Dia: 8 de fevereiro de 2022

Moraes autoriza Polícia Federal a compartilhar provas de inquérito contra Bolsonaro

Magistrado atende a pedido da PF por entender que pode haver semelhança entre os modelos de atuação de grupos investigados.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal (PF) tenha acesso a provas do inquérito sobre o vazamento de dados sigilosos pelo presidente Jair Bolsonaro na condução da investigação que apura, no STF, a atuação de milícias digitais contra a democracia e as instituições, informa a Rede Brasil Atual.

Moraes acolheu um pedido da PF por entender que pode haver semelhança entre os modelos de atuação dos grupos analisados em cada inquérito.

Verifico a pertinência do requerimento da autoridade policial, notadamente em razão da identidade de agentes investigados nestes autos e da semelhança do modus operandi das condutas aqui analisadas com as apuradas nos Inquéritos 4.874/DF e 4.888/DF, ambos de minha relatoria”, registrou Moraes na decisão, em referência à demanda da delegada Denisse Ribeiro.

Semelhanças

No primeiro inquérito, sobre o vazamento de uma investigação sigilosa da PF a respeito de uma tentativa de ataque aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Polícia Federal concluiu que Bolsonaro cometeu crime ao divulgar o conteúdo nas redes sociais. O material foi usado para defender a chamada PEC do Voto Impresso e colocar sob suspeita a segurança das urnas eletrônicas. No entanto, não houve indiciamento em razão do foro privilegiado.

Por sua vez, o relatório final de Denisse Ribeiro da investigação também relaciona a atuação do presidente ao inquérito das milícias digitais. “O modo de agir é correlato”, escreveu ela ao pedir o compartilhamento do material.

A PF concluiu que Bolsonaro cometeu crime ao vazar dados de um inquérito da corporação sobre ataques ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral. O TSE já esclareceu que essa ofensiva hacker não gerou riscos à segurança do processo eleitoral.

A investigação das milícias digitais é derivada do inquérito dos atos antidemocráticos. Foi no âmbito dela que Moraes autorizou a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson.

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Vídeo – Perdeu, playboy: Monark é demitido depois de dizer que estava bêbado ao defender partido nazista no Brasil

Assim como o fascista Sergio Moro agora diz que está sofrendo lowfare só porque cometeu um lapso, ao lado de Kim Kataguiri, mostrando uma nota fiscal mandrake, Monark, para justificar o absurdo que falou e que foi aplaudido e defendido pelo mesmo Kim Kataguiri, teve uma ideia de gênio.

Depois de um debate entre o tico e o teco, o super astro do bolsomorismo resolveu dizer que estava bêbado, chapado, trôpego, enfim, doidalhaço.

Agora, para tentar consertar a lambança que falou sobre a legalização de um partido nazista no Brasil que pudesse propagar suas ideias, quiçá até num programa de propaganda eleitoral gratuita, ele pede desculpas, mas é tarde. Perdeu, playboy!

O problema é que o teatrinho que ele fez hoje, dizendo que estava bêbado, com a cara mais mal-ajambrada do que a de Bolsonaro farofeiro naquela cena patética que ele armou com o demente Carluxo, dizendo que arrependia de ter sem sensibilidade a sua visão, segundo o idiota, não colou.

Na verdade, tudo isso não passa de um bolsonarismo em estado puro, que também é a religião de Moro em que todo mundo passou a achar alguma coisa. E, em nome da liberdade de opinião, 2 + 2 pode ser 5, 150 ou um número que achar bonito, porque até a matemática no Brasil, hoje, virou questão de opinião.

Ou seja, o otário morreu pela boca, assim como Moro que está indo pelo mesmo caminho. Moro, diga-se de passagem, de quem Monark é fã, Kim e o bando de fascistas do MBL são aliados.

Confira:

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MBL, que apoiou Bolsonaro e hoje está coligado com Moro, também defende a legalização do nazismo no Brasil

Como bem escreveu Glauber Braga: “Há coincidências na atividade política? Acho que não, mas se existem são poucas. É coincidência que o MBL apoie Moro? Não, é “afinidade”.

Certa vez, um amigo me disse: “um neoliberal é um fascista de férias.” Discordo, essa turma nunca tira férias.”

Nisso é melhor não mexer, pois o que vai exalar não é coisa boa.

Depois de ver seus patrocinadores cortarem o patrocínio por defender a legalização do nazismo no Brasil, Monark, que faz um programa lixo bolsonarista chamado Flow Podcast, sentiu que a barra pesou e o tempo fechou pro lado dele.

“Discordamos e repudiamos veementemente as declarações e ideias expressas durante o último Flow Podcast, transmitido nesta segunda-feira (7)”, declarou a Puma Brasil”.

O sujeito tentou consertar o estrago gravando um vídeo em que disse que estava fazendo o programa bêbado. O resultado é que triplicaram os xingamentos contra ele.

Kim Kataguiri, que fazia parte do programa e fez coro com Monark, também foi espinafrado. Para piorar, o ex-bolsonarista, hoje, morista, MBL passou a defender Kim e entornou ainda mais o caldo.

Aliás, foi para Kim Kataguiri que Moro mostrou a nota fria que o TCU anda dizendo que é picaretagem.

Os Estúdios Flow demitiram o apresentador Monark, do Flow Podcast, que gerou polêmica ao defender leis para a permissão de organizações nazistas em partido políticos.

De acordo com os estúdios, a decisão foi tomada conforme “determinam todos os preceitos de boa prática, nossa visão e missão, as quais os Estúdios Flow compactua e segue, lamentando profundamente o episódio ocorrido”.

A tradução literal disso é: quanto mais mexe na merda, mais ela fede.

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Bolsonaro irrita EUA por visitar Putin em plena crise na Ucrânia

“Ele é conservador por isso eu vou estar lá sim”, garante o presidente do Brasil, apesar de o encontro ser visto com maus olhos por Washington.

Na semana passada, representantes do secretário de estado americano Antony Blinken fizeram chegar ao conhecimento do ministério das Relações Exteriores brasileiro, liderado por Carlos França, que consideram o momento impróprio para uma aproximação entre Bolsonaro e Putin – as maiores potências do Ocidente trabalham, de forma coordenada, para isolar o presidente russo com pressões diplomáticas, sanções econômicas e ameaças militares no contexto da tensão na fronteira com a Ucrânia.

“O senhor expressou as melhores qualidades masculinas e de determinação. O senhor foi buscar a solução de todas as questões, antes de tudo, na base dos interesses do seu povo, deixando para depois as soluções ligadas aos problemas da sua saúde pessoal”.

Com estas frases, ditas em novembro de 2020, Vladimir Putin conquistou de vez Jair Bolsonaro.

*Publicado no Diário de Notícias, Portugal; El Diário, Argentina, via Carta Maior

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Flávio Bolsonaro assina PEC Kamikaze, que terá impacto de mais de R$ 100 bi, e é chamada por Guedes de ‘bomba fiscal’

Texto cria ‘bolsa caminhoneiro’ e reduz impostos sobre combustíveis e energia . Apoio do senador pode ser sinal de suporte do presidente.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, assinou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite uma ampla redução de impostos sobre os combustíveis. A proposta está sendo chamada na equipe econômica de “PEC Kamikaze” e de “PEC da Irresponsabilidade Fiscal”, porque pode ter um impacto de mais de R$ 100 bilhões para os cofres da União e vai contra a cartilha da equipe econômica, informa O Globo.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em entrevista publicada nesta terça-feira que a proposta do Senado assinada pelo filho do presidente da República é “uma bomba fiscal”.

A PEC foi apresentada pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT) na semana passada e já conta com as assinaturas necessárias para tramitar no Senado.

Na segunda-feira, Flávio Bolsonaro enviou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um requerimento em que pede a adição da sua assinatura na proposta, classificada pela Casa como PEC 1/2022.

Para alguns integrantes do governo, isso seria o sinal de que o presidente pode apoiar a medida que, segundo políticos, teria a meta de gerar “bondades” a grupos de eleitores em um ano eleitoral, mas que pode representar um problema para as contas públicas.

A PEC permite que a União repasse até R$ 5 bilhões a estados e municípios, para projetos de mobilidade urbana que beneficiem idosos. Cria ainda um auxílio diesel de R$ 1,2 mil para caminhoneiros, eleva de 50% para 100% o subsídio ao gás de cozinha para famílias de baixa renda, e reduz impostos federais não só sobre os combustíveis, mas também sobre a energia elétrica.

Para auxiliares de Guedes, essa PEC tem potencial de “explodir tudo”, por conta do forte impacto sobre as contas públicas: aumentar o dólar, a inflação e os juros.

De acordo com integrantes da equipe econômica, o dólar estava dando sinais de arrefecimento — o que ajudaria uma queda nos preços, inclusive os de combustíveis. A negociação da PEC pode fazer esse cenário mudar, alertam auxiliares de Guedes.

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TCU investiga sumiço de documentos de acordo homologado por Moro com empreiteira

Papeis desapareceram na mesma secretaria que defende arquivamento de processo contra ex-juiz; ministro Bruno Dantas diz que desaparecimento não pode se tornar “corriqueiro”.

O ministro Bruno Dantas, do TCU, determinou a abertura de uma investigação para apurar o sumiço de documentos do acordo de leniência firmado pela empreiteira Andrade Gutierrez com a Justiça, e que foi homologado pelo ex-juiz Sergio Moro em 2016, informa Mônica Bergamo, na Folha.

A própria construtora entregou os papéis ao tribunal como parte de sua defesa em investigações em que é acusada de irregularidades na construção de obras como a usina de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Alguns documentos, no entanto, desapareceram na Secretaria Extraordinária de Infraestrutura (Seinfra Operações), a mesma que defende o arquivamento de outro processo, o que investiga a atuação de Moro na consultoria Alvarez & Marsal.

Em seu despacho, Dantas diz que “o desaparecimento de documentos é fato que merece apuração, inclusive para que não se torne algo corriqueiro” no tribunal.

Já o diretor da Secretaria de Infraestrutura, André Amaral Burle de Castro, afirma que há falhas nos procedimentos de recepção e guarda de arquivos sigilosos não digitalizáveis do TCU. E o problema, segundo ele, é “generalizado”.

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Márcio França admite ceder candidatura a governador para Haddad e aliança PT-PSB fica praticamente definida

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) afirmou à GloboNews na noite desta segunda-feira (7) que “em maio ou julho” o PT e o PSB definirão quem será o candidato da aliança entre as duas siglas ao governo de São Paulo. Segundo França, o candidato que estiver com melhor desempenho nas pesquisas será o escolhido – o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) aparece até agora em primeiro lugar nas pesquisas quando o nome do ex-governador Geraldo Alckmin é retirado do quadro de candidaturas. Com a solução para a candidatura em São Paulo, fica superado o maior obstáculo à aliança entre PT e PSB para 2022.

“Em julho ou maio, quem estiver na frente é o candidato a governador, e o outro vai compor a chapa do jeito que der. (…) O PT topou, o Lula topou, a Gleisi topou. O Haddad deve vir a topar também”, falou.

França disse também à GloboNews ver o acordo entre o ex-presidente e o ex-governador de São Paulo como selado. Em dezembro do ano passado, França havia afirmado que a chance da chapa Lula-Alckmin vingar era de 99%. Na noite de ontem, aumentou essa probabilidade para 99,9%.

*Com informações do 247

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