Dia: 16 de fevereiro de 2022

Após humilhar os generais do seu governo na Rússia, Bolsonaro ameaça usar as Forças Armadas para impedir sua iminente derrota nas urnas

A cena dantesca de representes das Forças Armadas do governo Bolsonaro, enxotados da mesa de negociação na Rússia, junto com os generais Augusto Heleno e Luiz Eduardo Ramos, Bolsonaro usa as mesmas Forças Armadas para tentar botar a população brasileira de joelhos.

Tudo para colocar seu filho, Carlos Bolsonaro, um vereador do Rio de Janeiro no centro da mesa de negociação com os russos.

Nada é mais ultrajante do que isso, no entanto, Bolsonaro segue fazendo esse jogo espúrio com o papo de que os militares são os fiadores das eleições. Coisa que saiu da caixola dele, pois não está na constituição.

Mas como se viu na Rússia o tipo de respeito que ele reserva para as Forças Armadas, da qual foi expulso por bandalha e terrorismo, Bolsonaro seguirá esculachando os militares para lhe servir a qualquer propósito.

O que se pode afirmar, sem medo de errar, é que não há ninguém que trate as Forças Armadas brasileiras com tanto desrespeito como essa figura inclassificável.

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Flagrante de humilhação: Na Rússia, Bolsonaro desonra seus ministros militares para dar lugar a Carluxo na mesa de negociação

Além da agenda com Putin, Bolsonaro também participou de compromisso com representante do parlamento russo e com empresários da área do agronegócio.

A delegação brasileira discutiu a comercialização de fertilizantes e insumos.

Duas coisas chamam atenção, a primeira é a pergunta que mais se faz hoje nas redes sociais, o que o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Carluxo) foi fazer na Rússia?

A segunda, não bastasse esse absurdo, a imagem em destaque revela uma das mais bufas cenas de humilhação que já se viu na história da República. Carlos Bolsonaro sentado ao lado do pai no centro da mesa, enquanto Braga Netto (ministro da Defesa) arruma um lugarzinho na beirinha da mesa e tem que esticar o pescoço, bem no estilo fofoqueiro. Augusto Heleno (GSI), nem na mesa pôde sentar, estava num sofá atrás de Bolsonaro.

E para fechar essa história vexatória que deve ter causado gargalhadas nos russos, o general Luis Eduardo Ramos (Secretário Geral da Presidência da República) fica em pé, encostado na parede no canto da sala.

Essa imagem vale mais que um milhão de palavras. Bolsonaro que ninguém sabe por que cargas d’água levou Carluxo, tratando-o como grande autoridade nacional, e seus ministros militares, todos generais, em posição ridiculamente humilhante.

Ninguém aceitaria a desfeita que Bolsonaro impôs aos generais. Realmente esta é a imagem mais simbólica dessa viagem, junto com a outra em que Bolsonaro deposita um ramo de flores no túmulo do soldado comunista.

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Por uma foto com Putin, Bolsonaro se submete a todas as exigências do Kremlin

Encontro com o presidente russo tenta alimentar a falsa ideia de que o brasileiro tem o respeito dos principais governos do mundo, além de dar “munição” exército de aliados e robôs nas redes sociais.

Em encontro que rendeu foto para usar na campanha eleitoral, Jair Bolsonaro discursou no Kremlin ao lado do presidente russo Vladimir Putin. A fala foi em parte dirigida ao chamado cercadinho. “Compartilhamos de valores comuns, como a crença em Deus e nos valores da família”, disse. “O mundo é a nossa casa, e Deus está acima de todos nós. Pregamos a paz e respeitamos todos aqueles que agem dessa maneira. Paz para o mundo”, declarou ainda. O chefe do governo brasileiro vai usar a agenda na Rússia, um dos símbolos do comunismo no século 20, para “vender” no Brasil uma liderança que não tem.

Paea isso, a foto com Putin era crucial. O presidente brasileiro está isolado e precisa ter o que mostrar na campanha para se contrapor a Luiz Inácio Lula da Silva. Em novembro, o petista foi recebido na Europa por líderes como o presidente francês, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e o então novo chanceler alemão Olaf Scholz.

Ao mesmo em que tenta alimentar a falsa ideia de que é respeitado por políticos importantes no mundo, Bolsonaro também dá gás ao exército de aliados e robôs nas redes sociais para fomentar a disseminação de fake news ou informações distorcidas.

Já para o presidente da Rússia, o encontro com Bolsonaro (assim como com o argentino Alberto Fernández semanas atrás) foi importante para marcar posição em países da América Latina, o “quintal” dos Estados Unidos. Putin usa “a lógica de dividir o Ocidente, pela qual é melhor incentivar a divisão (dos aliados dos Estados Unidos)”, na avaliação de Giorgio Romano Schutte, professor de Relações Internacionais e Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC).

Estratégia: fake news

Em plena crise entre Rússia e Ocidente/Estados Unidos sobre uma “iminente” invasão da Ucrânia que, tudo indica, não vai acontecer, aliados do presidente brasileiro já mostraram a intenção de criar fake news em torno da visita. Ontem. usaram um “recuo” tático de Putin em relação a suas tropas na Bielorússia para dizer que, com sua viagem, Bolsonaro teria evitado a terceira guerra mundial.

A informação bizarra foi divulgada pelo ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, via Twitter. A própria CNN Brasil desmentiu a “informação”, já que foi envolvida por Salles. A emissora postou o desmentido na mesma rede, acusando a “montagem que atribui à CNN a informação de que Bolsonaro evitou a 3ª Guerra Mundial”. A emissora norte-americana afirmou no tuíte que “a frase mentirosa entra como suposta causa do recuo do presidente da Rússia para invasão da Ucrânia”.

Salles e o ministro do Meio Ambiente, Gilson Machado, compartilharam montagem com suposta matéria de capa da revista Time segundo a qual Bolsonaro teve “papel fundamental” na crise entre os países e seria indicado ao Nobel da Paz”.

Tudo por uma foto

essoas como Salles e Machado sabem que essas informações são mentirosas. Mas a intenção é justamente que elas sejam disseminadas em redes sociais, inclsive nos grupos de família de WhatsApp e Telegram. Devido às rígidas regras sanitárias do Kremlin, o governo russo exigiu que Bolsonaro ficasse confinado em seu hotel, em Moscou, até a reunião com Putin.

Mas, antes da reunião, o presidente brasileiro iniciou a visita oficial à Rússia em uma irônica cerimônia em que ofereceu flores no Túmulo do Soldado Desconhecido, como fazem chefes de Estado que vão à Rússia. Fora essa aparente contradição de visitar um túmulo comunista, Bolsonaro teve de fazer cinco testes de covid-19 desde sua saída do Brasil até o encontro com Putin, para poder encontrar o líder russo de perto.

Para obter a foto do encontro, Bolsonaro esqueceu seu combate a medidas sanitárias no Brasil, à ideia de lockdown e isolamento social para combater a pandemia e se submeteu a todas as condições. Sem isso, seria obrigado e se sentar a uma mesa de cinco metros, como fizeram o alemão Olaf Scholz e o francês Emmanuel Macron, que evitaram os protocolos para supostamente evitar terem seu DNA “roubado”.

Já o argentino Fernández, como Bolsonaro, se dispôs a seguir todas as exigências do Kremlin e foi recebido por Putin em encontro “face a face”.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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“Vendilhões da Pátria”, diz Lula que é contra a privatização da Eletrobras

O presidente da Frente Parlamentar de Energia, senador Jean Paul Prates (PT), criticou o processo de venda da estatal aprovado pelo TCU.

O ex-presidente Lula usou as redes sociais para criticar a privatização da Eletrobras e fez um apelo aos empresários para que não embarquem “nesse arranjo esquisito”.

“Eu espero que os empresários sérios que querem investir no setor elétrico brasileiro não embarquem nesse arranjo esquisito que os vendilhões da pátria do governo atual estão preparando para a Eletrobras, uma empresa estratégica para o Brasil, meses antes da eleição”, escreveu o líder petista.

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou nesta terça-feira (15) a primeira fase do processo de privatização da Eletrobras nos moldes que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) desejava. O presidente da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia (FPRNE), senador Jean Paul Prates (PT-RN), criticou duramente a decisão.

Por 6 votos a 1, o TCU definiu preços e outorgas em um cenário favorável à proposta de privatização do governo Bolsonaro. O único ponto de discordância foi o valor. Enquanto o Ministério da Economia, de Paulo Guedes, queria realizar a venda da estatal por R$ 67 bilhões, o TCU elevou a quantia para R$ 130 bilhões.

*Com informações da Forum

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MPF pede apuração contra presidente da Fundação Palmares, que chamou Moïse de “vagabundo”

Após o presidente da Fundação Palmares chamar o congolês Moïse Kabamgale de “vagabundo” e afirmar que seu assassinato “nada teve a ver” com “a cor da pele”, o Ministério Público Federal (MPF) emitiu uma nota de repúdio e pediu a abertura de procedimentos contra ele, informa o GGN.

Sérgio Camargo fez declarações repudiantes, como descreveu o órgão do MPF, na semana passada. Em suas redes sociais, assim descreveu o espancamento do congolês Moïse Kabagambe, no Rio de Janeiro:

“Moïse andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava.”

 

Imediatamente após a publicação de Sergio Camargo, que já protagonizou outros episódios de racismo e foi nomeado para a Fundação Palmares por Jair Bolsonaro, a OAB iniciou uma análise para abrir processos contra ele.

Nesta terça (15), foi a vez da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (MPF) manifestar repúdio.

“Causa espécie o fato de que, antes mesmo de qualquer conclusão dos órgãos responsáveis a respeito da motivação que levou ao crime em questão, uma autoridade pública nacional afirme categoricamente, sem qualquer embasamento, que o racismo não teve qualquer relação com o fato.”

Na nota, o procurador federal Carlos Alberto Vilhena encaminha o ofício à Procuradoria do Distrito Federal, para possível abertura de procedimentos e apuração.

“As recentes declarações do Presidente da Fundação Cultural Palmares merecem exame mais acurado, especialmente por tratarem de fato amplamente conhecido e por terem sido as ofensas proferidas por meio que facilitou a divulgação dos gravames.”

Vilhena afirmou ser necessário adotar medidas nas esferas civil, criminal e administrativa pelas falas do presidente da Fundação Palmares, instituto do qual compete justamente a “preservação dos valores culturais, sociais e econômicos decorrentes da influência negra”, descreveu.

“Importante igualmente destacar que a conduta pública do Presidente da Fundação Palmares posiciona-se em frontal contrariedade com as finalidades específicas previstas em lei para essa entidade.”

Com base nisso, o procurador pede a abertura de investigação sobre possível crime de racismo e ofensa à Moïse Kabagambe.

“Todos esses dicursos odiosos e ressentidos fazem parecer que a última intenção do Presidente da Fundação Palmares seja concretizar os objetivos legalmente impostos à entidade, resultando na necessidade de apuração da questão também sob o ponto de vista administrativo”, conclui.

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Antropovaquinha: Apoie com R$ 1 por dia e nos ajude a manter o blog

Nosso trabalho é intenso, na maioria das vezes, frenético. Embora sendo o blog pequeno ou por isso mesmo, temos que nos desdobrar de domingo a domingo, de manhã até a noite para produzir um conteúdo que acrescente e não um simples reprodutor de notícias.

Aqui buscamos notícias e o que há por trás dos fatos para fazermos uma análise e uma leitura sobre determinadas questões.

Há muito, a internet deixou de ser um território livre para atender aos interesses das grandes corporações mundiais que se somam com os interesses da oligarquia nativa. Ou seja, enfrentar todos esses obstáculos que vão desde o provedor às redes sociais, é uma tarefa árdua e, na maioria das vezes, inútil diante do poderio e dos interesses que se movem em uma zona cinzenta da web em que os mortais não têm acesso.

Blogs pequenos como o nosso são as primeiras vítimas, porque a guerrilha virtual que é, sobretudo, uma arma da esquerda, não é patrocinada, não tem mecenato público ou privado e tem que contar com o apoio generoso dos seus próprios leitores.

Intensificamos essa campanha de pedido de apoio como um socorro para seguirmos resistindo na linha de tiro e, lógico, enfrentamos muitos campos minados, muita sabotagem, seja por algoritmos, seja a seco.

O fato é que não é fácil resistir sozinho. O custo da manutenção do blog é alto porque demanda um investimento pessoal integral. Daí a insistência no pedido de apoio para os que podem colaborar com qualquer valor a partir de R$ 1, para seguirmos com a proposta de manter o blog independente, autônomo e, principalmente trazendo o que interessa ao conjunto da sociedade nessa luta tão desigual da oligarquia x povo.

Seguem abaixo as informações tanto do PIX quanto da conta bancária, contando com aqueles que podem nos ajudar, apoiando e compartilhando, a remar contra a correnteza que não é pequena e muito menos limpa.

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Gado pirou: Putin botou focinheira em Bolsonaro, confinou o animal que fez 5 testes e homenageou o soldado comunista

Independente da coletiva inócua de Putin e Bolsonaro, que não passou de um ora veja oficial, enquanto esteve em território Russo, Bolsonaro foi obrigado a dançar a berioska.

Bolsonaro, que foi à Rússia comprar veneno, por ordem dos barões do agronegócio, teve que se comportar a partir do modelo cívico russo, não dando tempo do idiota improvisar nenhuma lambança. Ou seja, foi marcação homem a homem.

O capitão anticomunista teve que homenagear o soldado comunista. Aturou um confinamento, o uso de máscara e fez cinco testes de covid, sem falar que ficou expressamente proibida a participação do encontro com Putin de qualquer membro de sua comitiva, sendo autorizada somente a presença do intérprete.

Através de um outro país, Bolsonaro teve que se colocar de joelhos e esquecer de sua magra boiada, do contrário, azedaria as relações com Putin. Daí ficou totalmente subordinado ao presidente russo, para o desespero do gado tropical.

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Deu ruim para a dupla nazista que tem nome de roupa de judô, Kim-Moro

Não Podemos, quando os burros morrem pela boca.

Os dois mais destacados novos quadros do Podemos são uma verdadeira tragédia. Vindos de duas siglas nazifascistas, LJ (Lava Jato) e MBL (Movimento Brasil Livre). Os dois, Sergio Moro e Kim Kataguiri, defendem a legalização do nazismo.

Kim defende a legalização do partido, e Moro, a legalização das práticas.

Kim Kataguiri diz um dos maiores nonsenses, que é defender a legalização do partido nazista repudiando suas práticas. Já Moro é o inverso, classifica a fala de Kim como “gafe verbal” e diz ser feio defender a legalização do nazismo, no entanto, como se viu no comando da Gestapo de Curitiba e, depois, como ministro da milícia, defendendo a ferro e fogo o nazifascista “excludente de ilicitude” que, em bom português significa, licença para matar pretos e pobres.

Ou seja, essa é a verdadeira dupla lambança que só porque, juntos, ajudaram a eleger o genocida, têm em mente que a soma de dois burros dá um cavalo.

Por isso mesmo os dois do Podemos entenderam que não podem falar tanta merda, mesmo em programas de quinta categoria, como o Flow de Monark e o Pânico da Jovem Pan.

Kim, junto com o apresentador Monark, defendeu a legalização do nazismo através da oficialização do partido. Já Moro, em pleno desespero na busca por uma explicação para o seu fiasco eleitoral, resolveu escandalizar atacando a Polícia Federal. Os dois, agora, estão diante de uma tempestade de críticas disparadas por políticos, por instituições e pela sociedade contra os discursos que fizeram com a mesma dinâmica em dois programas que são, em última análise, bolsonaristas raiz.

Em certa medida, foram declarações de despedida da vida política da estabanada dupla Kim-Moro.

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É pau, é pedra, é o fim do caminho pra Moro. Polícia Federal detona o cínico: ‘mentiroso!’

Uma hecatombe se abate sobre a 3ª via.

Polícia Federal espinafra publicamente Sergio Moro: mentiroso!

Depois de ser chamado de parcial pelo ex-aliado, STF, Moro enfrenta uma pedreira que lhe cai sobre a cabeça. A coadjuvante da Lava Jato, PF, assumiu o protagonismo e cresceu pra cima do Bolsonaro de Curitiba, chamando o ex-ministro da milícia de mentiroso, coisa que todos já sabiam, inclusive na época áurea da farsa midiática chamada Lava Jato.

Aquele mundo de fantasia policial que Moro e a Globo criaram para tentar destruir Lula, Dilma e o PT, não existe mais, era de vidro e se quebrou.

Junto, quebrou o encanto e o fetiche dos doentios antipetistas e antilulistas, acabou.

Tudo começou com Moro atacando a PF, em entrevista na Jovem Pan, na última segunda-feira, dia 14.

Segundo o ex-bolsonarista, que prendeu Lula para Bolsonaro ganhar e ele ser ministro, a PF do ex-patrão não é de nada, não prende ninguém por corrupção e por isso mesmo não aparece mais na televisão.

Em nota que segue abaixo, a Polícia Federal afirma: Moro mente!

“Em entrevista na segunda-feira (14/02) à Jovem Pan, o ex-ministro Sergio Moro fez descabidos ataques à Polícia Federal. A bem da verdade, consideramos importante esclarecer:

Moro mente quando diz que “hoje não tem ninguém no Brasil sendo investigado e preso por grande corrupção”. A Polícia Federal efetuou mais de mil prisões, apenas por crimes de corrupção, nos últimos três anos.

Neste mesmo período, a PF realizou 1.728 operações contra esse tipo de crime. Somente em 2020, foram deflagradas 654 ações – maior índice dos últimos quatro anos.

Moro também faz ilações ao afirmar que “esse é o resultado de quantos superintendentes eles afastaram e que estavam fazendo o trabalho deles”

O ex-ministro não aponta qual fato ou crime tenha conhecimento e que a PF estaria se omitindo a investigar. Tampouco qual inquérito policial em andamento tenha sido alvo de ingerência política ou da administração.

Vale ressaltar que a Polícia Federal vai muito além da repressão aos crimes de corrupção. Em 2021, bateu recorde de operações. No total, foram quase dez mil ações, aumento de 34% em relação ao ano anterior.

O ex-juiz confunde, de forma deliberada, as funções da PF. O papel da corporação não é produzir espetáculos. O dever da Polícia é conduzir investigações, desconectadas de interesses político-partidários.

Moro desconhece a Polícia Federal e negou conhecê-la quando teve a chance. Enquanto Ministro da Justiça não participou dos principais debates que envolviam assuntos de interesse da PF e de seus servidores.

Com o intuito de preservar a imagem de umas das mais respeitadas e confiáveis instituições brasileiras, a Polícia Federal repudia a afirmação feita pelo pré-candidato Moro de que a corporação não tem autonomia.

Por fim, a PF – instituição de Estado – mantém-se firme no combate ao crime organizado, à corrupção e não deve ser usada como trampolim para projetos eleitorais.”

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