Ano: 2022

Vídeo: No cercadinho, estudante espinafra Bolsonaro que foge desconcertado

Firme e corajosa, Hadassa Gomes deixou Bolsonaro desconcertado ao chamá-lo de “farsa” no cercadinho do Alvorada; “Fui falar o que acredito”, diz.

Hadassa Gomes, estudante de 19 anos que enfrentou Jair Bolsonaro (PL) ao chamá-lo, cara a cara, de “farsa”, durante conversa do presidente com apoiadores no “cercadinho” do Palácio da Alvorada, usou seu Twitter, nesta terça-feira (25), para comentar seu ato, que gerou forte repercussão.

“Fui ao cercadinho falar o que eu acredito Fui como uma cidadã qualquer falar oq meus olhos vêem quando olho p/ o Brasil. Não sou especial por isso! Sou só mais uma que entendeu que atrás desse personagem machão, cristão e honesto, existe um COVARDE”, escreveu a jovem.

“Pode parecer pequeno. Mas é de gotinha em gotinha que a gente forma uma tempestade que incomoda qualquer político farsante”, completou.

Confira:

Hadassa Gomes, que gravou o momento, fez a abordagem citando o verso bíblico “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, o preferido do presidente.

“Presidente, posso falar um verso bíblico para o senhor? É aquele verso que o senhor diz que gosta muito, e eu também – é um dos meus favoritos. ‘Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará’. E a verdade é Jesus, a verdade é justiça, a verdade é honestidade. E sabendo disso, dá para considerar que o senhor é uma farsa, presidente“, disparou a estudante.

Surpreso, Bolsonaro, então, perguntou se a jovem foi ao local para “falar disso”, ao que Hadassa respondeu que queria questioná-lo.

“Sim, aquele que crê na bíblia também questiona. Presidente, mas o senhor não é o fortão? Vai fugir da pergunta, presidente?“, declarou ainda. A estudante também perguntou se “rachadores devem ir para a prisão”, em referência aos casos de corrupção, através de rachadinhas, aos quais a família Bolsonaro estaria envolvida.

Nas imagens, é possível ver que Bolsonaro se afasta para não ser confrontado e que a gravação é interrompida. A jovem foi retirada do local por seguranças do presidente. Ao site Poder360, Hadassa relatou que a equipe de Bolsonaro tentou obrigá-la a apagar a gravação.

Assista:

*Com informações da Forum

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Servidores querem derrubada do veto de Bolsonaro que cortou R$ 1 bi do INSS: ‘Vai faltar até papel higiênico’

Categoria afirma que funcionamento da instituição, que tem 1,8 milhão de pessoas esperando por benefícios, pode piorar com decisão de Bolsonaro.

O corte de quase R$ 1 bilhão no orçamento do INSS deve afetar ainda mais o atendimento à população, alertam servidores do órgão, que reclamam do sucateamento das agências, informa O Globo.

Para tentar reverter a situação, a categoria planeja pressionar os parlamentares para derrubarem o veto do presidente Jair Bolsonaro (PL) ou recomporem o orçamento do órgão.

Com menos verbas para pagar despesas gerais e investir em processamento de dados e a quantidade de servidores diminuindo, o temor é pela paralisia nas atividades do INSS, com potencial para ampliar a fila de espera pela concessão de benefícios, que já é de 1,8 milhão de pessoas.

O INSS perdeu R$ 988 milhões, distribuídos em quatro áreas. A maior redução foi nos recursos para administração nacional, que minguaram em R$ 709,8 milhões.

Os serviços de processamento de dados perderam R$ 180,6 milhões. Outros R$ 94,1 milhões foram retirados de um projeto de melhoria contínua e R$ 3,4 milhões da área de reconhecimento de direitos de benefícios previdenciários.

Como o corte deve afetar diretamente o atendimento da população, aliados de Bolsonaro receiam que o veto presidencial possa prejudicá-lo na eleição desde ano. Por causa disso, o Planalto tem avaliado reverter o corte.

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As mulheres serão responsáveis pela derrota de Bolsonaro na eleição

A popularidade do presidente Jair Bolsonaro (PL) naufraga. Isso não é novidade. Mas uma pesquisa divulgada recentemente deixa claro: a porcentagem da população insatisfeita com o governo e que não pretende voltar em Bolsonaro de jeito nenhum é maior entre as mulheres do que entre os homens.

Os dados são do levantamento PoderData, do site Poder360. Segundo o estudo, apenas 17% das mulheres pretendem reeleger o atual presidente. No caso dos homens, a intenção de voto em Bolsonaro é de 41% e, entre eleitores masculinos, ele fica em primeiro lugar.

Resumindo: se só homens votassem, Bolsonaro teria chances muito grandes de ganhar. Já se fossem só mulheres, seria melhor ele nem concorrer.

Por que a diferença é tão marcante?

Bem, Bolsonaro sempre foi rejeitado por boa parte do eleitorado feminino. Vamos lembrar que o maior movimento contra sua eleição foi o Ele Não, organizado por mulheres do Brasil inteiro e que reuniu milhares de pessoas em diversas capitais.

Essas mulheres protestaram porque, entre outras coisas, Bolsonaro sempre demonstrou desprezo pelas causas femininas e disse frases do estilo “você não merece ser estuprada” (para a deputada Maria do Rosário).

Quatro anos depois, a situação é muito pior. Quase 28 milhões de brasileiros estão abaixo da linha da pobreza, de acordo com levantamento da FGV Social. E, no mapa da desgraça brasileira, as mulheres perderam mais.

De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de desemprego entre as mulheres chegou a 17,9% no primeiro trimestre de 2021. No caso dos homens, o número foi de 12,2%. A fome e a insegurança alimentar (quando a pessoa não sabe se terá comida no dia seguinte, por exemplo) também são maiores nos lares chefiados por população feminina.

Como se não bastasse todas essas perdas e essa luta diária pela sobrevivência, são as mulheres que ainda se responsabilizam por cuidados com a escola dos filhos, vacinação, cuidam quando eles ficam doentes. Como elas aprovariam um presidente que dificulta que seus filhos tenham acesso à vacina e que se nega, ele mesmo, a tomá-la?

Mas o presidente foi além e disse, semana passada, sobre a morte de crianças por coronavírus: “Algumas morreram? Sim, morreram. Lamento profundamente, tá? Mas é um número insignificante e tem que se levar em conta se ela tinha outras comorbidades também.”

Mulheres são as principais cuidadoras de crianças, sejam mães, tias, avós. Qual delas aceitaria uma frase dessa?

Além de cuidarmos de crianças, também somos as principais responsáveis pelos cuidados com os idosos e os doentes.

Imagina o que foi para alguém que cuidava de um parente com coronavírus ouvir o presidente falar, no início da pandemia, em abril de 2020, sobre o aumento do número de mortos por coronavírus: “E daí? Não sou coveiro!”

Razões para esse desprezo por Bolsonaro não faltam. Inclusive porque ele sempre nos desprezou.

*Nina Lemos/Uol

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O lado olaveiro de Sergio Moro

Uma das principais sacadas de Olavo de Carvalho para virar o guru dos reaças brasileiros eram as frases extravagantes.

Todo burro é sedento por mentiras eloquentes, por mais fantasmagóricas que sejam, elas ganham ar de verdade, mas sobretudo de slogan se forem apimentadas e exóticas, independente de ter algum grau de veracidade.

Como dizia um antigo produtor musical no auge da indústria cultural de massa, o importante não é a qualidade do artista, mas suas atitudes, principalmente as mais extravagantes. O público gosta desse tipo de exotismo comportamental. Quanto maior o picadeiro, mais divino se torna um falastrão.

Olavo levava isso ao pé da letra. No caso de Lula, por exemplo, ele começou dizendo que Lula roubou 1 trilhão, depois pulou pra 3 trilhões, mais tarde, para 6 trilhões, chegando a dois dígitos. O cascata não economizava no exercício diário de roncar grossas mentiras que, no final, provocavam até gargalhadas em quem via no velhote a figura do mago do fim do mundo.

Uma das suas últimas sacadas foi quando se viu encurralado por ainda defender Bolsonaro diante dos casos escabrosos de corrupção que envolvem a primeira-dama e Queiroz, ele admite a escancarada relação promíscua entre o miliciano e Michelle Bolsonaro, com um adendo sapecado em seu twitter:

“Isso é porcaria perto dos trilhões que Lula roubou. Vocês ficam falando do Queiroz e o depósito na conta da Michelle, isso é mixaria, porra!”

Esticando um pouco a paspalhice, Lula roubou trilhões, mas não foi pra ele não, fez coisa muito pior, patrocinou ditaduras que mataram centenas de trilhões de pessoas no mundo. Assim era o guru.

Quem repete Olavo nessa tática do absurdo, é Sergio Moro. O vigarista, para causar, não se preocupa nem com a simetria de seus arrotos contra Lula. De um lado, diz sem provar, que Lula cometeu o maior crime de corrupção da história das galáxias, desviando bilhões e mais bilhões para as suas contas, sem mostrar qual ou quais, mesmo virando pelo avesso as contas de Lula.

Mas isso nem é o pior, o pior é Moro apresentar como fruto desse maior roubo da história um muquifo de quinta categoria que chamam de triplex do Guarujá e uma reforma meia sola no muro, na cozinha e quartinho dos fundos do sítio que Lula frequentava em Atibaia.

Os dois, Olavão e Moro, além de terem um comportamento bronco, incomum, sempre apostaram no vai que cola, o importante é produzir manchetes e não debater, argumentar, provar ou coisa que o valha.

Trocando em miúdos, a direita brasileira, que hoje está na bancarrota eleitoral, apostou que a população brasileira era formada por idiotas e, agora, está sentindo o refluxo, com o PSDB dizimado, a campanha de Bolsonaro em franco derretimento, e a de Moro empacada em 6%. Sobre Dória, nem vale a pena comentar, quando ele tiver 2% de intenção de voto, fazemos uma tirinha lembrando que ele existe.

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No dia que discuti com Olavo no FB, entendi na hora que se tratava de um bronco

Olavo de Carvalho era não só inculto, mas provincianíssimo.

Tinha um complexo de inferioridade matuta que o matuto de verdade ou o caipira nunca tiveram. Aliás, os mais notáveis provincianos que conheci nada tinham de matuto ou caipira. Eram todos urbanoides-dependentes. Gente que nunca soube ler o Brasil profundo, justamente por ser intelectualmente rasa.

Assim era Olavão. Um sujeito que ficava facilmente pilhado quando era gozado por suas cômicas teorias conspiratórias.

Eu sabia disso porque o vi sair do prumo quando, no Yahoo, o jornalista que assinava pelo “Jornalismo Wando” fez uma chacota com ele.

Olavo ficou enfurecido, mordido de raiva, e não parava de falar sobre isso, uma simples zombaria, mas Olavo acabou usando sua fúria para enfeitar o próprio pescoço com cabresto colocado a esmo na roda. Ou seja, o sujeito pegou sozinho e vestiu a carapuça de caricato.

Não me lembro o motivo de entrar no Facebook do deputado tucano, Xico Graziano, para ler seu quebra pau com Olavo. Sei que alguma coisa, algum comentário nas redes me despertou curiosidade sobre essa peleja santa entre dois idiotas.

Em certo momento da discussão, Olavo, que sempre foi um manipulador grosseiro, apelou para o tal “Foro de São Paulo” que, segundo ele, é o centro nervoso dos globalistas, seja lá o que isso for.

O fato é que eu li, ri e resolvi pilhar o sujeito perguntando: Você acredita mesmo no que escreve ou está testando seu faro fantasioso para lançar um livro de contos e lendas tropicais?

Olavo de Carvalho, compenetrado, respondeu, dirigindo-se a mim com a explicação de que eu não tinha ideia da natureza real do tal foro, e sapecou mais pimenta em sua teoria satânica dos “comunistas do Foro de São Paulo”.

Então, fui mais objetivo e envenenei o rumo da prosa com a pergunta: quem te passa tanta informação confidencial desse demoníaco Foro de São Paulo, o Saci Pererê, a Mula Sem Cabeça, ou o Curupira?

Olavo então teclou, não com a mão, mas com a pata: Olha aqui, eu vi logo que você é tocador de viola (por minha foto com Bandolim no Facebook) que ele xeretou para arrumar alguma coisa pra me atacar, achando que me chamar de tocador de viola me ofenderia. Logo eu que tenho verdadeira paixão pelo som e complexidade da viola caipira.

Mas ali, ele numa só tacada, mostrou o quanto era minúsculo, do ponto de vista intelectual, mas sobretudo como era fraco e, consequentemente, sem cintura para qualquer embate.

E é exatamente por isso que Olavo de Carvalho tinha tanta penetração no pasto bolsonarista.

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Alvarez & Marsal divulga salário de Moro se ex-juiz autorizar

Sergio Moro está em maus lençóis.

Consultoria disse que cláusula só permite que valor seja revelado se Moro concordar.

A consultoria Alvarez & Marsal disse ao Poder360 que “não tem qualquer problema” em revelar os valores do contrato com o ex-juiz Sergio Moro, pré-candidato à Presidência da República.

O TCU (Tribunal de Contas da União) pediu que a Alvarez & Marsal informasse a quantia exata repassada a Moro, o que não foi feito.

De acordo com a consultoria, uma cláusula de confidencialidade impede que os valores sejam revelados, salvo se ela e o ex-juiz concordarem com a divulgação ou por meio de ordem judicial.

“A A&M não tem qualquer problema em revelar os valores do contrato. Contudo, a cláusula de confidencialidade só permite que seja feita com a concordância da outra parte ou com uma ordem judicial de quebra de sigilo. Não depende da A&M a divulgação dos honorários de Moro”, disse a consultoria, por meio de sua assessoria.

Moro trabalhou na Alvarez & Marsal de novembro de 2020 a outubro de 2021. A empresa recebeu R$ 42,5 milhões de alvos da Lava Jato, operação em que Moro atuou como juiz.

A consultoria é responsável, por exemplo, pelo processo de recuperação judicial da Odebrecht. Além de ganhar mais de R$ 1 milhão por mês da construtora, a Alvarez & Marsal também recebeu honorários da OAS, da UTC, da Galvão Engenharia, entre outras.

Uma investigação no TCU apura se houve conflito de interesse por parte de Moro e a prática de “revolving door” -quando servidores ou políticos viram consultores ou lobistas em uma área que atuavam anteriormente.

Os contratos da consultoria com alvos da Lava Jato estavam em sigilo, mas o ministro Bruno Dantas, do TCU, derrubou o segredo.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Moro disse que vai revelar o quanto recebeu ao apresentar seu imposto de renda e declarar patrimônio ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). “Eu vou revelar meu salário, vou apresentar meu imposto de renda, declarar todos meus ganhos”, disse.

Ao Flow Podcast, disse a 2ª feira (24.jan) não temer investigações ou quebras de sigilo.

“Eu não tenho medo de cara feia. Querem fazer qualquer investigação, mas eu tenho absoluta tranquilidade do que fiz em minha carreira de juiz por 22 anos. Eu tenho absolutamente tranquilidade do que fiz como ministro [da Justiça], que não fiz nada errado. E tenho absolutamente tranquilidade do que eu fiz no setor privado”, afirmou.

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Bolsonaro tratou a morte de Olavo de Carvalho com o mesmo deboche que tratou a morte por covid de 623 mil brasileiros?

Não me venham falar da notinha de pesar que Bolsonaro mandou algum de seus assessores redigir para postar em seu twitter. Bolsonaro não tem apreço pela vida de ninguém. Ele já cansou de mostrar isso em atos e frases de pura perversão, portanto, não seria com Olavo que operou como cabo eleitoral de Bolsonaro que ele emitiria uma nota sincera de pesar por sua morte.

O simples fato de exaltar o suposto intelectual já mostra que a nota, se não é falsa, no sentido literal, é falsa em seu propósito, já que a palavra intelectual não faz parte do dicionário de Bolsonaro e ele não sabe do que se trata.

Bolsonaro publicou uma nota para manter unido parte do seu pasto controlado por Olavo em torno de sua candidatura.

Quem vai nos convencer que dentro de seu reduto íntimo ele não imitou Olavo com falta de ar, alguém duvida que, quando soube da morte de Olavo de Carvalho, ele disse, e daí, não sou coveiro? Ou será que disse, sou Messias, mas não faço milagre, ou coisa até pior?

Bolsonaro é um boçal no sentido mais amplo do termo, uma cavalgadura grosseira, um idiota sem qualquer polimento civilizatório. Por isso sua notinha cheira mentira, ainda mais quando disse que Olavo deu uma contribuição inestimável ao pensamento filosófico.

Qualquer um sabe que esse animal selvagem não tem a mínima ideia do que significa contribuição, pensamento, filosofia, que fará conhecimento universal exaltado na nota.

Todas as vezes que Bolsonaro se manifestou sobre a covid foi para tripudiar e até regozijar a morte de brasileiros. Ou seja, o camarada não tem sequer cacoete, mesmo tosco, para escrever qualquer nota. O tapado é desprovido de qualquer centelha de inteligência, sensibilidade e sentimento humano.

Resta saber se Bolsonaro não lhe jogou uma praga por ter dito que ele não se reelegeria.

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Olavo de Carvalho não influenciou ninguém, passou a vida surfando na baba de ódio dos reacionários

Olavo de Carvalho passou a vida pregando para convertidos.

Que fique claro aqui que não guardamos qualquer sentimento que tripudie sobre a morte de um negacionista de ocasião, Olavo de Carvalho.

A morte de Olavo de Carvalho não muda nada para os que o inventaram. Talvez seu lugar seja ocupado por Roberto Jefferson, Zé Trovão, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza ou qualquer outro estrambótico personagem desse troço que chamamos de bolsonarismo.

Na verdade, na verdade, o bolsonarismo nunca foi ideológico, muito menos Olavo de Carvalho foi guru dessa gente, o máximo que se pode afirmar é que ele viu nesse nicho de dementes um mercado, um potencial ganha pão para vender suas frases de lugar comum tão medíocres quanto seu “público”.

Por isso, sua morte causada pela covid, não muda absolutamente nada. Seus supostos súditos seguirão fazendo o que fizeram a vida inteira, bebendo veneno para que os outros morram. Isso precede Olavo de Carvalho.

Pode-se dizer tudo de Olavo de Carvalho, que era um sujeito medíocre, charlatão, falso professor, falso filósofo ou sociólogo que passou a vida frustrado por ser desprezado por quem tinha ao menos três neurônios.

Culpar o provinciano Olavo por mais de 623 mil mortes por covid no Brasil, é tudo o que Bolsonaro quer, porque este sim, operou como chefe de Estado um genocídio, incluindo entre suas vítimas as crianças brasileiras, como faz agora.

Culpar o suposto guru do clã Bolsonaro, é o mesmo que os neoliberais querem fazer, jogar a culpa exclusivamente em Bolsonaro pela falência da economia e o inferno que isso está provocando na vida de milhões de brasileiros e, assim, aliviar a culpa de Paulo Guedes de jogar o Brasil nessa situação por seguir rigorosamente a cartilha de FHC e os asseclas da mídia, lacaios do sistema financeiro.

Então, muita calma nessa hora. Tudo o que Bolsonaro sonha neste momento, é fazer de Olavo de Carvalho um mero boi de piranha para tirar do seu lombo toda a sordidez que praticou utilizando o Ministério da Saúde, o qual a CPI provou ter um gigantesco esquema de corrupção na compra de vacinas e medicamentos.

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Em total desespero com a iminente derrota nas urnas, Bolsonaro está mais bandalha do que nunca

Um sujeito que nunca mostrou vírgula de escrúpulo e, por isso mesmo o seu governo é um fracasso, partiu para a vagabundagem generalizada, apelando para os comportamentos mais vis que inclui, sobretudo, uma política criminosa contra a vacinação das crianças brasileiras, além da possibilidade de indicar para o lugar de Barra Torres na Anvisa em julho um olavista, pró-cloroquina tão vil quanto os dois, Bolsonaro e Olavo de Carvalho.

Tudo para garimpar votos dos ensandecidos imbecis do movimento antivacina. Sua relação com o centrão é cada dia mais promíscua, fora as corporações que ele quer manter não só como curral político, incluindo suas famílias, mas também para dizer que tem como pressionar a democracia contra o resultado da eleição que tem tudo para ser vexatório pra ele.

Sua mais recente bandalha foi o corte de R$ 100 milhões de hospitais federais em plena pandemia, enquanto cria uma verdadeira barafunda na economia não respeitando qualquer regra fiscal.

Os vetos de Bolsonaro ao orçamento de 2022 atingiram em cheio os hospitais ligados a universidades federais, que enfrentam o terceiro ano seguido de pandemia com atendimentos à população.

O Brasil está nas mãos de um sujeito psicopata que promete para 2022 uma bandalha ainda maior do que os três anos de vagabundagem na cadeira da presidência da República. Tudo para não perder a eleição, blindar seu clã e ficar mais quatro anos vagabundeando, porque esta é a sua especialidade.

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Bolsonaro avalia indicar médico pró-cloroquina à Anvisa

O presidente Jair Bolsonaro (PL) já estuda nomes para o cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ficará vago em julho. Em meio aos embates com o atual chefe do órgão, o contra-almirante Antonio Barra Torres, Bolsonaro quer agora indicar alguém com perfil alinhado ao governo e favorável às bandeiras negacionistas. As informações são da Folha de S.Paulo.

O nome de Hélio Angotti, médico pró-cloroquina que comanda atualmente a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, é um dos cotados para a vaga. Integrantes do governo ouvidos ela Folha afirmam que a proposta agradou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que deseja afastar Angotti da pasta, sem entrar em atritos com o médico.

Angotti, que é seguidor do escritor Olavo de Carvalho, é um dos líderes do núcleo pró-cloroquina do Ministério da Saúde, também integrado pela secretária Mayra Pinheiro, conhecida como “capitã cloroquina”.

A indicação do presidente precisa ser aprovada pelo Senado. No entanto, integrantes dos partidos do Centrão dizem que as chances de Angotti chegar à Anvisa são pequenas.

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