Mês: julho 2022

Entre a cruz e a caldeirinha, Bolsonaro tenta se equilibrar, e não consegue, com um pé na canoa do fascismo, e outro, na canoa da democracia

Bolsonaro está experimentando o amargo de ver pipocar em todos os cantos do país o esvaziamento do seu público mais fiel.

Na verdade, quem conhece a dinâmica que dita o retiro dos fascistas, sabe que é a do confronto, da guerra, do ódio, do sangue e da morte. Isso é o que eles chamam de rede de conservadores, os chamados cidadãos de bem que aplicam na conduta aquilo que acusam seus oponentes.

Pois bem, essa unidade praticamente não existe mais. E se ainda não virou pó, hoje representa a expressão de um movimento sorumbático que vem definhando semana após semana ao sabor das lambanças de Bolsonaro que, ao mesmo tempo em que convoca os fascistas para um ato de irracionalidade no dia 7 de setembro, tenta colocar mel na boca da burguesia que assinou a carta em defesa da democracia, encolhendo-se e não voltando a tocar no assunto 7 de setembro.

Ou seja, ele plantou a semente do golpe no dia da convenção do PL quando lançou sua candidatura, até porque não tinha o que mostrar dos seus quase 4 anos de governo e, agora, faz-se de morto se esquivando de sublinhar a convocação, como fez em sua última live em que tal assunto não passou nem de raspão por seus comentários.

Lógico que, para um eleitorado ávido por um golpe, em nome de “Deus e da família”, o silêncio de Bolsonaro ganhou destaque, porque teve a clara intenção de mudar de prosa para ver se consegue cicatrizar feridas que ele abriu no seio do grande empresariado, dos banqueiros e rentistas. Isso, sem dizer que ficou ainda mais acuado com a reprimenda americana de que não toleraria em hipótese nenhuma uma aventura golpista no Brasil, principalmente vida do maior lambe-botas de Trump.

Bolsonaro, agora, está em um não lugar, tentando se equilibrar com um pé na canoa do fascismo e, outro, na democracia, no momento de maior polarização.

Isso significa que aquela paixão bolsonarista pelo mito, ou assume uma nova linha com textura mais aveludada e fragrâncias mais leves para não ferir a sensibilidade da burguesia, ou abandona de vez quem arrastou a boiada até aqui.

Na verdade, Bolsonaro está experimentando outro momento completamente diferente daquele de 2018 em que muitos tucanos se cadastraram na seara do fascismo, da violência e da agressão que foram a grande marca de um movimento inspirado num idiota recalcado como Olavo de Carvalho.

Bolsonaro, agora, vai sentindo que os dois pés nas duas canoas antagônicas já estão dentro de uma poça d’água, prontas para afundar junto com as canoas.

Ele não consegue agradar a burguesia e nem os fundamentalistas que, juntos, deram-lhe suporte até dias atrás.

O que significa que Bolsonaro está sendo consumido pelo próprio inferno que criou.

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Florestan Fernandes Junior: “Faço um apelo a todos; participem dos atos de 11 de agosto”

Jornalista ressaltou a necessidade de lutar para a manutenção do Estado Democrático de Direito, conquistado com muita luta após a ditadura militar vivida no país entre 1964 e 1985.

Neste domingo (31), o jornalista Florestan Fernandes Júnior fez um apelo para que os brasileiros participem dos atos em defesa pela democracia no próximo dia 11 de agosto, quando será lida a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, em São Paulo.

Florestan ressaltou a necessidade de lutar para a manutenção do Estado Democrático de Direito, que foi conquistado com muita luta após a sanguinária ditadura militar vivida no país entre 1964 e 1985: “Os atos vão ocorrer e é importante que todos que tiverem a possibilidade participem. É na hora do almoço, é fácil dar uma saidinha do trabalho e ir até o ato. Aqui em São Paulo um telão vai ser colocado do lado de fora da Faculdade de Direito da USP e na praça da Sé, que é a praça mais representativa da cidade, onde ocorreram vários comícios pelas Diretas Já. Vão ter vários carros de som de sindicatos e associações que vão estar acompanhando ao vivo esse ato.”

“Então é importante que todos estejam unidos, que todos saiam de onde estiverem e façam algo nesse dia, um buzinaço, um panelaço, que o Brasil escute esse grito em defesa da democracia”, afirmou.

*Com 247

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A pergunta que não quer calar: Como se comportará a mídia num novo governo Lula?

Com tudo o que aconteceu nesses quase quatro de governo Bolsonaro, mudou alguma coisa no grau de consciência da mídia brasileira? Sim, porque todas as desgraças desse país vêm de um modelo econômico subordinado ao regime neoliberal absolutamente autoritário.

E esse autoritarismo começa na massificação daquilo que a mídia acha essencial para o país. E o que ela acha essencial como modelo cívico é integralmente o que mercado acha.

Ou seja, falar da miséria, da pobreza, dos sem teto, da brutal concentração de renda que promove esse tipo de carência a milhões de brasileiros, não é pauta da mídia brasileira, quando muito, ela traz um contexto coletivo muito mais para diluir o efeito nefasto que a concentração de renda produz, mas trata essa concentração gritante e desumana como resultado de uma integração entre o mercado e a sociedade, utilizando as mesmas técnicas de sempre, a massificação.

Se é exceção, o assunto só é falado quando se torna muito constrangedor. O aparelhamento que vem da instrução superior é a de não incluir na conta, fruto desse tipo de pensamento neoliberal, nenhuma dívida social, nenhuma chaga e, assim, a mídia pode escolher como tratar a sociedade e, lógico, fazer com que a cidadania continue sendo mutilada para que os senhores do mercado passeiem livremente e que nenhuma dúvida paire no ar de que o pensamento elitista é a melhor ideia de conjunto que, como nação, podemos expressar.

Dane-se se as mazelas desse conceito mostram que o pensamento neoliberal é absolutamente contraditório. A violência no Brasil, conduzida pelos interesses dos milionários, que, na verdade, é a violência do dinheiro, tem como primeiro objetivo assassinar a ideia de nação e destruir completamente a ideia de conjunto da sociedade.

Esse grave crime é cometido rotineiramente para levar a sociedade a uma submissão, propondo, sobretudo, como fizeram nos anos do PT no governo, a morte da política e, com isso, matar a ideia de valores.

Foi em toda essa atrofia, implementada a ferro e fogo pela mídia, que Bolsonaro reinou, estimulando a escassez, a pobreza, a miséria e a violência.

A mídia brasileira foi de uma perversidade absoluta, sempre se recusando a dar voz à demanda da sociedade, sobretudo às camadas mais pobres da população.

Então, as perguntas a serem feitas, porque não há saída são, como a mídia se comportará num terceiro mandato de Lula? Ela continuará martelando receitas em nome da democracia de mercado?

Sim, porque foi exatamente esse o ponto que fez da mídia o principal condimento para intimidar as instituições no Brasil e impor sua posição e os interesses que defende.

As raízes do bolsonarismo estão dentro das redações e, se a sociedade não tratar disso frontalmente, mesmo que ela tenha se posicionado o tempo todo contra o discurso da mídia, como de fato fez, e a volta de Lula pelo voto direto, com possibilidade  concreta de vencer no primeiro turno, mostraram que esse discurso cientificamente elaborado, usando de emoções baratas, de falso combate à corrupção, não teve o eco que a mídia queria no seio da sociedade. A própria sociedade buscou a verdade, e a expressão dessa busca está na volta de Lula ao poder por suas mãos.

Por outro lado, a instituições se alinharam, principalmente o judiciário, à “verdade” vendida com a interpretação da mídia.

Não é sem motivos que, durante o golpe contra Dilma e na prisão de Lula, ouvimos a indispensável frase para que a mídia continuasse fazendo o discurso golpista “dentro da lei”, multiplicando o ramerrão de que as instituições estavam funcionando.

E o que vimos, agora provado, é que esses dados excluíam a própria sociedade, separando o Brasil oficial do Brasil real.

O que se quer saber é se, com a volta de Lula ao poder, a mídia adotará a mesma estratégia de discriminar a sociedade e reverenciar o mercado, impondo goela abaixo das instituições um alinhamento irrestrito aos interesses dos “senhores da terra”. Porque sim, esse, especificamente, é o ponto mais grave e, por isso mesmo, é preciso proclamar a independência do povo brasileiro, sobretudo no papel intelectual na luta contra as desigualdades, a partir do bom senso e do exercício da cidadania.

Não se pode mais aceitar que a saúde das nossas instituições seja regida pelos interesses ou a gosto da instrução dos que julgam mandar nesse país, voltando a um tipo de prática fascista que pode sim se constituir na criação de um outro monstro do quilate de Bolsonaro.

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Lula em Fortaleza: “Bolsonaro está com medo de levar uma surra nas urnas”

O ex-presidente esteve em Fortaleza para participar do lançamento da candidatura de Elmano Freitas ao governo do Ceará.

O ex-presidente Lula esteve neste sábado em Fortaleza (PT) para a convenção petista de lançamento da candidatura de Elmano Freitas ao governo do Ceará e do ex-governador Camilo Santana. Durante o seu discurso, o presidente afirmou que o presidente é “covarde” e que está com medo de levar uma surra nas urnas.

“Não vamos aceitar provocação. Nossa vingança será na urna. Bolsonaro tem dito todo dia que a urna não presta, a mesma urna que elegeu ele várias vezes. Mas o medo dele não é a urna, o medo dele é o povo. Porque o povo vai dar uma surra nele na urna”, disse Lula.

Além disso, o ex-presidente Lula voltou a promoter que, caso seja eleito, vai fazer um “revogaço” todo os decretos de sigilo sobre investigações assinados por Bolsonaro sobre ele e seus familiares.

*Com Forum

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O desenvolvimento com Lula vencerá a decadência em que Bolsonaro mergulhou o pais

Além de tudo o que já falamos sobre as práticas fascistas de Bolsonaro, o desmoronamento de seu governo que ocorre a olhos vistos e de forma acelerada, é também uma derrocada da virulência que tomou conta da direita nacional nos últimos anos com os ataques mais baixos a Lula, Dilma e ao PT.

O depauperamento generalizado do neoliberalismo nativo, que só produziu empobrecimento do país e miséria a 33 milhões de brasileiros, está com os dias contados.

O Brasil quer voltar a celebrar a ascensão do país e a prosperidade do povo.

Quer voltar a respirar os anos Lula, onde o fortalecimento do conceito de nação ganhou uma dimensão jamais vista.

Isso só é possível com desenvolvimento promovido pelo Estado. Um Estado forte capaz de incrementar a economia, de investir no avanço, na pesquisa, no estímulo à produção e no mercado interno.

A tônica que orientou todas as políticas públicas que deram o tom do aumento de emprego e renda, que viabilizou a erradicação da fome dos miseráveis e da mortalidade infantil, entre outras ações que revitalizaram a economia como um todo e para todos, teve a mão objetiva e consequente do Estado.

É esse Estado que Lula colocará outra vez a serviço do país, do povo, dos trabalhadores, dos micro, pequenos e médios empreendedores.

Esse país, que hoje, com Bolsonaro está no crepúsculo, com Lula, será levado a uma condição definitivamente positiva porque é essa é também a vontade da imensa maior parte do povo brasileiro.

Um país mais humanizado, que promova de fato mais oportunidade aos jovens, que abrace todos aqueles que hoje aos milhões se encontram em condição de rua.

Os brasileiros estão saturados de tanto ódio e agressões vindos como única moeda política dessa falange de fascistas comandada por Bolsonaro.

Ninguém aguenta mais a sua atração por morte e sangue.

Tudo isso só levou o país ao definhamento, a o descrédito, além do desaparecimento do país nas grandes redes globais que definem os caminhos da humanidade.

Com Lula, o Brasil voltará a ser grande e respeitado em todo o planeta.

Com Bolsonaro, esse país é visto como barbária, onde as atrocidades são vistas como atos banais.

Chega, queremos o Brasil de volta, de volta a era Lula! Com ele, sairemos do país do miojo e voltaremos ao país da picanha, sem senhor!

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Lula se transforma em pesadelo para Moro e o ex-juiz vira chacota nas redes sociais

Nem os tempos áureos em que Sergio Moro era vendido como o herói de olhos de águia pelo Projac da Globo, ou enxadrista arguto, por Vera Magalhães, do Estadão, ele experimentou um momento de fama como o que vive hoje, só que às avessas.

Moro e a esposa Rosângela viraram sobremesa saborosa de uma multidão de internautas que dispensa um bom tempo para escrever piadas sobre a possibilidade de Luciano Bivar fechar aliança com Lula.

Vale a pena recapitular que Bivar é presidente do União Brasil, partido em que Moro é candidato ao Senado.

É bom também lembrar que Bivar tirou o pão da boca do Hércules de Curitiba quando o mesmo já se julgava candidato à presidência pelo partido para o próprio Bivar ser o candidato.

Agora, muito provavelmente, segundo informações que correm nos bastidores, há uma negociação para que Bivar efetivamente abandone a candidatura para apoiar Lula.

Essa é a maior expressão que se pode dar a um nó tático que Lula está dando em Moro, sem qualquer embate com quem, numa fraude eleitoral combinada com Bolsonaro, prendeu Lula em troca de uma super pasta, o Ministério da Justiça e Segurança, que acabou saindo caro a Moro, além da sua desmoralização pública após as revelações da série Vaza Jato feita pelo Intercept.

O fato concreto é que, em outras palavras, desde a prisão de Lula, Moro não deu uma dentro e, aos poucos, foi caindo em desgraça. Tentou ser candidato à presidência da República e, ao invés de caminhar para frente, caminhou para trás e daí não saiu mais, com todo o apoio que recebeu dos barões da mídia como líder de uma tal terceira via.

Depois de tudo isso, vários fatos, incluindo sua tentativa marota de concorrer ao Senado por São Paulo, que azedou pela justiça, ele agora se encontra numa situação humilhante, procurando correligionários miúdos do partido para obter informação de orelha se de fato há possibilidade de Bivar fechar acordo com Lula.

Independente do desfecho dessa possível aliança, a nudez de Moro e sua irrelevância política diante da grandeza de Lula, já é fato consumado para o medíocre se tocar do quanto ele é risível perto de um estadista reconhecido mundialmente como Lula.

Esse é o preço que se paga por ter uma mentalidade tão provinciana quanto a de Moro.

E Lula engoliu Moro com casca e tudo.

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Helena Chagas: “Lula está fazendo um arrastão”

Toda a sociedade parece estar aderindo à candidatura de Lula, avalia a jornalista.

A jornalista Helena Chagas classificou como um “arrastão” lulista as declarações de apoio vindas de campos opostos. Luciano Bivar, do União Brasil, desistiu de sua pré-candidatura e pode apoiar o ex-presidente Lula. André Janones, do Avante, vem sinalizando que pode seguir o mesmo caminho na semana que vem.

No contexto dos manifestos em defesa da democracia e do mais recente Datafolha, que aponta vitória de Lula no primeiro turno, toda a sociedade parece estar aderindo à candidatura de Lula, avaliou a jornalista, em participação na TV 247.

“Isso ao lado das pesquisas da semana, que mostraram que as medidas eleitoreiras da PEC kamikaze não fizeram o efeito que Bolsonaro e o Centrão esperavam… os políticos foram contaminados. O Bivar disse que desistiu, o Janones está esperando o Lula ligar para ele para desistir e uma série de outras pessoas que estamos vendo aqui e ali… é uma espécie de um arrastão”, disse.

*Com 247

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Governo Bolsonaro, inacreditavelmente, inflacionou em 100% até a banana podre

Quando você pensa que já viu de tudo, o Apolo da estupidez humana apela um pouquinho mais para dar como líquida a fórmula da alta performance sobre tudo o que se acha impossível piorar.

Aquela banana despencada que alguns supermercados jogavam numa caixa para serem vendidas a R$0,90, com o fim do prazo de validade dos alimentos, chega agora a R$ 2,00. Isso mesmo, a banana podre está sendo vendida com esse preço pela aveludada justificativa de que, para não desperdiçar nada, até o que é podre, serve.

Isso mostra o nível de indigência da era Bolsonaro e de tudo o que o cerca. Não há limite para os abusos, ao contrário, durante esses três anos e meio, os absurdos caminharam, passo a passo, para chegar a esse nível de incivilidade medieval, em que o bloco bolsonarista no Congresso, comandado por Arthur Lira, passa como rolo compressor em cima da cabeça dos brasileiros, contanto que amplie ainda mais os lucros do agronegócio e do grande empresariado, sem falar dos banqueiros.

É selvageria em estado puro, mas chegar ao ponto de vender o que, de tão podre, sequer é considerado xepa, e ainda, pra piorar, aumentar em 100% o preço desses alimentos, em nome do não desperdício, é igualar o ser humano a bicho.

Sem sombra de dúvida, essa é a mentalidade vigente do guru dos hiper liberais, Paulo Guedes. Escrúpulo? Zero. Por isso mesmo ele viveu colocando uma granada no bolso de cada brasileiro, fazendo questão de tratar como inimigo, como confessou naquela fatídica reunião ministerial de botequim que foi revelada para o povo saber o que é por dentro essa choldra chamada governo Bolsonaro.

Mas, imaginar que chegaria a esse ponto de ver banana podre inflacionada a 100%, como solução para racionalizar o consumo de alimentos, é algo realmente novo e incomparável em qualquer lugar civilizado.

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Paulo Guedes cita ‘psicologia do pânico’ para explicar Bolsonaro, e governo busca acordo

Como mostrou a Folha, derrota aumenta a possibilidade de presidente ser penalizado na Justiça comum.

O governo de Jair Bolsonaro (PL) voltou a buscar autoridades do Judiciário e do Congresso para um acordo que dê garantias ao presidente de que não sofrerá o que seus interlocutores definem como perseguição no futuro, caso perca as eleições. Em troca, ele não esticaria ainda mais a corda e amenizaria o tom de suas críticas ao sistema eleitoral. Os militares alinhados ao governo seguiriam na mesma linha, aliviando a pressão que têm feito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), diz Mônica Bergamo, Folha.

Como a Folha revelou, as eleições presidenciais serão determinantes para o destino jurídico de Bolsonaro. Caso seja derrotado e deixe a Presidência, ele poderá ser julgado pela Justiça comum, o que eleva as possibilidades de responsabilização penal. O presidente é alvo de centenas de denúncias, em especial por sua conduta durante a epidemia da Covid-19 e pelos ataques ao sistema eleitoral.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou a interlocutores de outros poderes que é preciso buscar um entendimento maior para tranquilizar o país. E tem dito que a “psicologia do desespero” pode levar Bolsonaro a esticar a corda, como autodefesa. O que levaria a novas reações da Justiça, numa escalada sem limites. Procurado, Guedes não retornou à coluna até a conclusão deste texto.

O manifesto pela democracia assinado por banqueiros, empresários, advogados, procuradores, juristas, artistas e personalidades de diversas áreas escancarou o isolamento do presidente na tentativa de desqualificar as eleições –e aumentou a tensão no governo.

O diálogo entre o governo e outras autoridades, no entanto, é difícil: Bolsonaro já descumpriu outros acordos em que se comprometia a não mais insistir nos ataques às urnas eletrônicas, por exemplo.

Uma das ideias já colocadas em andamento, e que levaria a um acordão, é a aprovação de uma emenda constitucional que cria o cargo de senador vitalício para ex-presidentes. Além de garantir foro privilegiado e estrutura política a Bolsonaro, ela incluiria todos os ex-presidentes vivos —José Sarney (MDB), Fernando Collor (PTB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Lula, no entanto, já declarou ser contra a proposta.

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