Relatório de 23 de maio da Controladoria-Geral da União (CGU) revela, segundo Thaís Arbex, da CNN Brasil, que assessores do Ministério da Educação pediram demissão após o ex-ministro da pasta Milton Ribeiro insistir em manter os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos dentro da pasta.
Segundo investigações da Polícia Federal, Ribeiro comandava, com a ajuda de Moura e Santos, um esquema no MEC de recebimento de propinas em troca de liberação de recursos do ministério, diz o 247.
“Os assessores chegaram a relatar, ‘em tom de desabafo’, que alertaram o ministro, por diversas vezes, em relação ‘ao perigo’ que a atuação dos pastores trazia para a imagem do ministro e do MEC. A CGU diz que as ações adotadas por Ribeiro foram contrárias ao que foi recomendado”, explicou a jornalista
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