Mês: julho 2022

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Manobra escancarada: Tratoraço de Lira garante PEC e Bolsonaro corre contra o tempo para ganhar votos

Caminhoneiros podem receber duas parcelas no próximo mês. Não haverá tempo para emitir cartões, e novos contemplados com Auxílio Brasil terão de sacar na Caixa, segundo O Globo.

Com a aprovação da PEC Eleitoral, na quarta-feira, o governo corre contra o tempo para começar a pagar os benefícios sociais a tempo de colher resultados positivos ao presidente Jair Bolsonaro nas eleições de outubro. Apesar da pressão do Palácio do Planalto para iniciar os pagamentos no fim deste mês, técnicos do governo afirmam que isso só deve ocorrer em agosto.

O pagamento do Auxílio Brasil com valor ampliado, de R$ 600, é considerado mais simples, porque já há um cadastro. Quem já está no programa deve receber o adicional de R$ 200 no próximo mês.

O principal desafio do Ministério da Cidadania, neste caso, é incluir no calendário de pagamento do programa, que se inicia no dia 18 de agosto, cerca de dois milhões de famílias que aguardam na fila para ter acesso ao benefício.

Essas pessoas não terão recebido a tempo o cartão e precisarão procurar as agências da Caixa Econômica Federal para sacar o dinheiro. Mas, de acordo com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o pagamento dos benefícios deve começar no dia 9 de agosto.

Para os benefícios criados do zero com a PEC, há uma dificuldade maior por parte do governo, porque não existe um cadastro esquematizado de caminhoneiros nem de taxistas.

No caso dos caminhoneiros autônomos, o governo contemplará os motoristas inscritos no cadastro da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT) até maio — ao todo, 878.308 profissionais. Eles vão receber seis parcelas de R$ 1 mil.

Por isso, se o pagamento iniciar mesmo em agosto, serão creditadas duas de uma só vez, somando R$ 2 mil. E nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, a parcela seria de R$ 1 mil.

Já o auxílio para os taxistas deve girar em torno de R$ 200, mas o valor não está definido, vai depender do número de profissionais que serão considerados elegíveis. No total, o gasto com a categoria não poderá ultrapassar R$ 2 bilhões. A estratégia do governo é utilizar o cadastro das prefeituras, responsáveis pelas licenças, e pagar o auxílio só a quem estiver com alvará em dia.

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Quaest: Lula cresce 4 pontos e passa a liderar disputa no Rio

Entre eleitores mais jovens, entre 16 e 24 anos, Lula tem 49% das intenções de votos no Estado.

Após incursão no Rio de Janeiro, que terminou com um ato público na Cinelândia na quinta-feira (7), Lula (PT) descolou de Jair Bolsonaro (PL) e passou a liderar a disputa presidencial no Estado, crescendo 4 pontos percentuais, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (14).

O levantamento, realizado entre os 8 e 11 de julho com 1,2 mil eleitores no estado, mostra que Lula foi de 35% em maio para os atuais 39% – 46,4% dos votos válidos. Bolsonaro oscilou um ponto para menos e marca 34% – 40% dos válidos.

Ciro Gomes (PDT) tem 6%, seguido de André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), ambos com 2%. Vera Lúcia (PSTU) marca 1%. Os demais não pontuaram. Brancos e nulos são 11% e indecisos 4%.

A liderança de Lula se dá principalmente por causa da preferência dos eleitores mais jovens, que têm entre 16 e 24 anos: 49% declaram que votarão no petista, diante de 27% que dizem votar em Bolsonaro.

Na outra ponta, entre os fluminenses que têm mais de 60 anos, Lula tem 40% e Bolsonaro 30%. Na faixas intermediárias, há empate técnico entre os dois.

A maior vantagem de Bolsonaro, no entanto, está entre os eleitores evangélicos – 51% contra 24% de Lula. Já o petista tem liderança entre os católicos – 44% a 28% de seu adversário.

Na simulação de segundo turno, Lula vence por 47% a 38%, com 2% de indecisos e 13% de brancos e nulos.

A margem de erro total é de 2,8 pontos percentuais para mais ou menos com índice de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com os números RJ-05160/2022 e BR-04560/2022.

*Com Forum

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O problema de Bolsonaro não é com o STF ou com Moraes, mas com a justiça

A aprovação pelo Congresso nesta quarta-feira, da PEC da compra de votos, pelo menos para Bolsonaro, atropelando o regimento da casa, mostra que Bolsonaro faz o que quer fazer para perder a eleição e, consequentemente, não enfrentar a justiça, porque sabe que, sem o poder, não terá mais controle sobre as instituições.

Isso vai muito além do que esse picadeiro que faz com o STF, principalmente com Alexandre de Moraes, a quem ele voltou a chamar de “canalha”.

Nisso, não há qualquer novidade. Sua reação mediante a prorrogação de 90 dias por Moraes do inquérito das fake news, não difere em nada o faniquito que ele deu naquela fatídica reunião ministerial em que o arruaceiro deixou claro que não aceita que a justiça alcance seus comparsas, seus filhos e ele próprio, ainda disse que tira quem tiver que tirar, do carcereiro ao ministro para que reine a impunidade no seu entorno e que prevaleça sua influência como presidente da República.

A diferença é que Bolsonaro não tem como mudar o ministro do STF e colocar os que lhe são terrivelmente submissos.

Assim, o sujeito, com aquela psicopatia característica, partiu para a agressão verbal, jogando ainda mais lenha na fogueira do clima de ódio e de violência que ele está insuflando no pais, agora, novamente contra a instituição STF e o ministro Alexandre de Moraes.

O que se espera é que ele sofra uma punição devida à altura desse descalabro.

A conferir.

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Miséria, inflação, dívidas e desemprego têm o maior impacto nos lares em 10 anos

Estudo mostra que o mal-estar provocado pelo empobrecimento nunca esteve tão presente na realidade brasileira.

O mal-estar provocado pelo empobrecimento é o mais alto no Brasil em dez anos. Numa análise sobre a miséria no país, o professor emérito do Instituto de Economia da UFRJ, João Saboia, concluiu que essa condição nunca esteve tão presente na realidade brasileira. Com outros pesquisadores do instituto, ele elaborou um índice para medir a intensidade da miséria e do retrocesso na qualidade de vida das famílias.

Com o agravamento da crise pela pandemia, os números mostram em 2021 a pior situação em toda a série do estudo, iniciada em 2012.

O índice de miséria vai de zero a 1. Quanto mais alto, pior a situação. Nos cálculos dos pesquisadores, esse índice está hoje em 0,947, subindo quase 60% em relação a 2020, quando era de 0,591. O índice vai além do impacto da inflação e do desemprego sobre as famílias de renda mais baixa.

Agrega dados sobre subemprego, renda domiciliar per capita dos 20% mais pobres do país, a desigualdade entre esse grupo e os 20% mais ricos e a inadimplência, que limita o acesso ao crédito para o consumo. O estudo traz um termômetro mais preciso dos efeitos das dificuldades na vida dos brasileiros mais pobres às vésperas das eleições.

— Houve uma disparada no segundo ano da pandemia. A situação piora muito do ponto de vista de bem-estar. Renda e desigualdade estão no pior momento, e outros indicadores só perdem para 2020, no auge da doença — diz Saboia.

O sociólogo Marcelo Medeiros, especialista em pobreza e desigualdade e professor visitante na Universidade Columbia, em Nova York, explica que a queda da renda dos dois terços mais pobres é muito visível e torna claro o aumento da desigualdade. Os mais ricos conseguem se proteger da inflação e têm reservas.

Já a classe média está mudando coisas importantes, fundamentais, como o padrão de comida. Houve perda de emprego de qualidade, com setor informal muito grande. Você vê desigualdade em tudo, inclusive no desemprego. Os ricos têm mais condições de se recuperar se perdem o emprego.

Segundo o estudo de Saboia, a renda dos 20% mais pobres caiu de R$ 244,50 em 2020 para R$ 187,50 per capita em 2021, perda de 23,3%, bem mais severa que a média geral de 7%. Frente a 2014, o melhor momento da renda dessas famílias, a redução no poder de compra foi de 27,3%. A distância social cresce. Os ganhos dos 20% mais ricos representam 21,1 vezes os dos 20% mais pobres. Em 2020, eram 16,9 vezes.

— A maioria das pessoas está vivendo sob uma pressão imensa — observa.

Dívida para fechar contas

A inadimplência só não está pior que em 2020, auge da pandemia e do isolamento social. Pela pesquisa, 27,2% dos devedores têm pagamentos atrasados. Fábio Bentes, economista sênior da Confederação Nacional do Comércio (CNC), que mede o endividamento das famílias, cita três estatísticas que estão no seu pico.

*Por Cássia Almeida e Letycia Cardoso/O Globo

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Aprovada a PEC do desespero do clã, mas pode ser chamada de PEC chave de cadeia

Aprovada aos solavancos, dentro de um contexto que escancara a fragilidade institucional do país, a PEC eleitoreira de Bolsonaro, que não esconde de ninguém que é uma tentativa de comprar votos para ao menos chegar ao segundo turno, e lá produzir uma outra sujeira.

O que existe de pior na política fez parte dos ingredientes que aprovaram a PEC da falta de vergonha na cara, no bundalelê institucional que Bolsonaro promove no país, junto com Lira, o discípulo mais aplicado da tropa de choque de Eduardo Cunha.

Cunha, diga-se de passagem, está comemorando a manobra espúria do seu candidato à reeleição e, lógico, do seu discípulo mais aplicado, aluno de mutretas no Congresso, Arthur Lira.

Qual brasileiro hoje não sabe que a derrota de Bolsonaro significa, de estalão, a prisão de todo o clã Bolsonaro por um rosário de picaretagens que tem admiração, não só de Cunha, mas de Collor, Roberto Jefferson e outros bichos soltos da política nacional.

O fato é que Bolsonaro venceu a eleição em 2018 por uma fraude eleitoral quando fez uma dobradinha com Moro para tirar Lula do páreo, coisa que a mídia não fala, porque segue ainda endeusando o juiz corrupto e ladrão, como disse Glauber Braga, criado pela mídia, para vendê-lo como o grande herói nacional, numa ressignificação de Collor, o caçador de marajás.

Diante de uma operação que não se incomodou em utilizar uma mão aveludada, ao contrário, de uma forma bruta e seca, os recursos da União para que Bolsonaro consiga sair das cordas e empurrar a sua derrota para o segundo turno.

É picaretagem cem por cento pura, integral, sem adição de qualquer disfarce ético.

Bolsonaro simplesmente está torrando e moendo as instituições brasileiras sem que se veja concretamente qualquer traço de resistência.

Aliás, Bolsonaro tem todos os defeitos que os piores seres humanos têm, mas uma coisa temos que admitir, ele sabe como ninguém botar os principais comandantes das instituições para comerem na sua mão, vide os generais petequeiros que esqueceram até de pintar meio-fio para bajular o ex-capitão expulso das Forças Armadas por ameaça terrorista.

Falar da PGR e afins, não tem graça.

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Vídeo: Glauber Braga entra com mandado de segurança contra Lira por manobra na votação da PEC Eleitoral

Parlamentar diz que Lira desrespeitou o regimento interno da Câmara e comprometeu a votação da PEC que turbina benefícios sociais às vésperas da eleição.

O deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) anunciou nesta quarta-feira (13) na tribuna da Câmara dos Deputados que está entrando com um mandado de segurança contra o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que, segundo ele, desrespeitou o regimento interno e seu direito à voto na sessão que avaliava a PEC Eleitoral, que turbina benefícios sociais às vésperas da eleição.

A PEC chegou a ser aprovada na noite de terça-feira (12), mas a votação dos destaques, sobretudo a do destaque que questionava o estado de emergência nacional estabelecido pela PEC, foi interrompida por um “apagão” de internet no Congresso.

Nesta quarta-feira, Lira tentou reabrir a votação com o quórum da sessão anterior, o que é proibido pelo regimento, que limita a suspensão de uma sessão por até uma hora. Caso o prazo seja extrapolado, uma nova sessão deve ser aberta.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1547235906163281924?s=20&t=s2dzQfF5MBhakr-bYdU1jw

*Com 247

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Pros cita Flávio Bolsonaro em áudio que indica negociação por sentença

Chefe do partido menciona encontro quando presidente buscava legenda; senador não comenta, e advogada nega conversa indevida.

Os áudios e mensagens que apontam uma negociação para compra de sentença favorável pelo grupo que comanda o Pros (Partido Republicano da Ordem Social) fazem menção aos nomes de Flávio Bolsonaro (PL), filho do presidente, e Karina Kufa, advogada da família Bolsonaro. A informação é da Folha de S.Paulo

A Folha revelou nesta terça-feira (12) mensagens que indicam uma tentativa da cúpula do partido de compra de sentença no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, órgão da segunda instância.

O material obtido pela reportagem, porém, sugere que a tentativa de vitória judicial fora das previsões legais tiveram início ainda quando o litígio entre as duas alas da sigla estava na primeira instância, em 2021.

É nesse contexto anterior em que os nomes do filho do presidente e da advogada são citados. Nem Flávio nem Kufa figuram como interlocutores desses diálogos.

Em um áudio de WhatsApp do segundo semestre de 2021, o hoje presidente do Pros, Marcus Holanda, fala para um correligionário sobre as chances de eles tomarem o comando do partido, à época ainda na mão do fundador, Eurípedes Jr.

Holanda liderava uma dissidência e tentava fazer validar na Justiça convenção extraordinária que havia aprovador o afastamento de Eurípedes.

“A Karina Kufa me levou na reunião e sentou eu, ela e o Flávio Bolsonaro, então eles têm interesse. (…) Além disso, tem um contrato que assinei lá, absurdo lá, com ela. Então vão ganhar dinheiro e vão ganhar força política e espaço político. Então eles têm interesse, total. Por isso, eles estão com a gente, senão não estariam. E ainda tem a desembargadora federal [não cita o nome], muita gente”, diz Marcus.

À época, Jair Bolsonaro estava à procura de um partido após ver fracassada sua tentativa de montar a Aliança pelo Brasil. Depois de tratativas com várias siglas, ele acabou fechando com o PL em novembro.

Ainda no áudio, Marcus faz menção também à advogada Renata Gerusa, filha da juíza federal do TRF-1 Maria do Carmo Cardoso, amiga de Flávio Bolsonaro. Gerusa chegou a atuar formalmente no litígio representando o hoje presidente do Pros e seus aliados.

“Tem chances reais porque eles têm interesses, né? O marido da dra. [Renata Gerusa] é o deputado lá, o Kassyo [Kassyo Ramos], que tem interesse lá no Amapá”, afirma.

“A Karina Kufa me levou na reunião e sentou eu, ela e o Flávio Bolsonaro, então eles têm interesse. (…) Além disso, tem um contrato que assinei lá, absurdo lá, com ela. Então vão ganhar dinheiro e vão ganhar força política e espaço político. Então eles têm interesse, total. Por isso, eles estão com a gente, senão não estariam. E ainda tem a desembargadora federal [não cita o nome], muita gente”, diz Marcus.

À época, Jair Bolsonaro estava à procura de um partido após ver fracassada sua tentativa de montar a Aliança pelo Brasil, aponta a reportagem.

A ala dissidente do Pros tentava negociar a possível filiação da família Bolsonaro.

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Lula agora tem o apoio de ruralistas do PSD e Progressistas

O apoio de ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Bolsonaro.

Dois destacados políticos ruralistas do PP e do PSD – o senador Carlos Favaro (PSD-MT) e o deputado Neri Geller (Progressistas-MT) – decidiram que vão apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República, segundo o 247.

O apoio dos ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Jair Bolsonaro, que tem o Progressistas como um dos principais partidos de sua base de apoio e os ruralistas como um dos principais grupos que planejam o financiamento de sua tentativa de reeleição.

”Deixamos encaminhado, fechado nosso apoio, meu, do Neri, dos nossos partidos, além da federação PT-PV-PCdoB no Estado do Mato Grosso no apoio incondicional a Lula e Alckmin”, disse Favaro ao jornal O Estado de S.Paulo, citando também Geraldo Alckmin (PSB), ex-governador de São Paulo e pré-candidato a vice de Lula.

O ex-presidente também se comprometeu a encaminhar o apoio do PT para a pré-candidatura ao Senado de Neri Geller.

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