Ano: 2022

ONU deixou claro que Moro vendeu as eleições de 2018 pra Bolsonaro que deu-lhe um super ministério

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Campanha de Bolsonaro vê seu nome desaparecer da mídia depois da decisão da ONU a favor de Lula

A avaliação que a central de rodamoínho da campanha de Bolsonaro é que aquela poeira e folhas secas, causadas pelo corrupio institucional de Bolsonaro contra o STF no indulto de Daniel Silveira, desapareceu das mídias e das redes sociais, depois da decisão da ONU a favor de Lula.

Até ontem Bolsonaro sonhava em utilizar esse episódio como peça central de sua campanha. No entanto, o choque de ventos contrários com a notícia de que a ONU havia dado ganho de causa a Lula contra Sergio Moro, teve um efeito devastador na peça de marketing que a campanha de Bolsonaro comemorava como um gol de placa.

Ou s4eja, o que era vantagem, segundo avaliação deles, virou matéria morta, nem para o marketing digital serve mais. E Bolsonaro voltou a ficar de mãos vazias, já que não tem como fazer milagre de inventar feitos como exemplo de seu governo, já que passou esses três anos e meio vivendo de arruaça e molecagem, enquanto o país se desmanchava diante de um governo incapaz de ao menos propor um estratégia econômica e social que estancasse a sangria que atinge o poder de compra dos trabalhadores com inflação galopante, o aumento da miséria e a absoluta falto de postos de trabalho, mantendo astronômico o nível de desemprego.

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O que a ONU disse ao mundo é que, com o apoio da mídia, dos militares e do judiciário, Moro montou o maior balcão de negócios jurídicos do planeta

Neste país, a justiça sempre funcionou como algo decorativo para a imensa maior parte da população, sobretudo para negros e pobres que nunca viram seus direitos acatados pelo sistema de justiça. Eles sempre foram tratados de forma residual, o que causou um enorme conflito em uma parcela da sociedade que tem acesso à justiça, enquanto a maior parte não tem.

Por que isso acontece? Porque há um contrato político tácito que polariza a relação entre ricos e pobres, tendo como fiel da balança um judiciário que sempre seguiu as ordens da oligarquia, principalmente hoje quando temos uma acentuada justiça liberal que atende uma democracia de mercado que, naturalmente, impõe competitividade entre seres humanos de uma mesma sociedade.

Esse mercado também não encontrou obstáculo nas Forças Armadas e, por isso mesmo, a democracia brasileira vive passo de bolero, dois pra lá, dois pra cá em que os maia fracos não esperam nada do judiciário e as Forças Armadas, e os negros, principais vítimas desse pacto, menos ainda.

Ou seja, há uma atrofia na consciência dos mandantes dessas instituições, deixando claro que a violência do dinheiro e a violência da informação, não têm limites, e a condução de consciência cívica pela maior parte da população e obstaculada.

Por isso, quando Moro, que se transformou, através da Lava Jato, numa espécie de norma central no meio jurídico e militar, consequentemente, quando a ONU desanca o juiz vigarista, faz o mesmo com os militares que o condecoraram e o sistema de justiça que se omitiu diante de todos os seus absurdos.

A gigantesca repercussão internacional da decisão da ONU a favor de Lula e contra Moro, deixa claro que a denúncia foi feita para o mundo e não simplesmente para consumo interno, o que, trocando em miúdos quer dizer, um terremoto que a ONU provocou contra a Lava Jato não deixando pedra sobre pedra, vem acompanhado de um tsunami de proporções gigantescas contra as instituições de controle e as próprias Forças Armadas.

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Cai a dama do castelo de cartas da Lava Jato: STF anula as ações de Gabriela Hardt

Uma operação policial eminentemente política que resultou num golpe de Estado em Dilma e na prisão absurda de Lula, por motivos eleitorais, já que se tratava de um candidato com potencial de vencer a eleição no primeiro turno, assistimos agora uma espécie de Lava Jato reversa, se é que pode ser chamada assim a grif criada por Moro para fazer negócios políticos e empresariais.

Na época em que surgiu a Lava Jato, Moro basicamente brilhava sozinho, mas já tinha no gatilho seus substitutos para galgar a vida política rumo à ambição de se tornar presidente, e a juíza Gabriela Hardt funcionou como uma dama de um castelo de cartas armado por Moro, que acaba de ser implodido de vez pela ONU.

Coincidência ou não, o ministro do STF, Lewandowski, no mesmo dia da decisão da ONU sobre Lula, reduz a pó os restos mortais da maior farsa e o maior balcão de negócios jurídicos da história contra o blefe de Sergio Moro, tirando a validade completa de todas as decisões de sua substituta, e assim esvazia de vez aquele que foi o maior projeto de marketing político que emergiu de dentro do sistema de justiça no Brasil, contaminando não só o ambiente político nacional, como todo o aparelho de justiça do Estado brasileiro.

A isso, pode-se dizer, porque é assim que o povo pensa, que a democracia brasileira teve mais uma grande vitória sobre uma farsesca peça da estrutura de poder que Moro tentou construir utilizando a toga como mola propulsora.

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Decisão da ONU dando vitória a Lula sobre Moro não tem preço, sobretudo porque fez sombra e murchou o indulto de Bolsonaro.

Não valeu de nada a espuma que Bolsonaro tentou fabricar com uma crise fútil sem a menor serventia para o debate político.

A comemoração do Palácio do Planalto com o suposto enfrentamento com o STF, não durou 24 horas para ser atropelada por um fato de extrema relevância, envolvendo justo quem está em primeiro lugar nas pesquisas com um fato que entrará para a história que o governo brasileiro cumpra o papel institucional de reparar o crime contra os direitos humanos pela perseguição política de Moro a Lula, enterrando de vez a capa heroica do falso juiz que, para piorar, foi ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, cargo que recebeu como recompensa, acordada antes da eleição para que Lula fosse preso e Bolsonaro vencesse o pleito.

Isso já é história. A história de uma farsa eleitoral que teve somente um objetivo, que era condenar e prender Lula para que fosse presidente da República.

Ou seja, isso ainda vai dar muito pano pra manga. Por outro lado, o suposto fato político criado por Bolsonaro, no indulto a Daniel Silveira, inevitavelmente, vira matéria morta, porque o fato, fora das manchetes, cria outros caminhos e, com isso, Bolsonaro terá que inventar outros chiliques artificiais para ser notado pelo eleitorado, já que não tem absolutamente nada para mostrar nesses três anos e meio de governo.

Já Lula, com a bola nos pés, fará dessa decisão da ONU um instrumento para esfregar na cara de moristas e bolsonaristas.

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Vídeo: Em última análise, a ONU confirma que grupo político que assumiu o poder, fraudou eleições em 2018

A ONU só confirmou que o grupo que assumiu o poder, fraudou as eleições, um verdadeiro cambalacho entre Moro e Bolsonaro.

O Brasil só volta à normalidade se Moro e Bolsonaro forem presos pela fraude armada e levou o Brasil a essa tragédia porque passamos.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=ooZepRkrSpw

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ONU dá 180 dias para Brasil reparar Lula dos danos causados pela Lava Jato

Comitê de Direitos Humanos da ONU também determinou ao governo brasileiro a tradução e divulgação ampla do conteúdo da decisão do órgão que concluiu que Moro e procuradores atuaram de forma ilegal e contra tratado internacional para perseguir Lula.

Na decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU que reconheceu parcialidade do ex-juiz Sergio Moro no processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) no âmbito da Operação Lava Jato, o órgão também determina ao governo brasileiro a reparação de todos os danos causados a Lula e a adoção de medidas de prevenção para evitar violações similares a qualquer outro cidadão brasileiro.

No documento emitido de Genebra, tornado público nesta quinta-feira (28), as Nações Unidas também exigem que o Brasil traduza, publique e divulgue amplamente o conteúdo da decisão enviada à defesa de Lula e ao governo federal. No prazo de 180 dias, as autoridades brasileiras deverão prestar informações sobre as medidas tomadas para efetivar as exigências da ONU.

Nesta quarta (27), dos 18 peritos do Comitê de Direitos Humanos, 16 concluíram que o ex-presidente foi processado, julgado e condenado de forma parcial, ou seja, com intenção de incriminar. E que Sergio Moro, ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro e agora ex-presidenciável, também violou os direitos políticos de Lula em 2018.

Com isso, abriu caminho para a vitória de Jair Bolsonaro na eleição daquele ano. O comitê entendeu que Lula teve seus direitos violados ao ser levado pela Polícia Federal, em 2016 a uma sala do aeroporto de Congonhas para prestar depoimento, de maneira arbitrária e com toda a mídia convocada. A parcialidade dos processos e dos julgamentos, concluiu a ONU, ficou evidente pela difusão de mensagens de caráter privado de seus familiares e diante do impedimento da candidatura Lula em 2018.

Com isso, abriu caminho para a vitória de Jair Bolsonaro na eleição daquele ano. O comitê entendeu que Lula teve seus direitos violados ao ser levado pela Polícia Federal, em 2016 a uma sala do aeroporto de Congonhas para prestar depoimento, de maneira arbitrária e com toda a mídia convocada. A parcialidade dos processos e dos julgamentos, concluiu a ONU, ficou evidente pela difusão de mensagens de caráter privado de seus familiares e diante do impedimento da candidatura Lula em 2018.

Vitória da democracia

Na decisão, os peritos afirmam que as autoridades brasileiras passaram por cima de uma liminar da ONU, concedida em agosto de 2018, que pedia a manutenção dos direitos políticos de Lula até que seu caso fosse avaliado pelo Supremo Tribunal (STF) e que o mérito fosse tratado por Genebra. Porém, a liminar foi ignorada pelo então governo do golpista Michel Temer.

Em coletiva de imprensa, na manhã de hoje, os advogados do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, destacaram a decisão da ONU como “histórica e uma vitória não apenas do presidente Lula, mas de todos aqueles que acreditam na democracia e no Estado de Direito”.

“Essa foi a posição adotada pela ONU e que recebemos com muita alegria. Pois esse foi um processo que nós iniciamos em 2016, atualizamos ao longo de todos esses anos, inclusive submetidos a um tratamento incompatível com as nossas prerrogativas profissionais pela operação Lava Jato, particularmente pelo ex-juiz Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol e seus colegas de operação. Mas nós conseguimos não apenas no Brasil o reconhecimento de que tudo era ilegal e arbitrário em relação ao ex-presidente Lula, mas também em uma Corte mundial que é o Comitê de Direitos Humanos reconhecer que a operação Lava Jato, que o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol atuaram de forma ilegal, arbitrária e afrontando um tratado internacional da ONU”, enfatizaram.

*Com RBA

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União deve indenizar advogado de Lula por grampo em escritório, decide TRF-3

A 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), na terça-feira (26/4), condenou a União a indenizar em R$ 50 mil o advogado Roberto Teixeira — responsável pela defesa do ex-presidente Lula em processos relativos à “lava jato” — devido à interceptação telefônica de seu número de celular e à quebra do sigilo das comunicações de seu escritório.

As decisões foram proferidas em 2016 pelo então juiz Sergio Moro, que tornou públicos os diálogos de Lula com Teixeira. Ele alegou não ter identificado “com clareza” a relação de cliente e advogado, já que Teixeira não estava listado como representante de Lula em um dos processos na Justiça Federal do Paraná. Na mesma ação, contudo, constava o nome do advogado Cristiano Zanin Martins, sócio do escritório de Teixeira.

Moro havia considerado as medidas necessárias devido a supostos “indícios do envolvimento direto” de Teixeira na aquisição do sítio em Atibaia (SP) que era alvo das investigações. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a suspeição de Moro e a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar Lula, e com isso o processo foi anulado. A ratificação da denúncia foi mais tarde rejeitada.

À época das decisões, o advogado acionou a Justiça pedindo reparação por ter sido monitorado no exercício de sua profissão e sofrido prejuízos pessoais e profissionais. Por unanimidade, os desembargadores do TRF-3 consideraram ilegal a conduta de Moro e definiram a responsabilidade da União pela indenização, mas ressaltaram que a ré ainda pode buscar ressarcimento junto ao ex-juiz.

O relator, Helio Nogueira, ressaltou a “indevida violação do sigilo”, em “desconformidade com os limites constitucionais e as normas estabelecidas pela legislação de regência”, além da ilegalidade da divulgação das conversas interceptadas. Assim, ficou “caracterizada a lesão a direitos extrapatrimoniais”. As informações são do G1.

*Com Conjur

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Vídeo: Rede oficializa apoio “incondicional” a Lula na eleição de 2022

Randolfe diz que campanha deve criticar carestia, desemprego, inflação alta e demais resultados negativos da economia do governo Bolsonaro.

O partido Rede anunciou nesta quinta-feira (28) o apoio “incondicional” à candidatura presidencial de Lula (PT) na eleição de 2022. O senador Randolfe Rodrigues, uma das principais lideranças do partido, fez um discurso inflamado indicando que a Rede, para além de participar do programa de governo de Lula, quer endossar uma campanha contra o fascismo e pela retomada do crescimento econômico com sustentabilidade e do bem-estar da sociedade.

Randolfe disse que a campanha deve criticar a carestia, o desemprego, a inflação alta e todos os resultados negativos da economia do governo Bolsonaro, em vez de entrar em “factoides” como a disputa entre Bolsonaro e a Suprema Corte no caso Daniel Silveira.

Além da Rede, no plano nacional, o PT já tem apoio do PSB – que indicou Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente na chapa de Lula -, do PCdoB, PSOL, Solidariedade e PV. “Vamos consolidar alianças nesta semana. Já temos 7 partidos e estamos em diálogo com MDB e PSD. Depois disso, é colocar a campanha na rua e construir a vitória. Vamos garantir uma base parlamentar para sustentar nossa força no Congresso”, afirmou o deputado José Guimarães (PT) no Twitter, no último dia 26.

“Estamos juntando todas as pessoas de esquerda, de bem, que acreditam que é possível construir outro país, para a gente tirar da presidência da República um cidadão que jamais deveria ter chegado lá”, disse Lula. Em seu discurso, o ex-presidente destacou os feitos dos governos petistas e afirmou que é preciso mostrar a verdade sobre Bolsonaro para o eleitorado. Dialogando com o nicho evangélico, Lula disse que Bolsonaro não é cristão, mas um “fariseu” que usa a palavra de Deus em vão.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, destacou que a aliança é formalizada no dia em que o Comitê de Direitos Humanos da ONU publica a decisão reconhecendo, após seis anos de processo, que o ex-juiz Sergio Moro foi parcial na Lava Jato e que o Estado brasileiro permitiu as violações dos direitos políticos e individuais de Lula em 2018, quando permitiu que ele fosse barrado naquela eleição.

*Com GGN

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ONU determinou que governo Bolsonaro “divulgue amplamente” decisão sobre Lula, diz Zanin

Segundo advogados de Lula, o governo brasileiro ainda tem 180 dias para que preste informações a ONU sobre medidas que serão adotadas para efetivar a decisão do Comitê de Direitos Humanos.

Em entrevista na manhã desta quinta-feira (28), os advogados Cristiano e Waleska Zanin Martins confirmaram a decisão do Comitê de Direito Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o lawfare conduzido pela Lava Jato contra o ex-presidente Lula (PT), que lidera as pesquisas de intenção de votos na disputa ao Planalto.

Cristiano Zanin afirmou que o comitê fez duas determinações ao governo brasileiro diante da decisão.

“A ONU determinou ao governo brasileiro que no prazo de 180 dias preste informações sobre medidas que serão adotadas para efetivar as posições do comitê e também determinou ao governo brasileiro que traduza, publique e divulgue amplamente o conteúdo da decisão que foi enviada a nós e também ao governo brasileiro”, disse Zanin. O prazo coincide com as eleições presidenciais, que ocorrerão em outubro.

“Essa é uma decisão histórica não apenas do presidente Lula, mas também uma vitória de todos aqueles que acreditam na democracia e no Estado de Direito”, emendou Zanin.

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