Ano: 2022

Quando Eduardo Bolsonaro quer criminalizar nazismo e comunismo, ele quer relativizar o nazismo

Esse tal projeto de Eduardo Bolsonaro que diz criminalizar quem defende o nazismo e o comunismo, tem um forte cheiro de enxofre.

Na verdade, isso é um método prático de tratar o nazismo sem o seu teor totalitário, sem trazer à baila quais foram as práticas que levaram Hitler ao poder, porque, na realidade, foi dessa forma, vendendo intolerância, racismo, homofobia, xenofobia e tantas outras pragas, que o nazismo e o antissemitismo tiveram ascensão na Alemanha.

Isso foi rememorado pela campanha de Bolsonaro em 2018 e seguiu, no governo, construindo essa narrativa adaptada para o Brasil.

Um exemplo claro disso é a tentativa de reduzir os horrores de quatro séculos de escravidão que viveu um país que tem pouco mais de cinco séculos de existência, quando o governo Bolsonaro declara oficialmente, através de um de seus membros indicado pelo próprio presidente para assumir a Fundação Palmares e difundir as suas ideias, Sergio Camargo que disse que a escravidão foi boa para os negros no Brasil. Alguém ouviu de Bolsonaro ou do clã alguma declaração repudiando a fala de Camargo?

A intenção é suprimir qualquer objetivo que coloque a escravidão dos negros no Brasil na pauta do debate nacional.

Também por isso, essa usina de produção de factoides, como a de Eduardo Bolsonaro equiparando o nazismo e o comunismo, tem o mesmo objetivo de minimizar o mal produzido pelos nazistas e, de certa forma, admitindo ou ao menos baixando a temperatura das críticas que o nazismo sofre mundo afora.

Salvo as diferenças entre o nazismo na Alemanha e a escravidão dos negros no Brasil, a razão teórica que embasa essa besteira dita por Eduardo Bolsonaro, sublinhada por Rodrigo Constantino, tem como objetivo resultar no avanço da intolerância ou pelo menos limitar o debate sobre direitos humanos, democracia e a participação da sociedade nos debates políticos.

Isso não é por acaso, saiu do já famoso laboratório da janela aberta que a extrema direita está usando no mundo para construir novas porções de nazifascistas necessárias para legalizar o nazismo, como quer Monark, Kim Kataguiri e tantos outros do MBL que hoje apoiam Moro, principal responsável pela chegada de um fascista na Presidência da República.

Foi nessa fogueira planejada que Eduardo botou mais carvão e, por isso, o aferrado bolsonarista Adrilles Jorge fez aquela cena bizarra reproduzindo o gesto nazista. Usando a mesma esponja, poucos dias atrás, Monark comparou homofobia a beber refrigerante e questionou se opinião racista é crime.

O mesmo pode-se dizer da teria de Constantino quando minimiza a libertação dos judeus do campo de concentração pelos soviéticos, desclassificando assim o feito para, na verdade, naturalizar as atrocidades sofridas pelos judeus.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Vídeo: Bolsonaristas antivacina atacam Câmara de Araraquara após aprovação do passaporte da vacina

Os manifestantes se concentram em frente à câmara de vereadores no início da sessão, por volta das 15h, e permaneceram no local por duas horas. Também tentaram impedir a saída de carros do estacionamento e fizeram ameaças aos funcionários e políticos.

Sessão interrompida

A sessão chegou a ser suspensa por dez minutos e a transmissão ao vivo foi interrompida. A Polícia Militar foi chamada e os trabalhos prosseguiram.

O projeto que determina a implementação do passaporte da vacina foi aprovado por oito votos a sete. Sendo que o presidente da câmara de vereadores, Aluísio Braz (MDB), conhecido como Boi, precisou dar um voto para desempatar a votação.

A legislação aprovada prevê a exigência de apresentação de carteira ou comprovante de vacinação contra Covid-19 em locais da administração pública municipal direta ou indireta.

Confira:

*Com informações do Metrópoles

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

O que está na raiz da declaração de Monark, Kim Kataguiri é o bolsomorismo

Quem acelerou o metabolismo do nazifascismo no Brasil foram Bolsonaro e Moro, favorecendo o crescimento corporal que ajudou a digestão de um pensamento totalitário.

O composto bolsomorismo tem a propriedade de estimular e promover o que há de mais potente no nazifascismo, a intolerância, o ataque ao contraditório e, consequentemente, a hipertrofia muscular da violência.

São essas propriedades que deram a Bolsonaro, por exemplo, a possibilidade de estimular a venda de armas de grosso calibre para civis no Brasil. Isso já mata a declaração de Eduardo Bolsonaro, sabidamente lobista de fabricantes internacionais de armas, sobretudo americanas e israelenses, principalmente quando diz ter um projeto de quem defende o nazismo.

É como disse Milton Santos, “no Brasil, o feio não é ser racista, mas se declarar racista”.

O clã Bolsonaro tem rabo fascista, pelo fascista, orelha fascista, focinho fascista, mas se diz antinazifascista.

Se Bolsonaro tivesse saído preso do Congresso na votação do golpe contra Dilma, depois de, ao lado de Eduardo Bolsonaro, exaltar o monstro nazista, Brilhante Ustra, o mais frio e perverso torturador e assassino da ditadura, jamais existiriam, Monark, Kim Kataguiri e o MBL, que defende a fala de Kim.

Se Bolsonaro tivesse sido impedido, tendo inclusive seu mandato de deputado cassado, e ser preso após suas declarações racistas contra índios, mas principalmente contra negros quilombolas em pleno clube da Hebraica, nada do que assistimos hoje no Brasil estaria acontecendo, muito menos assistiria esse negacionismo de extrema direita produzir a morte de mais de 630 mil brasileiros.

Não há como não associar Moro a Bolsonaro, quando todos sabem que o principal motivo da condenação e prisão de Lula sem provas era garantir a vitória de Bolsonaro em 2018 e, como recompensa, Moro ganharia, como ganhou, uma super pasta no governo Bolsonaro para usá-la como trampolim político que pretendia, como em parte conseguiu, arrebatar uma parcela fascista da sociedade, que tem na intolerância e na violência seus principais destaques desse universo obscuro.

Não é sem motivos que Moro, como se sabe, agiu o tempo todo como defensor inabalável dos crimes cometidos pelo clã e, dentro do governo, priorizou a licença dos agentes do Estado para matar negros e pobres sem serem importunados pela justiça.

Tudo isso após cinco anos em que, como juiz, Sergio Moro se declara dono da operação policial Lava Jato, o que é absolutamente proibido pela constituição, mas que, ainda protegido pela grande mídia, que é totalmente de direita, é vendido como herói nacional, justamente por suas atitudes nazifascistas.

Ou seja, esse episódio que envolve Monark, Kataguiri, agora, conta com o apoio fervoroso bolsonarista e ex-BBB, Adriles Jorge, que após fazer saudação nazista em apoio a Monark e a Kataguiri, foi demitido da Jovem Pan.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Pesquisa Quaest: Lula lidera com 22 pontos à frente de Bolsonaro e vence a eleição no 1º turno

A terceira via segue em franco derretimento.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança na disputa à Presidência em 2022, com 45% de intenção de voto, de acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira. Ele vence em todos os cenários já no primeiro turno. O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, está com 23%. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 6 de fevereiro e entrevistou 2 mil pessoas, sendo todos eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiabilidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE.

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) aparece empatado com Ciro Gomes (PDT), com 7% das intenções de voto. O governador de São Paulo João Doria (PSDB) está com 2%, empatado numericamente com André Janones (Avante). A senadora Simone Tebet (MDB) está com 1%. Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe D´Avila não pontuaram. Brancos e nulos somam 8%, e indecisos, 5%.

Intenção de voto no primeiro turno (estimulada)

  • Lula – 45%
  • Bolsonaro – 23%
  • Sergio Moro – 7%
  • Ciro Gomes – 7%
  • João Doria – 2%
  • André Janones – 2%
  • Simone Tebet – 1%
  • Rodrigo Pacheco – 0%
  • Felipe D´Avila – 0%
  • Brancos e nulos – 8%
  • Indecisos – 5%

Em uma eventual disputa pelo segundo turno, Lula venceria a disputa em todos os cenários, segundo a Genial/Quaest. Na disputa contra Bolsonaro, ficaria com 54% ante os 30% do atual presidente. Se for Moro, fica com 52% contra 28%. Ciro, 51% ante 24%. No caso de Doria, Lula chegaria a 55% contra 16% do tucano. E se o adversário for André Janones, chega a 56% contra 14%.

Vida e esperança que seguem.

*Com informações de O Globo

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Moraes autoriza Polícia Federal a compartilhar provas de inquérito contra Bolsonaro

Magistrado atende a pedido da PF por entender que pode haver semelhança entre os modelos de atuação de grupos investigados.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal (PF) tenha acesso a provas do inquérito sobre o vazamento de dados sigilosos pelo presidente Jair Bolsonaro na condução da investigação que apura, no STF, a atuação de milícias digitais contra a democracia e as instituições, informa a Rede Brasil Atual.

Moraes acolheu um pedido da PF por entender que pode haver semelhança entre os modelos de atuação dos grupos analisados em cada inquérito.

Verifico a pertinência do requerimento da autoridade policial, notadamente em razão da identidade de agentes investigados nestes autos e da semelhança do modus operandi das condutas aqui analisadas com as apuradas nos Inquéritos 4.874/DF e 4.888/DF, ambos de minha relatoria”, registrou Moraes na decisão, em referência à demanda da delegada Denisse Ribeiro.

Semelhanças

No primeiro inquérito, sobre o vazamento de uma investigação sigilosa da PF a respeito de uma tentativa de ataque aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Polícia Federal concluiu que Bolsonaro cometeu crime ao divulgar o conteúdo nas redes sociais. O material foi usado para defender a chamada PEC do Voto Impresso e colocar sob suspeita a segurança das urnas eletrônicas. No entanto, não houve indiciamento em razão do foro privilegiado.

Por sua vez, o relatório final de Denisse Ribeiro da investigação também relaciona a atuação do presidente ao inquérito das milícias digitais. “O modo de agir é correlato”, escreveu ela ao pedir o compartilhamento do material.

A PF concluiu que Bolsonaro cometeu crime ao vazar dados de um inquérito da corporação sobre ataques ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral. O TSE já esclareceu que essa ofensiva hacker não gerou riscos à segurança do processo eleitoral.

A investigação das milícias digitais é derivada do inquérito dos atos antidemocráticos. Foi no âmbito dela que Moraes autorizou a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

 

Vídeo – Perdeu, playboy: Monark é demitido depois de dizer que estava bêbado ao defender partido nazista no Brasil

Assim como o fascista Sergio Moro agora diz que está sofrendo lowfare só porque cometeu um lapso, ao lado de Kim Kataguiri, mostrando uma nota fiscal mandrake, Monark, para justificar o absurdo que falou e que foi aplaudido e defendido pelo mesmo Kim Kataguiri, teve uma ideia de gênio.

Depois de um debate entre o tico e o teco, o super astro do bolsomorismo resolveu dizer que estava bêbado, chapado, trôpego, enfim, doidalhaço.

Agora, para tentar consertar a lambança que falou sobre a legalização de um partido nazista no Brasil que pudesse propagar suas ideias, quiçá até num programa de propaganda eleitoral gratuita, ele pede desculpas, mas é tarde. Perdeu, playboy!

O problema é que o teatrinho que ele fez hoje, dizendo que estava bêbado, com a cara mais mal-ajambrada do que a de Bolsonaro farofeiro naquela cena patética que ele armou com o demente Carluxo, dizendo que arrependia de ter sem sensibilidade a sua visão, segundo o idiota, não colou.

Na verdade, tudo isso não passa de um bolsonarismo em estado puro, que também é a religião de Moro em que todo mundo passou a achar alguma coisa. E, em nome da liberdade de opinião, 2 + 2 pode ser 5, 150 ou um número que achar bonito, porque até a matemática no Brasil, hoje, virou questão de opinião.

Ou seja, o otário morreu pela boca, assim como Moro que está indo pelo mesmo caminho. Moro, diga-se de passagem, de quem Monark é fã, Kim e o bando de fascistas do MBL são aliados.

Confira:

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

MBL, que apoiou Bolsonaro e hoje está coligado com Moro, também defende a legalização do nazismo no Brasil

Como bem escreveu Glauber Braga: “Há coincidências na atividade política? Acho que não, mas se existem são poucas. É coincidência que o MBL apoie Moro? Não, é “afinidade”.

Certa vez, um amigo me disse: “um neoliberal é um fascista de férias.” Discordo, essa turma nunca tira férias.”

Nisso é melhor não mexer, pois o que vai exalar não é coisa boa.

Depois de ver seus patrocinadores cortarem o patrocínio por defender a legalização do nazismo no Brasil, Monark, que faz um programa lixo bolsonarista chamado Flow Podcast, sentiu que a barra pesou e o tempo fechou pro lado dele.

“Discordamos e repudiamos veementemente as declarações e ideias expressas durante o último Flow Podcast, transmitido nesta segunda-feira (7)”, declarou a Puma Brasil”.

O sujeito tentou consertar o estrago gravando um vídeo em que disse que estava fazendo o programa bêbado. O resultado é que triplicaram os xingamentos contra ele.

Kim Kataguiri, que fazia parte do programa e fez coro com Monark, também foi espinafrado. Para piorar, o ex-bolsonarista, hoje, morista, MBL passou a defender Kim e entornou ainda mais o caldo.

Aliás, foi para Kim Kataguiri que Moro mostrou a nota fria que o TCU anda dizendo que é picaretagem.

Os Estúdios Flow demitiram o apresentador Monark, do Flow Podcast, que gerou polêmica ao defender leis para a permissão de organizações nazistas em partido políticos.

De acordo com os estúdios, a decisão foi tomada conforme “determinam todos os preceitos de boa prática, nossa visão e missão, as quais os Estúdios Flow compactua e segue, lamentando profundamente o episódio ocorrido”.

A tradução literal disso é: quanto mais mexe na merda, mais ela fede.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Bolsonaro irrita EUA por visitar Putin em plena crise na Ucrânia

“Ele é conservador por isso eu vou estar lá sim”, garante o presidente do Brasil, apesar de o encontro ser visto com maus olhos por Washington.

Na semana passada, representantes do secretário de estado americano Antony Blinken fizeram chegar ao conhecimento do ministério das Relações Exteriores brasileiro, liderado por Carlos França, que consideram o momento impróprio para uma aproximação entre Bolsonaro e Putin – as maiores potências do Ocidente trabalham, de forma coordenada, para isolar o presidente russo com pressões diplomáticas, sanções econômicas e ameaças militares no contexto da tensão na fronteira com a Ucrânia.

“O senhor expressou as melhores qualidades masculinas e de determinação. O senhor foi buscar a solução de todas as questões, antes de tudo, na base dos interesses do seu povo, deixando para depois as soluções ligadas aos problemas da sua saúde pessoal”.

Com estas frases, ditas em novembro de 2020, Vladimir Putin conquistou de vez Jair Bolsonaro.

*Publicado no Diário de Notícias, Portugal; El Diário, Argentina, via Carta Maior

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Flávio Bolsonaro assina PEC Kamikaze, que terá impacto de mais de R$ 100 bi, e é chamada por Guedes de ‘bomba fiscal’

Texto cria ‘bolsa caminhoneiro’ e reduz impostos sobre combustíveis e energia . Apoio do senador pode ser sinal de suporte do presidente.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, assinou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite uma ampla redução de impostos sobre os combustíveis. A proposta está sendo chamada na equipe econômica de “PEC Kamikaze” e de “PEC da Irresponsabilidade Fiscal”, porque pode ter um impacto de mais de R$ 100 bilhões para os cofres da União e vai contra a cartilha da equipe econômica, informa O Globo.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em entrevista publicada nesta terça-feira que a proposta do Senado assinada pelo filho do presidente da República é “uma bomba fiscal”.

A PEC foi apresentada pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT) na semana passada e já conta com as assinaturas necessárias para tramitar no Senado.

Na segunda-feira, Flávio Bolsonaro enviou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um requerimento em que pede a adição da sua assinatura na proposta, classificada pela Casa como PEC 1/2022.

Para alguns integrantes do governo, isso seria o sinal de que o presidente pode apoiar a medida que, segundo políticos, teria a meta de gerar “bondades” a grupos de eleitores em um ano eleitoral, mas que pode representar um problema para as contas públicas.

A PEC permite que a União repasse até R$ 5 bilhões a estados e municípios, para projetos de mobilidade urbana que beneficiem idosos. Cria ainda um auxílio diesel de R$ 1,2 mil para caminhoneiros, eleva de 50% para 100% o subsídio ao gás de cozinha para famílias de baixa renda, e reduz impostos federais não só sobre os combustíveis, mas também sobre a energia elétrica.

Para auxiliares de Guedes, essa PEC tem potencial de “explodir tudo”, por conta do forte impacto sobre as contas públicas: aumentar o dólar, a inflação e os juros.

De acordo com integrantes da equipe econômica, o dólar estava dando sinais de arrefecimento — o que ajudaria uma queda nos preços, inclusive os de combustíveis. A negociação da PEC pode fazer esse cenário mudar, alertam auxiliares de Guedes.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

TCU investiga sumiço de documentos de acordo homologado por Moro com empreiteira

Papeis desapareceram na mesma secretaria que defende arquivamento de processo contra ex-juiz; ministro Bruno Dantas diz que desaparecimento não pode se tornar “corriqueiro”.

O ministro Bruno Dantas, do TCU, determinou a abertura de uma investigação para apurar o sumiço de documentos do acordo de leniência firmado pela empreiteira Andrade Gutierrez com a Justiça, e que foi homologado pelo ex-juiz Sergio Moro em 2016, informa Mônica Bergamo, na Folha.

A própria construtora entregou os papéis ao tribunal como parte de sua defesa em investigações em que é acusada de irregularidades na construção de obras como a usina de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Alguns documentos, no entanto, desapareceram na Secretaria Extraordinária de Infraestrutura (Seinfra Operações), a mesma que defende o arquivamento de outro processo, o que investiga a atuação de Moro na consultoria Alvarez & Marsal.

Em seu despacho, Dantas diz que “o desaparecimento de documentos é fato que merece apuração, inclusive para que não se torne algo corriqueiro” no tribunal.

Já o diretor da Secretaria de Infraestrutura, André Amaral Burle de Castro, afirma que há falhas nos procedimentos de recepção e guarda de arquivos sigilosos não digitalizáveis do TCU. E o problema, segundo ele, é “generalizado”.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição