Hoje, no Brasil, a pergunta que se faz é, de qual crime nós não falamos quando o assunto é o clã Bolsonaro?
Depois da reportagem do Uol, que mostra o esquema empresarial de Eduardo Bolsonaro nos EUA, tendo como sócio um empresário que apoiou os atos golpistas, o que já estava azedo, piorou ainda mais.
Mas, a cada vendaval que tira a roupagem hipócrita dos Bolsonaro, revelando o criminoso, parece que nada aconteceu.
Que mistério é esse em que diversos crimes do clã são revelados e comprovados e nada acontece com essa gente?
O que soa para a sociedade é que os Bolsonaro são intocáveis ou que precisa dar um “tempo prudente” ou coisa que o valha.
Seja como for, esse universo sombrio, que deixa cada vez mais mistérios no ar, absolutamente nublado, parece ter se transformado num estado permanente de absoluta impunidade.
Diante da opinião pública, o tempo parece apagar um escândalo com outro. Aliás, essa foi uma das principais marcas do governo Bolsonaro. E se o tempo não apaga o juízo que o povo faz dessa família criminosa, tudo leva a crer que os processos adormecem nas gavetas do sistema de justiça do Brasil.
E, se chove um pouquinho, a chuva não molha os Bolsonaro. Quando acontece algo que atinge um de seus colaboradores diretos, incondicionalmente, a coisa para aí e a pena efêmera por produzir dúvidas na sociedade.
O sabor que se tem dos sentimentos que ficam guardados na memória coletiva do povo é que a instrumentalização dos Bolsonaro, mesmo distante do poder, segue firme e feliz, porque não há nada que consiga explicar a não punição que parece sempre esquecer dos crimes quando o assunto é algum membro do clã.
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