Mês: fevereiro 2023

Documento da Abin confirma que informações sigilosas podem ter sido vazadas aos EUA

Agenda do Poder – Um relatório interno da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) confirma que informações sigilosas podem ter sido vazadas aos Estados Unidos.

A suspeita consta em uma sindicância de 2005, que ficou classificada por 15 anos, e, portanto, se tornou pública há dois. Um cidadão entrou com pedido de acesso à informação para conseguir a íntegra do documento.

A sindicância foi aberta para apurar uma denúncia de 2005, em que havia informação de que a Abin enviou ao Gabinete de Segurança Institucional, ao qual é subordinada, 15 relatórios sobre o caso de corrupção nos Correios, mas foi ignorada. O objetivo era saber quem havia vazado essa informação.

Porém, durante as apurações, se aventou que outros vazamentos podem ter acontecido, mas para outros países.

“Em que pese não tenha sido o escopo inicial desta sindicância, uma série de depoimentos noticiou, em tese, a ocorrência de outras hipóteses de vazamento que […] revelam-se de profunda gravidade, uma vez que dizem respeito ao fornecimento de informações a representantes de congêneres estrangeiras”, afirma o autor do texto. A assinatura do documento foi tarjada pela autoridade classificadora.

Mais adiante, o relatório da sindicância atesta que documentos teriam sido vazados para a Embaixada dos Estados Unidos.

“Trata-se, inclusive, de indícios de remessa de documentos oriundos da atividade de inteligência para a Embaixada Norte-Americana”, afirma. A hipótese de vazamento se baseou nos depoimentos do então chefe de gabinete do Diretor-Geral e outras duas pessoas, um motorista e um assessor especial.

O texto afirma que documentos foram enviados à Embaixada dos Estados Unidos. Apesar das diversas oitivas — foram 23 delas — a sindicância não descobriu quem vazou as informações e arquivou o caso. Foi recomendado à agência que fizesse melhorias de segurança “orgânica”, com investimento em estrutura e tecnologia. Sobre o vazamento a países estrangeiros, o documento pediu para que outra investigação fosse aberta.

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Com catadores, Lula fala em reconstrução do país e agradece visita na prisão

O presidente Lula tirou fotos com os profissionais e falou em transformar a categoria em ‘cidadãos de primeira classe’.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta segunda-feira (13/2) dois decretos em prol dos catadores de recicláveis e reutilizáveis: Programa Diogo Sant’ana Pró-Catadoras e Catadores para a Reciclagem Popular, recriação do antigo Programa Pró-Catador, extinto pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), e outro com foco na atividade de reciclagem, que revoga o Recicla+. Durante discurso no Palácio do Planalto, Lula teceu indiretas ao ex-chefe do Executivo citando desmonte de políticas da área e fez apelos para que o setor continue cobrando o governo por melhorias.

“O que estamos fazendo é apenas repor aquilo que já estava no lugar e que foi tirado. E tentar, a partir de hoje, que vocês tenham consciência de que precisam sempre cobrar o governo. Por mais que a gente faça decreto, lei, certamente não vai atender a tudo aquilo que vocês querem. Daqui a duas semanas, vocês vão descobrir que o decreto é pouco, que querem outro decreto. Eu sou daqueles que acreditam que o governo só faz as coisas se as pessoas cobrarem, se as pessoas estiverem no calcanhar do governo cobrando”, apontou.

Conforme tradição, Lula disse que participará, no final do ano, do Natal dos Catadores, pediu uma nova pauta de reivindicações para ser entregue na data e destacou “uma relação muito antiga de amizade”.

“Vocês não podem se contentar com as poucas coisas que às vezes a gente oferece. É preciso que vocês se organizem mais. Vocês sabem que no fim do ano a gente vai se encontrar outra vez. Preparem uma nova pauta de reivindicação porque, cada vez que vocês reivindicarem, a gente vai aceitando a reivindicação e transformando em decreto e lei. Queremos transformar definitivamente todas as categorias de catadores e catadores de materiais recicláveis em cidadãos de primeira classe. Tenho uma relação muito antiga de amizade com vocês.”

Lealdade

O petista também agradeceu a visita de catadores quando esteve preso na Polícia Federal em Curitiba. “Quero agradecer toda a lealdade que tiveram comigo durante todo esse período, inclusive os catadores que foram me visitar lá em Curitiba quando eu estava preso.”

Programa Diogo Sant’ana

A pedido dos catadores e catadoras, o presidente ainda fez uma homenagem e rebatizou o programa de Diogo Sant’ana, em homenagem ao advogado que, em 2010, foi responsável pelo programa no âmbito da Secretaria-Geral da Presidência. Ele foi morto tragicamente em 31 de dezembro de 2020, aos 41 anos, ao encostar em uma grade eletrificada em uma praia de Florianópolis. Além da Secretaria-Geral, Diogo Sant’Ana também trabalhou no gabinete da Presidência da República e na Casa Civil durante os governos de Lula (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2016).

Alfinetada em Bolsonaro

Lula disse que a assinatura dos decretos representa o “primeiro passo de uma caminhada muito longa que temos que fazer para que vocês sejam transformados em cidadãos plenos”. Em nova alfinetada ao ex-presidente Jair Bolsonaro, destacou que “não é em qualquer governo” que os catadores conseguem entrar no Palácio do Planalto, e que a presença dos mesmos no prédio simboliza que “o povo brasileiro está participando da reconstrução do país”.

“É apenas o começo. Vocês sabem que não é em qualquer governo que vocês conseguirão entrar dentro do Palácio do Planalto. A entrada de vocês aqui significa de uma vez por todas que o povo brasileiro está participando da reconstrução desse país, porque ele foi desmontado em coisas que diziam direito a vocês e à população.”

Por fim, Lula cumprimentou os catadores presentes na plateia e tirou fotos.

Racismo ambiental

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ressaltou que Lula teve “uma especial atenção” em criar a política para os catadores. “Foi motivo de recolhimento durante toda a transição de que todo segmento que conosco conversava registrava o quanto estava fazendo falta essa política.”

Marina ainda comentou sobre o racismo ambiental e apontou que a maior parte das pessoas que trabalham com material reciclável são pessoas pretas, sobretudo, mulheres chefes de família. “Por isso, quando se faz política pública, é uma forma de combater o racismo ambiental. Graças ao trabalho de catadores e catadores é possível que grande parte do material retome como matéria-prima diminuindo gases de efeito estufa e evitando que sejam depositados no solo. Fazer um apoio a esse segmento é um benefício social e ambiental, e um compromisso ético político de cuidar do meio ambiente, ao mesmo tempo em que se cuida das pessoas”, emendou.

Também estiveram presentes na cerimônia o vice-presidente Geraldo Alckmin, a ex-presidente Dilma Rousseff, além dos ministros Márcio Macedo (Secretaria Geral da Presidência), Silvio Almeida (Direitos Humanos e Cidadania), Jader Filho (Cidades), Fernando Haddad (Fazenda) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).

*Com Correio Braziliense

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AGU pede ressarcimento de R$ 20,7 milhões e condenação definitiva de suspeitos de financiar 8/1

Órgão também retifica número de pessoas e de empresas que tiveram os seus bens bloqueados.

Segundo a Folha, a AGU (Advocacia-Geral da União), órgão, que representa juridicamente o governo federal, pediu à Justiça que converta uma ação cautelar (medida urgente) que bloqueou os bens de suspeitos de financiar o fretamento de ônibus para os atos golpistas do dia 8 de janeiro em um processo que garanta a condenação definitiva de ressarcimento aos cofres públicos.

Os valores desse ressarcimento são de R$ 20,7 milhões e foram calculados com base nos prejuízos apontados por STF (Supremo Tribunal Federal), Palácio do Planalto, Câmara dos Deputados e Senado.

O pedido da AGU também retifica o número de pessoas e de empresas que tiveram os seus bens bloqueados inicialmente no processo. Passaram de 52 pessoas físicas e 7 pessoas jurídicas para 54 pessoas físicas e 5 pessoas jurídicas (três empresas, uma associação e um sindicato).

De acordo com o órgão, isso aconteceu porque alguns dos suspeitos na ação original “prestaram esclarecimentos e demonstraram não ter envolvimento com os atos do dia 8 de janeiro, inclusive, em alguns casos, indicando quem foram os reais contratantes dos ônibus”.

O pedido aguarda decisão da Justiça Federal do Distrito Federal. A AGU diz, na ação, que é um ato ilícito quando alguém que tem direito à livre manifestação e reunião pacífica excede “manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes”.

“Num regime democrático, como no sistema brasileiro, contraria os costumes da democracia e a boa-fé a convocação e financiamento de um movimento ou manifestação com intento de tomada do poder, situação essa que evidencia a ilicitude do evento ocorrido”, diz o órgão.

“[Os suspeitos] possuíam consciência de que o movimento em organização poderia ocasionar o evento tal como ocorrido é reforçado quando cotejamos o verificado com os chamamentos/convocação para participarem do evento, quando já se fazia referência expressa a desígnios de atos não pacíficos (ou de duvidosa pacificidade) e de tomada de poder”, diz a AGU.

“[Isso] demonstra uma articulação prévia ao movimento com finalidade não ordeira, sendo o financiamento do transporte um vetor primordial para que ele ganhasse corpo e se materializasse nos termos ocorridos.”

Até o momento, a AGU entrou com quatro ações civis a respeito dos suspeitos de financiarem ou participarem dos atos que depredaram as sedes dos três Poderes. Em três delas, os bens já foram bloqueados.

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Vídeo: Neonazista explode bombas caseiras em frente a escola no interior de SP

Sputnik – Trajando roupas pretas, braçadeira com suástica e armado com uma machadinha, jovem usou garrafas amarradas cheias de combustível e pregos no ataque.

Um jovem neonazista de 17 anos usando roupas pretas, uma braçadeira com o símbolo da suástica e portando uma machadinha explodiu duas bombas caseiras na entrada de uma escola no interior paulista na manhã desta segunda-feira (13).

O caso ocorreu na Escola Estadual Professor Antonio Sproesser, onde também funciona a Escola Municipal Vista Alegre, no município de Monte Mor, localizado na Região Metropolitana de Campinas (SP).

Segundo noticiou o G1, com base em declarações do secretário de Segurança da cidade, Anderson Palmieri, no ataque o jovem neonazista usou garrafas amarradas cheias de combustível e pregos.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram o momento do ataque. É possível ver a fumaça gerada pelo explosivo entrando na escola.

Ele não conseguiu entrar na escola, mas detonou as duas bombas caseiras em frente à instituição de ensino. Ninguém ficou ferido no ataque, mas as aulas foram suspensas, os alunos dispensados e a rua da escola interditada.
Ainda não se sabe a ligação do jovem com a escola. Ele foi levado sob custódia para a delegacia.

“A prefeitura repudia veementemente o que ocorreu aqui e a gente está dando todo suporte para as escolas para poder não ter mais esse tipo de ação. A escola está fechada até a perícia”, disse Palmieri.

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Luis Nassif: Campos Neto atuou na Covid e nas eleições

São dois bons elementos para reconstituir a biografia de um executivo comum que, de repente, foi jogado no centro de poder.

A informação de Guilherme Amado, no Metrópoles, sobre as conversas de Roberto Campos Neto no grupo de WhatsApp de Ministros bolsonaristas, mostra um papel essencial em duas estratégias desastrosas de Bolsonaro.

A primeira, ao apresentar estatísticas do Banco Central tentando comprovar que a imunidade de rebanho seria melhor para a economia do que o combate ao Covid, por permitir abreviar a pandemia, independentemente do número de mortos.

A segunda – revelada pelo Metrópoles – de que Campos Neto previa a vitória de Bolsonaro em função das projeções de abstenção. Foi essa ideia que levou Bolsonaro a mobilizar a Polícia Rodoviária Federal para bloquear ônibus no nordeste, supostamente com eleitores de Lula.

São dois bons elementos para reconstituir a biografia de um executivo comum que, de repente, foi jogado no centro de poder por um Ministro sem parâmetros e aderiu sem pudor à barbárie.

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Bolsonaro gastou ao menos R$ 697 mil em campanha com cartão corporativo

O UOL identificou notas fiscais pagas com o cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que totalizam até agora R$ 697 mil entre agosto e novembro durante atividades da campanha eleitoral dele.

Os valores dos gastos em viagens durante a campanha podem ser ainda maiores porque nem todas as notas fiscais foram tornadas públicas.

O UOL questionou o PL e a defesa de Bolsonaro sobre os gastos, sem resposta. A legalidade do uso do cartão para esse tipo de despesa é controversa. A lei prevê que o partido ou a coligação deve ressarcir a União em gastos de transporte pessoal do candidato e sua comitiva durante o período eleitoral, em um prazo de dez dias, mas nada fala sobre os demais gastos.

As planilhas dos gastos foram divulgadas em resposta à agência Fiquem Sabendo por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação). As notas estão em relatórios classificados como “atividade eleitoral”.

Motociatas, lanches e hotel

Em sua primeira agenda de campanha na Bahia, em agosto, Bolsonaro fez uma motociata em Vitória da Conquista. Ao lado de João Roma (PL), que era candidato ao governo baiano, foi recebido por apoiadores no aeroporto aos gritos de “mito” e percorreu a cidade em uma moto, pilotada por Roma. Na comitiva, além de candidatos, estava o empresário Luciano Hang.

Naquele dia, o cartão corporativo da presidência gastou R$ 50 mil só em lanches —foram 1.024 lanches frios de uma padaria e 512 barras de cereal, entre outros itens.

Cerca de 50 pessoas se hospedaram por três dias em Vitória da Conquista para garantir a segurança presidencial, acrescentando R$ 44,7 mil à fatura do cartão corporativo.

A quatro dias do segundo turno, Bolsonaro subiu em um palanque eleitoral em Teófilo Otoni (MG). Lá o cartão corporativo gastou R$ 63 mil em hospedagem, lanches e um cercadinho para proteção.

Na cidade de São Paulo, em 4 de outubro, onde visitou duas igrejas da Assembleia de Deus, e em Aparecida (SP), no dia 12, para participar da celebração no santuário, Bolsonaro desembolsou ao todo R$ 64 mil com cartão corporativo.

Só em Aparecida, foram gastos R$ 40.255,80. Entre as despesas, estão R$ 18 mil com hotel e R$ 15.946,80 com lanches.

Em Fortaleza (CE), em 15 de outubro, o cartão custeou a compra de 566 kits lanches por R$ 20.312 em outro evento classificado como “atividade eleitoral”.

Também foi identificado pagamento de R$ 8.650 para um delivery de iFood durante campanha em Belo Horizonte, em 24 de agosto, além de gasto com cercadinho, na mesma cidade, em 24 de setembro no valor de R$ 2.000.

Conduta vedada e ressarcimento

O UOL submeteu os gastos de Bolsonaro em agendas de campanha a especialistas em direito eleitoral. Segundo eles, não é permitido o emprego de recursos públicos em viagens eleitorais nem mesmo mediante ressarcimento à União, com exceção do uso de transporte.

Os advogados explicam que o uso de bens e serviços da administração para fins eleitorais é vedado a agente público. Para eles, os gastos de Bolsonaro com o cartão corporativo em atividades de campanha o colocaram em vantagem em relação aos demais concorrentes.

Isso é abuso de poder político e pode gerar tanto cassação de registro e de mandato, caso fosse eleito, como decretação de inelegibilidade. Luiz Eduardo Peccinin, advogado eleitoral

Considerando que são gastos volumosos, dentro do período eleitoral, com quantitativos que excedem qualquer razoabilidade, há indícios de grave desvio de finalidade, com a obtenção de benefícios eleitorais. Pode haver a configuração de conduta vedada e abuso de poder econômico, bem como improbidade administrativa. Gabriela Rollemberg, advogada eleitoral.

Por ser chefe de Estado, o presidente é obrigado a viajar acompanhado de forte segurança institucional, mas a lei não define limites para o tamanho desse efetivo.

Segundo Peccinin, a manutenção dos militares que fazem a segurança de um presidente candidato em agendas eleitorais não deve ser custeada com dinheiro público. O pagamento de hospedagem e alimentação deveria ter sido feito pelo partido ou coligação do postulante, afirma o advogado.

Partido de Bolsonaro devolveu gastos com transporte. A lei permite, contudo, o uso de recursos públicos para deslocamento de presidente em campanha desde que sejam ressarcidos.

A prestação de contas eleitoral do PL aponta ressarcimento à União de R$ 4,8 milhões referentes a transporte e deslocamento de Bolsonaro em 48 eventos eleitorais. No entanto, o ex-presidente teve ao menos 80 agendas no período da campanha.

Gastos de Bolsonaro na pré-campanha

Bolsonaro também fez gastos no cartão corporativo durante a pré-campanha.

Em 9 de julho, para ficar três horas e 20 minutos em Uberlândia (MG), ele gastou R$ 51.689 dos cofres públicos e mobilizou centenas de servidores.

Alguns deles, envolvidos na segurança e lotados em Brasília, passaram mais de quatro dias na cidade mineira. O motivo da viagem era encontrar pastores e fazer uma motociata.

Em 9 de julho, Bolsonaro esteve em São Paulo, pela manhã, para participar do evento religioso. No mesmo dia, seguiu para Uberlândia, onde gastou ao menos R$ 51.689.

Na ocasião, Bolsonaro falou com apoiadores e, em tom eleitoral, indicou que a disputa presidencial era a guerra “do bem contra o mal”.

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Governo dos EUA pede que cidadãos deixem a Rússia “imediatamente”

Embaixada dos EUA na Rússia emitiu um alerta para os cidadãos que residem ou estão viajando ao país em guerra com a Ucrânia.

O governo dos Estados Unidos (EUA) emitiu um alerta, nesse domingo (12/2), e pediu aos cidadãos norte-americanos que sejam residentes ou estejam em viagem à Rússia, para que deixem o país “imediatamente”.

O comunicado, divulgado pela embaixada estadunidense em Moscou, também pede mais cuidado diante do “risco de prisões indevidas” e de assédio por forças de segurança do país governado por Vladmir Putin.

“Cidadãos americanos que residam ou viajem na Rússia devem partir imediatamente. Tenha mais cautela devido ao risco de detenções indevidas”, diz o comunicado.

“Os serviços de segurança russos prenderam cidadãos americanos sob acusações espúrias, apontaram cidadãos americanos na Rússia para detenção e assédio, negaram-lhes tratamento justo e transparente e os condenaram em julgamentos secretos ou sem apresentar provas credíveis”, prosseguiu a embaixada.

A nota das autoridades estadunidenses justifica que a capacidade do governo de oferecer serviços de rotina ou de emergência a cidadãos em território russo é “severamente limitada”, devido às restrições impostas pelo governo russo a viagens e à suspensão contínua de operações, incluindo serviços consulares.

Um porta-voz do Kremlin afirmou que esta não é a primeira vez que cidadãos americanos foram aconselhados a deixar a Rússia. O último aviso público foi em setembro, depois que Putin ordenou uma mobilização parcial.

Na nota desse domingo (12), os EUA sugerem que existe o risco de que cidadãos norte-americanos sejam recrutados para atuar como militares na guerra com a Ucrânia, ou impedir a saída dos cidadãos estrangeiros do território.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

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“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

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A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

“Em setembro, o governo russo mobilizou cidadãos para as forças armadas em apoio à invasão da Ucrânia. A Rússia pode se recusar a reconhecer a cidadania americana de cidadãos com dupla nacionalidade, negar seu acesso à assistência consular dos EUA, sujeitá-los à mobilização, impedir sua saída da Rússia e/ou recrutá-los”, continua o texto.

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia caminha para completar um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, sem perspectivas claras de resolução. Os Estados Unidos se posicionam como principais opositores ao regime de Putin, e à ofensiva russa sobre o território vizinho.

*Cm Metrópoles

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Os juros do BC são mais uma teoria neoliberal vendida como fábula

No Brasil, se a inflação oficial foi, em 2022, de 5,79%, o que justifica, de forma concreta, o Banco Central manter a taxa de juros em 13,75%? Que manual econômico defende isso?

Essa é a questão central que a mídia parece querer somar silêncio com o próprio presidente do BC.

Aliás, os tecnocratas neoliberais desse país jamais revisitaram suas lambanças, a maior delas, a privataria de FHC.

Na verdade, a direita, no Brasil, odeia o passado. odeia a própria história e, consequentemente. vive de rótulos para que o conteúdo de determinados resultados atualizados não venha à tona. Isso acontece em todos os campos da política.

Não é sem motivos que a mídia reagiu mal em favor dos mitos que justificaram o golpe do impeachment m Dilma, quando Lula revisitou o assunto e tirou do Bolso uma verdade cristalina, foi golpe.

Isso também ocorre com a Lava Jato, um produto muito mais da direita, mais precisamente da grande mídia, do que do sistema judiciário brasileiro.

Até hoje o colunismo se pega na suposta devolução de dinheiro, sobretudo a de Pedro Barusco que, na CPI da Petrobras, disse que montou o seu esquema de corrupção ainda no governo FHC, em 1996, seis anos antes da chegada de Lula ao poder.

Para isso, a mídia fecha os olhos, os ouvidos, mas principalmente para a história real de cada personagem utilizado na Lava Jato para descrever o “mar de corrupção” na Petrobras. Isso, sem falar que jamais cobrou provas concretas de Moro que justificasse a condenação e prisão, porque sabe que elas não existem, porque jamais existiu crime do atual presidente da República.

O mesmo se dá agora quando a mídia ataca Lula em defesa do presidente do BC, o bolsonarista ideológico de extrema direita, Roberto Campos Neto.

A disparidade entre o valor do dólar e a inflação, é gritante. Por isso, a mídia passa a léguas desse que é o ponto nevrálgico da questão, reduzindo tudo a um suposto populismo de Lula que, segundo as redações, não tem responsabilidade com a meta oficial da inflação e, muito menos com o equilíbrio fiscal, ou seja, o oposto do que ocorreu nos 8 anos do governo Lula, quando a meta fiscal foi para lá de respeitada por Lula. A inflação oficial caiu de forma vertiginosa, assim como a dívida pública.

Lula não estourou qualquer meta, ao contrário, acumulou garantias para o mercado de que não existiria qualquer risco para o investidor.

Não foi sem motivos que Lula encerrou seus governos com o fiel da balança, tendo 87% de aprovação da sociedade brasileira.

O que aqui se quer dizer é que, até agora, a questão central não foi respondida pelos burocratas do Banco Central “independente”, porque um índice de 5,79% de inflação mereceu como remédio que, na verdade, é um veneno para a economia brasileira, a taxa de juros de praticamente 14%.

E mais, esqueçam as taxas mensais pornográficas dos bancos que chegam a 1.000% ao ano. Lembrem-se que as taxas chegam aonde chegam porque a matriz desse pensamento que, não tem sequer palavras para descrever, é a fonte, é a base, é a própria ideologia de exploração que assola a economia brasileira e o bolso dos trabalhadores.

Ou seja, fazer discussão política sem discutir o cerne da questão, é tudo o que interessa aos que ganham muito com essas taxas nas alturas, os barões do sistema financeiro para quem os tecnocratas sempre trabalharam verborragicamente e efetivamente para fazer o papel de Robin Hood às avessas.

Está na hora do Brasil dar um basta na fábula neoliberal e ir para a vida concreta, a vida como ela é para o povo brasileiro, depois da desastrosa política monetária de Paulo Guedes no governo Bolsonaro, em parceria siamesa com o bolsonarista ideológico que preside o Banco Central, Roberto Campos Neto.

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Uruguai: Governo investiga luzes intermitentes e OVNIs no céu do país

Cerca de 20 pessoas, entre elas o diretor de turismo de Termas de Almirón, relataram ter visto diversas luzes vermelhas voando baixo no céu da região.

Segundo a Forum, o governo do Uruguai anunciou neste domingo (12) que irá investigar supostas luzes intermitentes e objetos voadores não identificados (OVNIs) relatados por moradores de Paysandú, no oeste do país. Os avistamentos ocorreram na localidade de Termas de Almirón para onde foi enviada uma comissão de investigação.

Cerca de 20 pessoas, entre elas o diretor de turismo de Termas de Almirón, relataram ter visto diversas luzes vermelhas voando baixo no céu da região.

Marcelo Lorenze, diretor de relações públicas da Força Aérea do Uruguai, confirmou a chegada dos investigadores no último sábado (11). O trabalho deve consistir em ouvir testemunhas e buscar por mais informações, de forma reservada e em parceria com cientistas.

O Uruguai possui um órgão, chamado Comissão de Pesquisas de Denúncias de OVNIs (Cridovni), dedicado a investigar relatos de avistamentos desta natureza. A comissão possui sete membros permanentes.

As autoridades uruguaias já têm algumas hipóteses sobre os avistamentos. A primeira dá conta de possível fraude por parte das testemunhas. A segunda hipótese é a de que os relatos tenham sido motivados por algum tipo de ilusão que levou as testemunhas ao engano. Já a terceira hipótese dá conta de que as luzes sejam resultado de um fenômeno atmosférico convencional.

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Para acelerar saída de garimpeiros, governo Lula autoriza acesso de barcos para retirar invasores da Terra Ianomâmi

Passageiros das embarcações são fichados ao passar por pontos de bloqueio das autoridades; Polícia Federal, Ibama e Forças Armadas continuam com operação para destruir equipamentos do garimpo.

Segundo O Globo, o governo Lula passou a autorizar a partir deste fim de semana o acesso de embarcações para a retirada de garimpeiros ilegais da reserva indígena Ianomâmi, em Roraima.

Desde o início da semana, o Ibama, Funai e Força Nacional vinham montando pontos de bloqueio nos rios para impedir a entrada de barcos que levavam alimentos e combustível às áreas de garimpo. Com a nova ordem, os agentes recolhem os suprimentos e deixam o barqueiro seguir viagem.

Ao regressar ao bloqueio, os passageiros dos barcos são fichados pelas autoridades e liberados. Posteriormente, eles podem ser investigados em inquéritos instaurados pela Polícia Federal para apurar o garimpo ilegal no território Ianomâmi.

Com o espaço aéreo fechado pela Força Aérea Brasileira (FAB), os trabalhadores do garimpo começaram a fugir a pé pela floresta fechada, o que aumentou o risco de conflito com povos indígenas isolados que habitam a reserva. Segundo eles, o tempo de uma caminhada para chegar a Alto Alegre (RR), um dos municípios mais próximos da região, é de cerca de um mês.

Não há números oficiais, mas associações de garimpeiros estimam que há ainda 10.000 invasores na terra indígena. A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, afirmou que serão presos os que permanecerem na reserva.

— É importante que os garimpeiros saiam logo dali. A presença deles ali traz um risco fatal aos isolados, por isso aqueles que se recusarem a sair devem ser presos pela operação — disse ela. O ministro da Justiça, Flávio Dino, havia dito anteriormente que o plano era que as operações policiais começariam quando o território tivesse uma desocupação de quase 80%.

A ação da Polícia Federal, Ibama e Forças Armadas começou nesta sexta-feira, sem prazo para acabar. Os agentes sobrevoam à região em busca de acampamentos de garimpeiros, pistas de pouso clandestinas e ramais abertos na floresta. O maquinário encontrado está sendo destruído.

A fuga dos garimpeiros passou a ser incentivada pelas autoridades federais como forma de fazer a desocupação rápida do território Ianomâmi sem precisar recorrer à força. Três corredores aéreos foram criados pela FAB para retirar os garimpeiros, mas o frete subiu de preço e os mais pobres ficaram sem condições de sair pelo meio de transporte mais rápido.

Em Boa Vista, os garimpeiros fizeram na última quinta-feira um ato em protesto contra as ações do governo federal. Eles pedem o acesso de embarcações com comida e combustível para viagens de sete dias; e aeronaves para retirar os não indígenas do território Ianomâmi.

Neste sábado, as autoridades encontraram um acampamento de garimpo situado a menos de 15 quilômetros de uma comunidade de indígenas isolados Moxihatëtëa – o que aumentou o alerta para eventuais confrontos.

A tenda de lona dos invasores foi incendiada pelas autoridades.

Desde 2017, o Ministério Público Federal (MPF) faz alertas sobre a ameaça causada pelo garimpo ilegal aos Moxihatëtëa. Em 2021, houve relatos de dois nativos mortos por ação de garimpeiros na região.

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