Dia: 10 de fevereiro de 2022

Bolsonaro diz que vai acontecer algo que vai nos salvar. O vagabundo vai trabalhar?

O sujeito está há mais de três anos na presidência da República sem produzir nada, sem trabalhar e sem agenda, só nazificando o país, liberando armas a balde, em que somente 2,3% dessas armas estão sendo fiscalizados.

Isso significa que a bandidagem barra pesada do país adorou esse lobby da indústria de armamento internacional para inundar o Brasil de armas pesadas e renovar o poderio bélico da bandidagem nativa.

Claro, sem falar da liberação pelo governo dos mais venenosos agrotóxicos proibidos no mundo civilizado.

Talvez Bolsonaro também anuncie, mesmo que sua palavra tenha validade zero, que vai dar um tempo nas suas vadiagens ricamente patrocinadas pelos cofres públicos com o seu ilimitado cartão corporativo para, além de promover molecagens, fazer campanha antecipada para ver se consegue se reeleger e ficar mais quatro anos vagabundeando às custas do povo e empurrando mais 30 milhões de brasileiros para a miséria absoluta.

Até as eleições, certamente, esse sujeito inclassificável, continuará fazendo campanha contra as vacinas para manter as estatísticas de mais 90% de não vacinados superlotando os hospitais, produzindo mais de mil mortes por dia e tentando arrastar as crianças brasileiras para o mesmo caminho.

Seja como for, o patrão de Queiroz, que se orgulha de dizer que o avô foi um soldado de Hitler, continuará criando factoides simplesmente porque não tem agenda como presidente e, muito menos propostas como candidato, já que tem que reinaugurar obras feitas por Lula porque não assentou um único tijolo em três anos de mandato em que os brasileiros viram o descontrole da inflação e os alimentos básicos sumirem de suas mesas.

Ou seja, não existe nada mais caro nesse país do que o nazifascismo.

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Apologia ao nazismo de Kataguiri abala candidatura de Sergio Moro

Deputado do MBL liderou a defesa midiática do ex-juiz no escândalo da Alvarez & Marsal, e iria se filiar ao Podemos para se tornar um dos chefes da campanha presidencial.

O episódio da última segunda-feira (7/2) do Flow Podcast, no qual o ex-apresentador Monark e o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) fazem apologia ao nazismo continua tendo repercussão, as quais também envolvem o mundo da política e especificamente as aspirações do parlamentar paulista para as eleições de 2022.

Antes da veiculação do programa, Kataguiri era tido como um dos principais articuladores da candidatura de Sergio Moro à Presidência da República, e seu movimento, o MBL (Movimento Brasil Livre), era um dos principais responsáveis pelo trabalho comunicacional da campanha do ex-juiz.

Uma prova disso é que o canal do YouTube do deputado foi a plataforma onde se realizou a live, no dia 28 de janeiro, na qual tentou-se justificar as dúvidas sobre o escândalo da contratação do ex-juiz e ex-ministro por parte da consultora Alvarez & Marsal, que atua para empresas prejudicadas pela Operação Lava-Jato.

Kataguiri é um dos maiores defensores do nome de Sergio Moro como, segundo ele, o mais forte para representar a chamada “terceira via” nas eleições presidenciais. O passo seguinte para essa aliança seria a filiação do deputado ao Podemos, como já aconteceu com o deputado estadual paulista Arthur do Val (conhecido como “Mamãe Falei”), outro político oriundo do MBL.

Por isso, a postura de Kataguiri justificando a declaração do youtuber Monark quando este defender a criação de um Partido Nazista no Brasil caiu como uma bomba na candidatura de Moro. Durante o programa, a também deputada federal Tábata Amaral (PSB-SP) chegou a perguntar ao colega se ele achava errado a Alemanha ter criminalizado o nazismo, e ele respondeu que sim.

Segundo a coluna de Guilherme Amado no Metrópoles (texto de Edoardo Ghirotto e Eduardo Barretto), já existe um acordo firmado para a filiação de Kataguiri ao Podemos, o mesmo partido de Sergio Moro, e o MBL considera que “não existe a possibilidade de o Podemos rever o acordo firmado com o grupo e revogar a filiação”.

À mesma coluna, o deputado estadual Arthur do Val, que já fez a sua transição ao Podemos, assegurou que “a chance de não filiar o Kim é zero. Está muito claro que o Kim não é nazista e que em nenhum momento ele defendeu o nazismo. Ele errou, mas entre esse erro e dizer que ele é nazista tem uma distância imensa”.

Essa versão, entretanto, se contradiz com o declarado por caciques do Podemos à coluna de Lauro Jardim, em O Globo (texto de Naira Trindade). O senador paranaense Álvaro Dias, que também foi o responsável por filiar Moro ao partido, disse que “não dá para saber se ele (Kataguiri) vai mesmo se filiar ao Podemos, diante da gravidade das declarações. É muito grave, tem de investigar, ouvir a posição dele. Não dá para aceitar esse tipo de comentário infeliz”.

A investigação mencionada por Dias será realizada pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Além dessa instância, o caso também está sendo analisado pela Procuradoria Geral da República – neste caso, investigando tanto Kim Kataguiri quando o youtuber Bruno Aiub (Monark), pelo possível crime de apologia ao nazismo.

*Por GGN

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Relator do ‘Pacote do Veneno’ recebeu doações de R$ 380 mil do agronegócio

Um dos maiores entusiastas do projeto na Câmara, Luiz Nishimori teve todas as doações vindas de figuras do agronegócio.

Brasil de Fato – O deputado federal Luiz Nishimori (PL-PR), relator do chamado “Pacote do Veneno”, recebeu R$ 380 mil de empresários e executivos do agronegócio na campanha que o levou à Câmara dos Deputados, em 2018. O Projeto de Lei (PL) 6299/2002 pretende flexibilizar ainda mais o uso de agrotóxicos no país.

Todas as 10 doações individuais recebidas por Nishimori na campanha eleitoral provêm de figuras ligadas ao setor. A informação foi extraída pelo Brasil de Fato no DivulgaCand Contas, plataforma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e cruzada pela reportagem com informações públicas.

As doações ocorreram dentro da lei, e estão registradas na Justiça Eleitoral. A maior delas, de R$ 80 mil, foi feita por Anildo Kurek, sócio da FTS Sementes e da Elaine Agropecuária. Outros cinco empresários do agro doaram R$ 50 mil, e quatro pagaram R$ 25 mil à campanha do deputado federal.

Nishimori ainda recebeu outros R$ 2 milhões da Direção Nacional de seu partido, o PR. Depois, a sigla mudou de nome para PL e passou a abrigar o presidente Jair Bolsonaro. O Brasil de Fato enviou e-mail ao gabinete do deputado às 19h10 desta quarta para verificar se o projeto de lei aprovado na Câmara é apoiado por seus financiadores. E, ainda, se ele considera que existe algum conflito de interesses por ter sido relator da matéria. Até o momento, não houve resposta.

relator pacote do veneno

Doações para a campanha do relator do Pacote do Veneno, o deputado Luiz Nishimori (PL-PR). Elaboração: Brasil de Fato. Fonte: Transparência.CC, DivulgaCand Contas (TSE) e Receita Federal • Consultado em 9 de fevereiro de 2021.

Votação na Câmara

Um pedido de urgência, em que Nishimori é um dos signatários, e o texto-base do projeto foram aprovados na noite desta quarta-feira (9) na Câmara. Agora, a pauta vai ao Senado. O avanço da pauta se soma ao cenário preocupante em com mais de 2 mil agrotóxicos liberados nos últimos quatro anos, durante a gestão de Jair Bolsonaro, um recorde negativo para a saúde humana e para o meio ambiente.

O projeto original é de 2002, do então senador Blairo Maggi, que depois chegou a ser ministro da Agricultura do governo Michel Temer (MDB). Nishimori diz que a lei dos agrotóxicos está “ultrapassada”. O projeto tem apoio da Frente Parlamentar Agropecuária, da qual ele é um dos membros.

Nishimori vendeu agrotóxicos no Paraná

No final da última legislatura da Câmara dos Deputados, em julho de 2018, o portal De Olho Nos Ruralistas mostrou que Nishimori vendeu durante anos pesticidas em Maringá, Marialva e Luiziana, no noroeste do Paraná. Na ocasião, ele já relatava o PL do Veneno.

A reportagem apontou que o deputado já foi presidente da Mariagro Agrícola Ltda. Outra empresa, a Nishimori Agrícola, está em nome de dois filhos seus. O Tribunal de Justiça do Paraná considerou, em 2015, que as empresas da família pertencem ao mesmo grupo.

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Nazista, eu?

Em uma postagem de 2015, no Facebook, Kim Kataguiri posa com o que ele chamou de “brinquedo novo”, uma metralhadora, uma clara propaganda pró-armamentista.

A foto é emblemática porque carrega uma simbologia, pois ataca o estatuto do desarmamento para ser desfigurado na Câmara, o que, mais tarde, com Bolsonaro, facilitou o acesso a armas pela população em geral.

Na imagem abaixo, Kim porta uma escopeta, já como deputado. Tudo, lógico, em nome da liberdade de expressão.

E o que isso quer dizer?

Kim Kataguiri sabia exatamente o que estava defendendo quando disse que a Alemanha errou em criminalizar o nazismo.

Lógico que, depois da merda feita e da repercussão negativa, correu para gravar vídeo para afirmar que “Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes” e, em menos de 24 horas, depois do que disse, agora, diz que não disse.

O fato é, enquanto em 2015 reinava o pensamento nazifascista nas ruas para dar o golpe em Dilma, muita gente não se deu conta da gravidade da imagem que o próprio postou no Facebook naquele mesmo ano, com uma legenda em que exigia que a população fosse toda armada, e com armas de guerra, em prol da defesa da intolerância pregada pelos extremistas de direita.

Esta foto em que ele segura uma escopeta, reforça o mesmo didatismo. Por isso é ingenuidade imaginar que Kim, mesmo usando adjetivos depreciativos, estaria fazendo campanha contra o nazismo, quando diz que o Brasil deveria permitir a legalização de um partido nazista.

É bom repetir, é ingenuidade imaginar que, tanto Kim Kataguiri quanto Monark, o apresentador do Flow Podcast, estavam ali em defesa tão somente da liberdade de expressão. Na verdade, defendiam a legalização do nazismo no Brasil.

E se Kim Kataguiri não for cassado, veremos uma multiplicação desse tipo de declaração pró-nazista, principalmente porque o governo Bolsonaro trabalhou três anos pela nazificação do Brasil.

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Todos viram o tombo que o Facebook tomou na bolsa por impedir a livre circulação dos conteúdos, perdendo milhares e milhares de usuários na sua rede social e bilhões de dólares por conta dessa dispersão.

Como todos sabem, no Facebook os algoritmos definem quem vai ler o quê na rede.

Não para aí. O Facebook opta por uma política de censura sem qualquer aviso em que, do nada, simplesmente tira sua página do ar desrespeitando os titulares e, junto, 5.000 amigos que sequer sabem que a página foi tirada do ar pelo FB, como ocorreu com o Blog Antropofagista e seus administradores.

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Lula ultrapassa Bolsonaro em presença virtual pela primeira vez

Presidente alcançou 15% de participação em redes sociais, enquanto Bolsonaro ficou com 11%.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou pela primeira vez a presença digital do presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo levantamento da .MAP, agência de inteligência em dados, que analisa diariamente uma amostra de 1,4 milhão de posts no Twitter e perfis abertos no Facebook, informa o Painel Folha.

O ex-presidente alcançou 15% de participação em redes sociais de janeiro para cá, enquanto Bolsonaro ficou com 11%. O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) despencou de 11% para 2%, João Doria (PSDB) recuou de 2% para menos de 1%, e Ciro Gomes (PDT) ficou com 0,53%.

Em outro índice, o IPD (Índice de Popularidade Digital), medido pela consultoria Quaest, Lula terminou o ano de 2021 à frente de Bolsonaro.

O presidente variou nos primeiros dias de 2022, perdendo pontos nas redes com as folgas em Santa Catarina, mas recuperando posições a partir da internação hospitalar em São Paulo.

Na maior parte do ano, Bolsonaro foi quem liderou o IPD. Lula, que está em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais de intenção de voto para a Presidência da República, ultrapassou a popularidade digital de Bolsonaro em curtos períodos e, desde seu giro pela Europa em novembro, assumiu a dianteira.

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Vídeo: Prof. Judz mostra o que está por trás da suposta liberdade de expressão defendida por Kim e Monark

Como bem disse Lula, o que aconteceu em um quiosque da Barra, em que um congolês foi espancado até a morte, é uma tática é fruto de um pais governado por um fascista que sempre defendeu publicamente a violência das milícias.

No vídeo abaixo, o professor de filosofia, Judz, é bem didático no esclarecimento do projeto da extrema direita nazifascista global que está por trás da defesa de uma suposta liberdade de expressão.

Confira:

https://twitter.com/nietzsche4speed/status/1491033423880032261?s=20&t=7033EZKVvPaM6hV_UDaaIA

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Kim Kataguiri será cassado

O ex-bolsonarista, hoje, morista, Kim Kataguiri, já subiu no cadafalso.

A própria direita, de olho em seus votos, está mais interessada em cassar o sujeito.

O PP do Arthur Lira já colocou a fila para andar na câmara porque em 2018 kataguiri teve 464 mil votos e os bolsonaristas estão de olho nesses votos.

A articulação nos bastidores pra sua cassação já colocou Katuguiri no telhado e tirou a escada.

O PT e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) defenderam nesta quarta-feira que o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) tenha o mandato cassado após afirmar que o nazismo não deveria ter sido criminalizado na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Bolsonaristas pediram que o parlamentar, ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), renuncie. A declaração dele foi dada durante participação no Flow Podcast exibida na última segunda.

De acordo com Renan Calheiros, Kataguiri desrespeitou vítimas do Holocausto, extermínio em massa de milhões de judeus em câmaras de gás realizado pelos nazistas, sob a liderança de Adolf Hitler. Nessa esteira, afirmou que o caso deve ser apurado pelas autoridades e que a apologia ao nazismo não é protegida pelas liberdades de opinião ou de expressão.

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