Mês: maio 2022

Vídeo: Carla Zambelli fica perdida com perguntas de jovem na Paulista

Aliada de primeira hora de Bolsonaro, deputada se enrolou para responder a perguntas incômodas de um jovem e bolsonaristas ao redor ficaram ensandecidos; assista.

Um jovem deixou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) totalmente “perdida” e irritou bolsonaristas durante o ato com tom golpista na avenida Paulista, em São Paulo (SP) no último domingo (1).

Identificado como Victor Carazzatto, o jovem, que mantém um canal no YouTube, perguntou para a deputada “como é ficar recebendo dinheiro público e vir para a Paulista contar um monte de mentira para os eleitores”.

Zambelli, então, já começa a ficar desconcertada. “Mentira é o que você está falando. Hoje é domingo… Então… O dinheiro que eu usei aqui, não foi de jeito nenhum pra financiar”, respondeu confusa, antes de conseguir, finalmente, organizar as palavras: “O dinheiro que eu estou gastando aqui é meu, do meu bolso”.

O jovem, na sequência, fala sobre o negacionismo do governo federal e seus apoiadores com relação à pandemia do coronavírus e a deputada diz que que “todas as vacinas foram pagas pelo governo federal”, ao que o menino diz: “Vacina foi paga pelo povo. Não foi pelo Bolsonaro”.

Victor Carazzato, apesar da nítida irritação de Zambelli, resolveu prosseguir e a questionou sobre a falta de oxigênio em Manaus (AM) durante um dos picos de pandemia, perguntando de quem é a culpa, já que o governo Bolsonaro teria sido avisado sobre o problema. A deputada rebate dizendo que “a culpa é de Manaus” e na sequência fala sobre investigações da Polícia Federal.

É neste momento que o jovem cita o “aparelhamento” da PF e Carla Zambelli se irrita ainda mais, deixando bolsonaristas ao redor completamente ensandecidos.

*Com Forum

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Só um milagre econômico inédito na história da humanidade salva Bolsonaro de uma derrota acachapante

Até outubro, tem muita coisa pra piorar na economia. Guedes é um portento inato em matéria de desastre econômico.

Quem visita os números da nossa economia, com uma necessária e acurada estimativa do que vem por aí, já sabe que, diante de uma assombrosa inflação que promete figurar entre os assuntos que mais aterrorizam os brasileiros, sobretudo o preço dos alimentos, entende que não há retórica mistificadora que faça alguém comprar a ideia da reeleição de Bolsonaro.

Guedes foi muito além do neoliberalismo clássico, criou um sistema jagunço de economia. Por isso, ninguém sabe para aonde vai o trabalho. O Brasil terá ainda mais desemprego, mais precarização, mais informalidade.

Pior do que está, vai ficar, porque ninguém minimamente lúcido imagina que seja possível com Bolsonaro comandando o país,  os ventos mudarem de rumo. O PIB acumulou perto de 0% de crescimento, enquanto Colômbia, Peru, México e Argentina tiveram crescimento acentuado.

Hoje, todo brasileiro, que vai ao supermercado como, sabe que a reeleição de Bolsonaro significa o cancelamento do futuro da economia brasileira.

O histórico de desigualdade desse governo é escandaloso. Os impactos da existência humana nesse país são devastadores, não só pra quem foi devolvido ao mapa da fome, mas essa classe intermediária entre a média e a pobre, a cada semana vê uma nova escalada de preços dos alimentos explodirem a inflação, asfixiando do cada vez mais a economia e, consequentemente, o emprego.

O Brasil está praticamente em primeiro lugar na taxa de desemprego entre todos os membros do G20, somado a uma inflação que elevou a taxa do mês de abril a maior dos últimos 27 anos.

Para piorar, a indexação voltou com força total no Brasil, seguindo a inflação passada. Por isso, o saco de bondades de Bolsonaro tem efeito zero na mesa dos brasileiros, porque o poder de compra da população mais pobre está sendo centrifugado por essa aceleração neurótica da inflação.

Hoje, para se ter uma ideia da indecência que o país vive, tendo Bolsonaro como presidente, o gás de cozinha, que em muitos lugares está chegando a R$ 150, passou de 10% do salário mínimo.

Soma-se a isso a queda de 7% em 2021 na renda básica do trabalhador. Por esse motivo e por outros muito piores do ponto de vista econômico, é que daqui até outubro, Bolsonaro terá cada vez mais a sua campanha esvaziada, no mesmo ritmo da evolução da inflação, não tendo, portanto, milagre econômico que o salve do cadafalso.

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Bolsonaro tomou um mata-leão de sua própria manifestação

As manifestações deste domingo, favoráveis a Bolsonaro e contra o STF, foram um grande fracasso. Bolsonaro está sem saída. É desemprego, inflação, o povo desesperado tendo que optar entre pagar as contas cada vez mais altas e se alimentar, mesmo sendo obrigado a escolher a alimentação, ainda assim o dinheiro não dá.

Assista

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Até a minoria do Comitê da ONU alinhada a Moro admite que Lula teve a presunção de inocência violada

A maioria do Comitê decidiu que os procuradores deveriam “abster-se de fazer declarações públicas que afirmem inegavelmente a culpa do réu”

Apenas dois de 18 membros do Comitê de Direitos Humanos da ONU votaram contra o parecer final que admitiu que Lula não teve direito a um julgamento justo e imparcial nos tribunais brasileiros. Embora alinhados com o pensamento de Sergio Moro, a minoria vencida na ONU admitiu, pelo menos, que a Lava Jato feriu o artigo 14 (2) do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, que versa sobre o direito à presunção de inocência.

“Lamentamos não poder juntar-nos à maioria do Comitê que concluiu por encontrar violação de vários direitos do autor. Consideramos que a comunicação não deveria ter sido admitida. Se a denúncia fosse admitida, apenas o artigo 14 (2) do Pacto foi violado”, escreveram em voto separado os membros José Santos Pais (Portugal) e Kobauyah Tchamdja Kaptcha (Togo).

A presunção de inocência de Lula foi violada por Moro e pelos procuradores de Curitiba, liderados pelo ex-procurador da República Deltan Dallagnol, no âmbito da Operação Lava Jato. Instruídos por Moro a alimentar diariamente a imprensa, a força-tarefa do Ministério Público Federal tratou Lula como culpado em entrevistas coletivas e outras ações midiáticas. Para além disso, vazamentos seletivos de delações premiadas, por exemplo, ajudaram a criar uma atmosfera de antecipação de culpa.

A maioria do Comitê decidiu que os procuradores deveriam “abster-se de fazer declarações públicas que afirmem inegavelmente a culpa do réu e tomar precauções para não criar uma expectativa de culpa”. Como agiram em sentido contrários, “as autoridades do Ministério Público não demonstraram a contenção exigida pelo princípio da presunção de inocência e, portanto, violaram o direito de autor nos termos do artigo 14 (2) do Pacto.”

Já os dois membros do Comitê que foram vencidos na votação final, alinhados com o lavajatismo, escreveram em voto separado os mesmos argumentos esdrúxulos usados por Moro para minimizar as derrotas sofridas pela Lava Jato na Justiça. Kaptcha e Pais frisaram que Lula foi condenado em várias instâncias; que vazamentos de conversas entre Lula e Dilma, por exemplo, obedeceram ao interesse público, e que Lula venceu no STF porque a maioria dos ministros foram indicados por governos petistas.

“O Comitê tem repetidamente referido que os juízes devem ser isentos de influência indevida pelo Presidente, legislativo ou executivo. No entanto, os Juízes do Estados-Partes como o Supremo Tribunal Federal são todos nomeados pelo Presidente (4 foram nomeados pela Presidente Dilma Rousseff, 3 do Presidente Lula e 2 do Presidente Bolsonaro), o que pode explicar a votação dos Ministros nas decisões de 2021”, escreveram.

Dilma nomeou Luiz Fux, Rosa Weber, Luis Roberto Barroso e Edson Fachin. Lula indicou Dias Toffoli, Carmen Lúcia e Ricardo Lewandowski. Jair Bolsonaro indicou Kassio Nunes Marques e André Mendonça.

*Com GGN

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Bolsonaro, mais uma vez, faz o Brasil ser excluído do G7

Por culpa de Bolsonaro, o Brasil é excluído da reunião do G7, isolando o país cada vez mais das maiores economias globais.

Para Bolsonaro e bolsonaristas, a culpa e dos globalistas, dos illuminatis, da mula sem cabeça e do Saci Pererê, porque Bolsonaro não faz nada de errado, aliás, Bolsonaro não faz nada de nada, já que não tem um feito em três anos e meio de governo.

E assim caminha essa trágica gestão que empurra o país a uma bancarrota inédita, com inflação, recessão, desemprego em massa e informalidade generalizada, a maior da história.

Fica mais esse capítulo para o pária mundial.

Que os brasileiros tenham sabedoria para expurgar esse furúnculo, porque ninguém aguenta mais.

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Caso Daniel Silveira amplia críticas internas a Fux e consolida percepção de isolamento

Ministros contestam tentativa de manter relação cordial com Planalto frente ao ataques de Bolsonaro ao STF.

A crise desencadeada pela condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) e pelas declarações do ministro Luís Roberto Barroso sobre as Forças Armadas reforçou críticas internas ao presidente Luiz Fux no comando do STF (Supremo Tribunal Federal).

A avaliação é que o magistrado não estaria fazendo a defesa institucional do Supremo à altura que os embates com o presidente Jair Bolsonaro (PL) têm exigido.

Fux está a menos de seis meses de concluir seu mandato na presidência da corte, o que agrava o quadro e consolida a percepção entre os demais ministros de isolamento do comandante do tribunal.

Ministros contestam a postura do magistrado quanto ao governo e a tentativa de manter uma relação cordial com o Palácio do Planalto mesmo após os insistentes ataques do mandatário a integrantes da corte.

No último dia 19, por exemplo, Fux esteve presente na cerimônia do Dia do Exército e aplaudiu o discurso em que Bolsonaro citou mais uma vez a possibilidade de fraude nas eleições deste ano, o que causou incômodo no tribunal.

A declaração do chefe do Executivo naquela data foi apontada por Barroso a interlocutores como um dos motivos que o levou a dizer que o Exército tem sido “orientado” a atacar o sistema eleitoral para “desacreditá-lo”.

A afirmação do magistrado foi rebatida pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Oliveira, que a classificou como “irresponsável” e “ofensa grave”.

Esse atrito se somou à decisão de Bolsonaro de conceder perdão de pena a Silveira um dia após o Supremo condená-lo a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques verbais e ameaças a membros da corte.

Fux não fez nenhum comentário público e agiu de maneira tímida nos bastidores para resguardar a corte nas duas situações.

Em meio às duas polêmicas, o presidente do Supremo convidou os dez colegas para um almoço de comemoração de seu aniversário —o encontro também tinha como objetivo dar uma demonstração de união do tribunal.

Serviu, porém, para expor o isolamento interno de Fux: Dias Toffoli, que afirmou que estava com problemas de saúde, Alexandre de Moraes e André Mendonça não compareceram. Cármen Lúcia ficou pouco tempo.

No mesmo dia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Moraes e Toffoli jantaram com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O encontro foi na casa de Toffoli, e Fux chegou a ser convidado, mas disse que não poderia ir por ser seu aniversário.

Sua ausência é apontada nos bastidores como indício do enfraquecimento de liderança à frente do STF pelo fato de o encontro não ter sido pensado por ele nem o convite ter partido dele, que em tese deveria falar em nome do tribunal.

O encontro foi articulado como uma forma de responder aos arroubos antidemocráticos de Bolsonaro e seus apoiadores. Um dos tópicos discutidos foi o indulto concedido a Silveira.

Os presidentes do Legislativo reforçaram que a medida não poderia ser revertida por atos do Parlamento e defenderam que a última palavra sobre a cassação do mandato do deputado bolsonarista caberia à Câmara dos Deputados, e não ser fruto de decisão judicial. Por outro lado, ouviram cobranças de que o STF estava falando sozinho na defesa do sistema eleitoral.

Dias depois Bolsonaro voltou a questionar a confiabilidade das urnas. Embora os presentes neguem qualquer espécie de “pacto” para atuação conjunta, Lira e Pacheco reagiram publicamente quando o chefe do Executivo cobrou a participação de militares na apuração dos votos no TSE.

Questionado sobre a situação interna do tribunal, Fux enviou uma nota à reportagem afirmando que tem mantido contato com os demais Poderes.

“O ministro Fux, como presidente do STF, tem tido interlocução sobre temas institucionais com diversos atores”, disse, citando ainda a previsão de reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

No ano passado, um outro episódio chamou a atenção para o fato de articulações importantes passarem ao largo de Fux. Lira e o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) se reuniram com Gilmar após o 7 de Setembro. Naquela data, diante de uma multidão na Esplanada dos Ministérios, Bolsonaro pregou desobediência a decisões de Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que miram aliados do presidente.

*Com Folha

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O mistério Teori Zavascki, segundo Dilma

MPF já tinha completado o inquérito sobre Cunha, com levantamento de propinas, de contas na Suíça. E Teori sentou em cima do inquérito.

Se perguntar à ex-presidente Dilma Rousseff qual foi o ato mais suspeito, no endosso do Supremo Tribunal Federal (STF) ao impeachment, ficaria surpreso com a resposta. Poderia ser Rosa Weber, votando a favor da prisão após julgamento em 2a instância mesmo sendo contrária. Ou Gilmar Mendes impedindo Lula de assumir a Casa Civil. Ou Luís Roberto Barroso comandando a prisão de Lula. Ou Luiz Fux pelo conjunto da obra. Ou Dias “Até tu Brutus” Toffoli.

Mas o enigma é Teori Zavascki. Em fins de 2015, o Ministério Público Federal já tinha completado o inquérito sobre Eduardo Cunha, com levantamento de propinas, de contas na Suíça. E Teori sentou em cima do inquérito até 15 dias após o impeachment. Só depois do crime político consumado, tirou o caso da gaveta.

Qual a razão desse atraso, essencial para a confirmação do impeachment? Quais foram os acordos que levaram Teori a arranhar a imagem de juiz sóbrio e técnico.

Em outro episódio – quando decidiu segurar arbitrariedades de Sérgio Moro -, Teori foi enganado por um blefe do juiz, que espalhou para jornais que sua decisão libertaria um traficante internacional. Mas e o caso Eduardo Cunha?

Seria conveniente que o filho de Teori trouxesse à tona os detalhes, a fim de preservar a imagem do pai.

*Com GGN

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Arregão! Bolsonaro amarelou mais uma vez para Alexandre de Moraes

Bolsonaro, além de genocida, vai entrar para a história como o presidente mais pipoqueiro da República, pois pela milésima vez, o valentão de janela berra alto fora do campo e, depois, fala fino dentro das quatro linhas.

Além de meter uma bola nas costas de Daniel Silveira, deu um ora veja nos próprios devotos trouxas de sempre.

Bolsonaro é um cagão, sua natureza bruta sempre mostrou que, na hora H, manca, tosse, o sujeito vira matéria morta. Ele fez isso quando há 34 anos deu uma entrevista para a Veja, atacando as Forças Armadas e, depois disse ao comando do exército que não disse o que havia dito.

Só sendo leso para acreditar que aquele Bolsonaro que peidou de forma humilhante para Moraes no 7 de setembro, não se borraria inteiro hoje na hora de fazer o enfrentamento ao STF.

Novamente, os dementes vão para as ruas fantasiados de verde e amarelo e viram chacota da população, porque Bolsonaro arrota valentia com os inimigos que ele inventa e, depois, cristaliza a imagem do pipoqueiro que sempre foi.

Para os bolsonaristas que foram às ruas caçar borboletas, que lambam suas feridas e se consolem com mais uma lambança do covarde berrador que, na hora H, é o primeiro a correr.

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O bolsonarismo trapaceiro da velha mídia no dia 1º de maio

Ao menos no dia 1º de maio esperava-se um comportamento minimamente decente que permitisse a mídia discutir as perdas que os trabalhadores tiveram com o golpe em Dilma, a partir de Temer, aprofundado por Bolsonaro que devolveu o país ao mapa da fome.

Nada disso se lê no corpo das análises que o colunismo de banco escreveu sob encomenda. Na verdade, nem querem tratar da saúde econômica do país, já que o Brasil está num momento trágico, com sua economia em frangalhos, com o desemprego em patamares pornográficos, com uma das maiores taxas de informalidade do mundo.

Tudo isso foi colocado de lado por essa mídia putrefata que se enterrou junto com o finado PSDB, mas insiste em utilizar as mesmas assombrações antilulistas para colocar medo na classe média, a mesma que, na ausência do PSDB, transformou-se em bolsonarista.

Desse modo, enquanto atacam o PT e Lula, ninguém na mídia critica essa política neoliberal de Paulo Guedes que está custando o lombo do povo brasileiro, com a inflação batendo recorde sobre recorde, a carestia dos alimentos disparando semana após semana, esvaindo o salário do trabalhador já no meio do mês, somado à alta do gás de cozinha, que aumentou hoje 20%, e segue os mesmos passos da gasolina e derivados do petróleo, a mídia, usando uma técnica contemporânea de manipulação, abstém-se do debate concreto, sugerindo que o problema do Bolsonaro está concentrado na indisciplina institucional de Bolsonaro.

Falando uma espécie de esperanto, a serviço das grandes corporações, sobretudo as financeiras, a velha mídia utiliza um cálculo simples em que a sociedade é retirada do debate para que o modelo que eles consideram cívico esteja subordinado ao mercado, que sempre teve e terá um resultado desastroso para os trabalhadores, mas sobretudo para o conjunto da sociedade.

Em seus discursos carregados de clichês, Bolsonaro foi absolvido pela mídia em função da situação dramática que o país viveu, que corresponde a um genocídio por covid, pelo ativismo do genocida contra as vacinas e por um mar de corrupção dentro do Ministério da Saúde, assim como se viu agora um esquema de pastores lobistas operando uma engrenagem de corrupção dentro do MEC, com a permissão de Bolsonaro, confessada em gravação pelo ex-ministro Milton Ribeiro.

Contra Lula e contra o PT, os velhos preconceitos de classe. Contra Bolsonaro, um puxão de orelha para que o discurso oficial do sujeito não crie problemas além de uma retórica vazia em nome de uma ordem global do liberalismo mundial.

Alguma novidade? Não, já que essa é a principal parte da natureza da mídia brasileira, escrever sob encomenda para os interesses das classes dominantes, sobretudo pela ampliação dos ganhos dos abutres do sistema financeiro.

Ou seja, um monte de bobagens científicas respaldadas em nada para naturalizar as tragédias do governo Bolsonaro que sempre privilegia uma ínfima parcela da sociedade em detrimento da imensa maior parte do povo brasileiro.

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