No Brasil, os políticos de direita disputam a paternidade do fracasso. Isso costuma dar muito ibope na mídia que sempre teve uma queda pelos fracassados rancorosos.
Não é sem motivos que FHC saiu do governo com uma das rejeições mais altas da história da presidência da República e é tratado como mago da economia nacional pelo baronato midiático. Por isso tem tanto orgulho do seu fracasso de entregar para Lula um país aos cacos, sem um tostão furado nos cofres públicos, mesmo depois de ter torrado, a preço de banana, várias estatais estratégicas do país.
E se FHC pode fazer um discurso gabola do seu magnífico fiasco, Temer também pode. E foi com esse espírito que, numa dessas falas de salão, ele felicita Bolsonaro pelo retumbante fracasso de seu governo, mas sublinha que o fracasso de Bolsonaro é a continuação do seu fracasso.
Todos nós sabemos que o fracasso de Temer é a retomada da linha de pensamento econômico de FHC que, por sua vez, foi a continuação de Collor e, por isso, quebrou o Brasil três vezes em oito anos.
Mas não para por aí, Dória e Moro já estão nas redes apresentando seus programas de campanha mostrando que podem fazer pior, para a felicidade dos fracassados rancorosos.
Dória fala em privatizar tudo, e Moro fala em copiar Dória.
É nesse nível.
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