Ano: 2022

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Bolsonaro, mais uma vez, faz o Brasil ser excluído do G7

Por culpa de Bolsonaro, o Brasil é excluído da reunião do G7, isolando o país cada vez mais das maiores economias globais.

Para Bolsonaro e bolsonaristas, a culpa e dos globalistas, dos illuminatis, da mula sem cabeça e do Saci Pererê, porque Bolsonaro não faz nada de errado, aliás, Bolsonaro não faz nada de nada, já que não tem um feito em três anos e meio de governo.

E assim caminha essa trágica gestão que empurra o país a uma bancarrota inédita, com inflação, recessão, desemprego em massa e informalidade generalizada, a maior da história.

Fica mais esse capítulo para o pária mundial.

Que os brasileiros tenham sabedoria para expurgar esse furúnculo, porque ninguém aguenta mais.

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Caso Daniel Silveira amplia críticas internas a Fux e consolida percepção de isolamento

Ministros contestam tentativa de manter relação cordial com Planalto frente ao ataques de Bolsonaro ao STF.

A crise desencadeada pela condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) e pelas declarações do ministro Luís Roberto Barroso sobre as Forças Armadas reforçou críticas internas ao presidente Luiz Fux no comando do STF (Supremo Tribunal Federal).

A avaliação é que o magistrado não estaria fazendo a defesa institucional do Supremo à altura que os embates com o presidente Jair Bolsonaro (PL) têm exigido.

Fux está a menos de seis meses de concluir seu mandato na presidência da corte, o que agrava o quadro e consolida a percepção entre os demais ministros de isolamento do comandante do tribunal.

Ministros contestam a postura do magistrado quanto ao governo e a tentativa de manter uma relação cordial com o Palácio do Planalto mesmo após os insistentes ataques do mandatário a integrantes da corte.

No último dia 19, por exemplo, Fux esteve presente na cerimônia do Dia do Exército e aplaudiu o discurso em que Bolsonaro citou mais uma vez a possibilidade de fraude nas eleições deste ano, o que causou incômodo no tribunal.

A declaração do chefe do Executivo naquela data foi apontada por Barroso a interlocutores como um dos motivos que o levou a dizer que o Exército tem sido “orientado” a atacar o sistema eleitoral para “desacreditá-lo”.

A afirmação do magistrado foi rebatida pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Oliveira, que a classificou como “irresponsável” e “ofensa grave”.

Esse atrito se somou à decisão de Bolsonaro de conceder perdão de pena a Silveira um dia após o Supremo condená-lo a 8 anos e 9 meses de prisão por ataques verbais e ameaças a membros da corte.

Fux não fez nenhum comentário público e agiu de maneira tímida nos bastidores para resguardar a corte nas duas situações.

Em meio às duas polêmicas, o presidente do Supremo convidou os dez colegas para um almoço de comemoração de seu aniversário —o encontro também tinha como objetivo dar uma demonstração de união do tribunal.

Serviu, porém, para expor o isolamento interno de Fux: Dias Toffoli, que afirmou que estava com problemas de saúde, Alexandre de Moraes e André Mendonça não compareceram. Cármen Lúcia ficou pouco tempo.

No mesmo dia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Moraes e Toffoli jantaram com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O encontro foi na casa de Toffoli, e Fux chegou a ser convidado, mas disse que não poderia ir por ser seu aniversário.

Sua ausência é apontada nos bastidores como indício do enfraquecimento de liderança à frente do STF pelo fato de o encontro não ter sido pensado por ele nem o convite ter partido dele, que em tese deveria falar em nome do tribunal.

O encontro foi articulado como uma forma de responder aos arroubos antidemocráticos de Bolsonaro e seus apoiadores. Um dos tópicos discutidos foi o indulto concedido a Silveira.

Os presidentes do Legislativo reforçaram que a medida não poderia ser revertida por atos do Parlamento e defenderam que a última palavra sobre a cassação do mandato do deputado bolsonarista caberia à Câmara dos Deputados, e não ser fruto de decisão judicial. Por outro lado, ouviram cobranças de que o STF estava falando sozinho na defesa do sistema eleitoral.

Dias depois Bolsonaro voltou a questionar a confiabilidade das urnas. Embora os presentes neguem qualquer espécie de “pacto” para atuação conjunta, Lira e Pacheco reagiram publicamente quando o chefe do Executivo cobrou a participação de militares na apuração dos votos no TSE.

Questionado sobre a situação interna do tribunal, Fux enviou uma nota à reportagem afirmando que tem mantido contato com os demais Poderes.

“O ministro Fux, como presidente do STF, tem tido interlocução sobre temas institucionais com diversos atores”, disse, citando ainda a previsão de reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

No ano passado, um outro episódio chamou a atenção para o fato de articulações importantes passarem ao largo de Fux. Lira e o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) se reuniram com Gilmar após o 7 de Setembro. Naquela data, diante de uma multidão na Esplanada dos Ministérios, Bolsonaro pregou desobediência a decisões de Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que miram aliados do presidente.

*Com Folha

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O mistério Teori Zavascki, segundo Dilma

MPF já tinha completado o inquérito sobre Cunha, com levantamento de propinas, de contas na Suíça. E Teori sentou em cima do inquérito.

Se perguntar à ex-presidente Dilma Rousseff qual foi o ato mais suspeito, no endosso do Supremo Tribunal Federal (STF) ao impeachment, ficaria surpreso com a resposta. Poderia ser Rosa Weber, votando a favor da prisão após julgamento em 2a instância mesmo sendo contrária. Ou Gilmar Mendes impedindo Lula de assumir a Casa Civil. Ou Luís Roberto Barroso comandando a prisão de Lula. Ou Luiz Fux pelo conjunto da obra. Ou Dias “Até tu Brutus” Toffoli.

Mas o enigma é Teori Zavascki. Em fins de 2015, o Ministério Público Federal já tinha completado o inquérito sobre Eduardo Cunha, com levantamento de propinas, de contas na Suíça. E Teori sentou em cima do inquérito até 15 dias após o impeachment. Só depois do crime político consumado, tirou o caso da gaveta.

Qual a razão desse atraso, essencial para a confirmação do impeachment? Quais foram os acordos que levaram Teori a arranhar a imagem de juiz sóbrio e técnico.

Em outro episódio – quando decidiu segurar arbitrariedades de Sérgio Moro -, Teori foi enganado por um blefe do juiz, que espalhou para jornais que sua decisão libertaria um traficante internacional. Mas e o caso Eduardo Cunha?

Seria conveniente que o filho de Teori trouxesse à tona os detalhes, a fim de preservar a imagem do pai.

*Com GGN

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Arregão! Bolsonaro amarelou mais uma vez para Alexandre de Moraes

Bolsonaro, além de genocida, vai entrar para a história como o presidente mais pipoqueiro da República, pois pela milésima vez, o valentão de janela berra alto fora do campo e, depois, fala fino dentro das quatro linhas.

Além de meter uma bola nas costas de Daniel Silveira, deu um ora veja nos próprios devotos trouxas de sempre.

Bolsonaro é um cagão, sua natureza bruta sempre mostrou que, na hora H, manca, tosse, o sujeito vira matéria morta. Ele fez isso quando há 34 anos deu uma entrevista para a Veja, atacando as Forças Armadas e, depois disse ao comando do exército que não disse o que havia dito.

Só sendo leso para acreditar que aquele Bolsonaro que peidou de forma humilhante para Moraes no 7 de setembro, não se borraria inteiro hoje na hora de fazer o enfrentamento ao STF.

Novamente, os dementes vão para as ruas fantasiados de verde e amarelo e viram chacota da população, porque Bolsonaro arrota valentia com os inimigos que ele inventa e, depois, cristaliza a imagem do pipoqueiro que sempre foi.

Para os bolsonaristas que foram às ruas caçar borboletas, que lambam suas feridas e se consolem com mais uma lambança do covarde berrador que, na hora H, é o primeiro a correr.

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O bolsonarismo trapaceiro da velha mídia no dia 1º de maio

Ao menos no dia 1º de maio esperava-se um comportamento minimamente decente que permitisse a mídia discutir as perdas que os trabalhadores tiveram com o golpe em Dilma, a partir de Temer, aprofundado por Bolsonaro que devolveu o país ao mapa da fome.

Nada disso se lê no corpo das análises que o colunismo de banco escreveu sob encomenda. Na verdade, nem querem tratar da saúde econômica do país, já que o Brasil está num momento trágico, com sua economia em frangalhos, com o desemprego em patamares pornográficos, com uma das maiores taxas de informalidade do mundo.

Tudo isso foi colocado de lado por essa mídia putrefata que se enterrou junto com o finado PSDB, mas insiste em utilizar as mesmas assombrações antilulistas para colocar medo na classe média, a mesma que, na ausência do PSDB, transformou-se em bolsonarista.

Desse modo, enquanto atacam o PT e Lula, ninguém na mídia critica essa política neoliberal de Paulo Guedes que está custando o lombo do povo brasileiro, com a inflação batendo recorde sobre recorde, a carestia dos alimentos disparando semana após semana, esvaindo o salário do trabalhador já no meio do mês, somado à alta do gás de cozinha, que aumentou hoje 20%, e segue os mesmos passos da gasolina e derivados do petróleo, a mídia, usando uma técnica contemporânea de manipulação, abstém-se do debate concreto, sugerindo que o problema do Bolsonaro está concentrado na indisciplina institucional de Bolsonaro.

Falando uma espécie de esperanto, a serviço das grandes corporações, sobretudo as financeiras, a velha mídia utiliza um cálculo simples em que a sociedade é retirada do debate para que o modelo que eles consideram cívico esteja subordinado ao mercado, que sempre teve e terá um resultado desastroso para os trabalhadores, mas sobretudo para o conjunto da sociedade.

Em seus discursos carregados de clichês, Bolsonaro foi absolvido pela mídia em função da situação dramática que o país viveu, que corresponde a um genocídio por covid, pelo ativismo do genocida contra as vacinas e por um mar de corrupção dentro do Ministério da Saúde, assim como se viu agora um esquema de pastores lobistas operando uma engrenagem de corrupção dentro do MEC, com a permissão de Bolsonaro, confessada em gravação pelo ex-ministro Milton Ribeiro.

Contra Lula e contra o PT, os velhos preconceitos de classe. Contra Bolsonaro, um puxão de orelha para que o discurso oficial do sujeito não crie problemas além de uma retórica vazia em nome de uma ordem global do liberalismo mundial.

Alguma novidade? Não, já que essa é a principal parte da natureza da mídia brasileira, escrever sob encomenda para os interesses das classes dominantes, sobretudo pela ampliação dos ganhos dos abutres do sistema financeiro.

Ou seja, um monte de bobagens científicas respaldadas em nada para naturalizar as tragédias do governo Bolsonaro que sempre privilegia uma ínfima parcela da sociedade em detrimento da imensa maior parte do povo brasileiro.

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Não acredito em bolsonarismo. Essa velharia é ignorante por conta própria

Em outras palavras, o bolsonarista é autodidata.

É aquele que ensina a si mesmo tudo o que não sabe sobre política.

Ou seja, ministra suas próprias aulas geralmente baseadas em teoria da conspiração ou na contramão da lógica.

Digo isso sem muito esforço, porque conheço muitos e sei, na prática, como essa gente produz suas próprias conclusões.

Os bolsonaristas dizem que acreditam em Deus, mas Deus não acredita neles.

Acham normal exigir liberdade de opinião para pedir a volta da ditadura, o fim do STF e, consequentemente, fim da liberdade de opinião.

Assim, o que define o bolsonarista é o fato de não depender de informação, livros ou instituição para chegar a qualquer conclusão.

Por isso, os bolsonaristas lavam as mãos para todas as ações de Bolsonaro, inclusive as que são contra eles próprios. O ódio corroeu qualquer empatia com quem julgam não lhes dizer nada.

Por isso ou sobretudo, não se vê um único bolsonarista lúcido.

É essa burrice de pedra, de nascença, não importa a formação, a estupidez do bolsonarismo está nas entranhas da alma.

Ou seja, bolsonarismo em si não existe.

Essa velharia é ignorante por conta própria.

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Inflação, desemprego e instabilidade política a cinco meses da eleição: o 1º de Maio grita por mudanças

Para dirigente, processo eleitoral vai definir o Brasil das próximas décadas. Ato deste domingo em São Paulo começou às 10h, diante do estádio do Pacaembu.

Em um cenário que mistura crise econômica e instabilidade política, com efeitos potencializados pela proximidade das eleições, o principal evento do 1º de Maio deste ano será, ao mesmo tempo, um grito de protesto e um ensaio da formação do bloco que pretende impedir a reeleição do atual presidente. O palco da praça Charles Miller, diante do Pacaembu, na zona oeste de São Paulo, vai reunir, além de dirigentes de sete centrais sindicais, representantes de PT, PCdoB, Psol, PSB, MDB, Rede e Solidariedade. Com destaque para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve formalizar na semana que entra sua candidatura, tendo o ex-governador e ex-tucano Geraldo Alckmin como vice.

Por um lado, o mundo do trabalho convive com anos de “flexibilização” das leis, cujo exemplo mais contundente é a “reforma” implementada em 2017 (Lei 13.467). Sob pretexto de criar empregos, a legislação foi alterada, mas ainda não se viram os postos de trabalho prometidos. Economistas reafirmam: emprego não se cria por decreto, mas com efetivo e contínuo crescimento econômico.

A situação se agrava com uma trajetória de alta da inflação há quase dois anos. O INPC, referência de negociações salariais, beira os 12% acumulados. Os preços dos produtos da cesta básica sobem ainda mais. “Desde o começo da pandemia, o custo do conjunto de alimentos básicos teve acréscimo de R$ 243 em São Paulo, aumento de 47% entre março de 2020 e março de 2022”, aponta o Dieese. Itens do dia a dia – café, óleo, tomate – mais que dobraram de preço. O custo médio do botijão de gás saltou 57% em dois anos, de R$ 70 para R$ 109. E o consumo de carne em 2021 foi o menor dos últimos 25 anos.

A alta da inflação é outro fator que dificulta as negociações salariais. Em abril de 2020, por exemplo, seria necessário reajuste de 3,3% para repor perdas acumuladas nos 12 meses anteriores. Em abril deste ano, o índice subiu a 11,7%. Consequência: a quantidade de reajustes abaixo da inflação foi de 23,7%, em 2019, para quase metade (47,3%) no ano passado. Menos de 16% tiveram ganho real. Na última sexta-feira (28), o IBGE informou que o rendimento médio caiu 8,7% em um ano.

*Com RBA

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A velha tática que preconiza que a melhor defesa é o ataque, será levada a ferro e fogo pela campanha de Bolsonaro e a grande mídia contra Lula

Neste 1º de maio, o aumento de 20% do preço do botijão de gás, é o presente de Bolsonaro para os trabalhadores. Por isso, em defesa de Daniel Silveira e de uma suposta liberdade de expressão, a palavra botijão está proibida. Assim é o mundo do bolsonarismo.

É nítido que Bolsonaro faz uma provocação, aumentando em 20% um dos itens que mais pesa no orçamento das famílias. Ele faz isso para encher as burras de investidores internacionais da Petrobras.

Ou seja, hoje é dia dos bolsonaristas atacarem o STF, Lula, defendendo a liberdade de expressão, mas nada de falar do botijão. Afinal, essa suposta manifestação é justamente para desviar a atenção de um povo condenado a pagar um preço cada dia mais salgado para a sua sobrevivência.

Bolsonaro não confirmou se vai à manifestação esconde  botijão. Se der as caras lá, será aplaudido pelo gado por ter dado de presente aos trabalhadores esse aumento absurdo do gás.

O insulto será contra o STF, mas o prejuízo ficará na conta dos trabalhadores. numa alta histórica do preço do gás de cozinha.

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A decisão da ONU antecipou campanha de ódio que estava sendo preparada, pela mídia, contra Lula durante

Se a ONU deixou claro que a mídia brasileira não conseguiu realizar seu maior sonho, que era ver Lula mundialmente desmoralizado, ao contrário de autocrítica, a grande mídia, sente agora um ódio ainda maior de Lula. Isso é o que está explícito no ataque de Maria Beltrão.

A decisão da ONU também detona as Forças Armadas por terem escrito, através de seu comandante, Villas Bôas, aquele tuíte infame.Tuíte, diga-se de passagem, divulgado no final do JN que fica difícil não acreditar que foi tudo armado para o STF se sentir pressionado pela opinião publicada da família Marinho. Ou seja, aquilo tem cara de missa encomendada.

Para este ano, Maria Beltrão e Augusto Nunes já sopraram o diapasão da campanha de ódio contra Lula que está sendo preparada pela mídia.

Em 2018, toda a mídia sabia o que realmente era Bolsonaro e como governaria o Brasil. Ainda assim, ela apostou tudo no ódio e dobrará a aposta contra Lula este ano.

“O homem esquece mais facilmente a perda do pai do que a perda do patrimônio”.

É Inspirada nessa frase de Maquiavel que a campanha de Bolsonaro tentará usar o “comunismo” como barreira de contenção para fazer parte da classe média esquecer o genocídio de Covid provocado diretamente por Bolsonaro.

A velha tática que preconiza que a melhor defesa é o ataque, será levada a ferro e fogo pela campanha de Bolsonaro e da grande mídia contra Lula.

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