata brasileira em que os barões da casa grande da atualidade enxergam nos trabalhadores, escravos, e no Partido dos Trabalhadores, uma insurreição que merece ser punida com os piores castigos de uma colônia escravocrata.

Isso dá conta de como a classe dominante brasileira, herdeira dessa mentalidade, não saiu dos anos oitocentistas.

De forma objetiva, a pergunta que anda sendo feita nos quatro cantos do país, é se o bolsonarismo, que foi criado por uma cúpula fascista de cunho militarista, com ramificações na milícia e congêneres, conduziu uma massa de zumbis vinda da direita tradicional e catequizada pela mídia industrial.

Existem pormenores fáceis de identificação para explicar o nível de indigência intelectual dessa gente em que se sobressaem pessoas da classe média e alta.

O fato concreto é que a saída de Bolsonaro do governo, de maneira tão humilhante, não dá procuração para a direita brasileira se aventurar numa substituição automática do mito de barro.

As referências que esses zumbis têm da direita são as piores possíveis. A própria mídia está muito desgastada, sem falar que hoje não goza mais da força que gozava duas ou três décadas atrás.

Ainda são desconhecidos os rumos que tomará a direita no Brasil, quais serão suas referências e literatura voltada a seu papel tradicional.

Na verdade, a direita ficou viciada em dar golpes, acomodando-se de maneira inacreditável, ao passo que a esquerda, ao contrário do que se diz, mantém acesa a chama simbólica que foi derradeira para decidir o reencontro de Lula com a cadeira da presidência.

O que se pode dizer com isso é que a sociedade caminhou muito mais no sentido proposto pelos governos Lula e Dilma do que os caminhos golpistas propostos pela nostálgica direita brasileira.

Por isso a direita tradicional terá um gigantesco trabalho pela frente, enquanto esse grupo militaresco que orbita em torno de Bolsonaro, terá cada vez menos ambiente institucional para impor seu molde fascista num mundo cada vez mais globalizado e, consequentemente, mais vigiado pela população global, que tem atitudes cada vez mais repulsivas contra ditadores e fascistas.

Daí que poderemos ouvir alguns ruídos do bolsonarismo daqui por diante, mas aqueles chiqueirinhos jamais voltarão à cena central da política nacional, até porque a mídia já entendeu que esse caminho só trará tragédias como a do governo Bolsonaro que, com certeza, deixará uma fatura pesada para toda a direita pagar.

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Saída antecipada dos comandantes das Forças Armadas é de propósito para estimular insubordinação

A saída antecipada dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica é mais um capítulo revelador da partidarização e politização das cúpulas das Forças Armadas.

É, também, uma clara evidência da absoluta falta de profissionalismo e de compromisso dos comandos militares com a legalidade e com a institucionalidade.

Os comandantes militares demonstraram ostensivamente que se recusam a prestar continência ao presidente Lula, que a partir de 1º de janeiro será constitucionalmente o comandante supremo das Forças Armadas.

Com este gesto, as cúpulas militares sinalizam que não respeitam a escolha da soberania popular e o poder civil, porque não aceitam a derrota da chapa militar Bolsonaro/Braga Netto em 30 de outubro.

A naturalização do ocorrido – na imprensa e nos meios políticos – não consegue diminuir, no entanto, a gravidade desta atitude, que significa um estímulo à insubordinação das tropas e a manutenção de um clima de oposição política e de crise militar no governo Lula.

O objetivo deles com a saída antecipada é justamente o de agir como facção e de transmitir às tropas a sinalização de que militares podem se insurgir contra o governante eleito se não for algum integrante do bando deles.

De quebra, os militares ainda conseguiram que os generais substitutos dos comandantes desertores fossem escolhidos por José Múcio Monteiro dentre os mais antigos, como se esta escolha estivesse sendo realizada num contexto de normalidade institucional e com oficiais legalistas e profissionais na linha de sucessão, o que é absolutamente falso e irreal.

A questão militar condicionará a governabilidade do governo Lula. E será, também, fator condicionante para a sobrevivência da democracia.

As escolhas do governo Lula até o presente para enfrentar a problemática militar, no entanto, a começar pela definição de José Múcio Monteiro como ministro da Defesa, têm preocupado especialistas, estudiosos e analistas, pois embutem riscos relevantes com a preservação de condições propícias à atuação política indevida e ilegal dos militares.

Mesmo sem Bolsonaro, as cúpulas partidarizadas das Forças Armadas continuarão conspirando contra a democracia e o Estado de Direito. Os comandantes não desistiram do seu projeto próprio de poder militar, como tampouco abandonaram suas crenças bolsonaristas, golpistas e de extrema-direita e, menos ainda, curvaram-se à Constituição e ao poder civil.
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*Do blog de Jeferson Miola

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Em sua live de hoje, Bolsonaro assinou a rendição do fascismo

Não foi sem motivos que o bolsonarista, Rodrigo Constantino, questionou a atitude de Bolsonaro, dizendo que seria melhor ele ficar em silêncio, fugir em silêncio.

Poucas horas depois dessa live e, em seguida, a fuga de Bolsonaro, Constantino, que já havia perdido a monetização no youtube, teve sua conta suspensa pelo twitter.

A mesma coisa aconteceu com o neto do ditador, João Figueiredo, Paulo Figueiredo, que perdeu a monetização no youtube e, hoje, sua conta no twitter.

Isso significa que Bolsonaro que, junto com seus militares palacianos, não teria mesmo mais vida fácil no projeto fascista de poder, o que deixou claro o longo silêncio de Malafaia, que também era parte da cúpula que projetou o fascismo no Brasil.

Na verdade, coube ao próprio Bolsonaro, em sua live de despedida, dissuadir os poucos bolsonaristas que restavam em frente a quartéis pedindo golpe, fato que só agravaria ainda mais sua situação com a justiça brasileira. Daí a sua crítica aos atos terroristas provocados por pessoas contratadas pela própria cúpula fascista e que deixou os bolsonaristas insanos decepcionados com seu, agora, ex-mito.

Os recursos de empresários que patrocinaram a tentativa de golpe, nos últimos 60 dias, minguaram e, hoje, com a live de Bolsonaro, certamente secaram.

Até o Véio da Havan, que também era parte desse projeto, deu sinais claros de que o vento mudou, e muito, ao reclamar da chacota que virou na entrega do prêmio “Melhores do Ano”, em evento da Globo.

Antes, Hang usava essas críticas para promover a sua rede  de lojas, mas agora, não tem saída.

O fato é que, muito mais do que aceitar a derrota nas urnas, Bolsonaro assinou a rendição do fascismo no Brasil.

https://twitter.com/desmentindobozo/status/1608828515285356545?s=20&t=NZFEbGutQ_-BqDJPwzuMxQ

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Bolsonaro foge e enterra bolsonaristas

Com a fuga de Bolsonaro, o mutirão fascista chega ao fim.

A toada golpista talhou e a covardia de Bolsonaro assumiu proporções gigantescas dentro do próprio mutirão.

Ou seja, a fuga de Bolsonaro foi fatal para o bolsonarismo. Na verdade, o bolsonarismo desapareceu nas nuvens com o avião que o levou para os EUA fugindo da justiça brasileira.

Aqui, os bolsonaristas ficaram desatendidos. As tendas nos QGs foram desativadas de forma definitiva sem ter nada para substituir.

Não há comissão para discutir o vácuo, o buraco negro nem para divertimento público.

O bolsonarismo virou um pó político. O que sobrará é um catálogo de absurdos para leituras futuras sobre uma parcela da sociedade que foi abduzida durante vinte anos pela mídia e desembocou nessa espécie de papel oficial no inexistente governo Bolsonaro.

Já é possível ouvir bolsonaristas falando que, agora conseguem enxergar a verdade sobre quem foi Bolsonaro e que papel os bolsonaristas cumpriram nessa magnífica bolha dos tolos.

A utilização das vitrolas digitais de repetição de palavras golpistas, foram silenciadas nessa confusão mental criada pelos novos efeitos produzidos pela live covarde de Bolsonaro e sua covardia concreta, a fuga.

O entorno de Bolsonaro para qualquer assunto se diluiu instantaneamente. Essa invenção macabra, orquestrada por espertos que ocuparam o Palácio do Planalto, findou-se.

Não há dúvida de que nesse universo insano, dentro do Brasil, o nome de Bolsonaro estará impróprio ou, no mínimo, provocará uma sensação desagradável por quem queria mesmo que ele bancasse um golpe a partir dos pedidos clementes de uma horda de estúpidos que nisso se transformaram por uma lavagem cerebral feita, durante vinte anos pela mídia, para transformar essa gente em gado e, logicamente, formar uma grande manada para atacar quem se aproximasse de Bolsonaro.

Fim de papo. O casto, o mito se transformou numa figura horrível para o próprio bolsonarismo.

Seu discurso na live foi tão ruim que azedou tanto o ambiente, que até estúpidos pagos para defendê-lo, como Rodrigo Constantino, admitiram que seria melhor ele fugir calado, num grito manso e abafado entre os mais íntimos.

A psicologia coletiva, que formou Bolsonaro, terminou com lágrimas nos olhos do covarde, aquela covardia que caracteriza pessoas despidas de qualquer caráter. No caso de Bolsonaro, que sempre vendeu masculinidade, a coisa ganhou dimensão atômica.

Seja como for, a fuga de Bolsonaro enterra definitivamente o bolsonarismo e grande parte da direita brasileira, porque essa fuga pela porta dos fundos arrombou toda a concepção de valentia que os bolsonaristas e a própria direita fizeram dele.

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Bolsonaro consultou advogados que o aconselharam a sair do país antes de 1º de janeiro

Risco de eventual prisão foi abordado nas conversas.

Natuza Neri – Embora não haja no horizonte imediato risco jurídico de ser preso, o presidente Jair Bolsonaro (PL) passou as últimas semanas aflito com isso.

Segundo apurou o blog, o presidente buscou o conselho de advogados próximos nos últimos dias pedindo avaliações. Primeiro, perguntou se poderia ser punido caso não passasse a faixa para Lula. Ouviu que não.

Depois, sondou sobre as chances de ser detido após concluir seu mandato.

Nas conversas, ouviu de profissionais do direito que o melhor seria sair do país antes de 1º de janeiro, quando deixa o cargo e, portanto, perde o foro privilegiado.

poderia decretar a prisão de Bolsonaro e, mesmo que ficasse poucas horas em uma delegacia, o constrangimento estaria dado.

Pessoas próximas resgataram o caso de Michel Temer — preso por Marcelo Bretas, justamente um juiz de 1ª instância, após deixar o Palácio do Planalto.

Fontes do governo confirmam que essa hipótese de fato assombrou o mandatário desde a derrota.

Mas, segundo apurou o blog junto a ministros do Supremo Tribunal Federal, ele não teria o que temer, ao menos não neste momento.

Isso porque, mesmo perdendo o foro, é preciso que os ministros do STF responsáveis por investigações da Polícia Federal contra o presidente “declinem” esses inquéritos –jargão para remeter à 1ª instância, o que levaria um tempo.

Tem ainda um outro obstáculo: o Judiciário em recesso. Esse risco de prisão, contudo, poderia de fato surgir a partir de fevereiro, quando a Justiça retorna aos trabalhos plenamente.

Uma importante autoridade de Brasília chegou a ponderar ao blog: a única possibilidade diferente disso seria a ocorrência de um fato novo a partir do dia 1º de janeiro.

Prisões de bolsonaristas foram noticiadas nos últimos dias, ora ameaçando a integridade física do presidente eleito, ora planejando ataque terrorista. Na hipótese de um desses casos ocorrer, e se um juiz entendesse por alguma responsabilidade dele, ainda que indireta, aí sim poderia haver risco maior de prisão.

Nos últimos dias, veículos de imprensa publicaram informações que Jair Bolsonaro se preparava para deixar o Brasil rumo aos Estados Unidos, mas sem nenhuma confirmação oficial. Também não houve, até ontem, comunicação oficial ao Congresso, como é praxe.

Nesta semana, o Diário Oficial chegou a publicar que um profissional se deslocaria para os EUA para compor a “segurança familiar” de Bolsonaro, e isso alimentou as especulações de que de fato estaria de partida.

O blog ouviu o dia 30, esta sexta, como data do possível deslocamento, mas também sem confirmação.

O blog procurou o Planalto, mas não obteve resposta até a publicação do texto.

*G1

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