Mês: junho 2023

O perdedor

Bolsonaro sempre teve talento para derrota. O muquirana não conseguiu fazer nem uma flexão de braço que prestasse.

Como militar, foi expulso das forças armadas por terrorismo, garimpo ilegal e insubordinação.

Como parlamentar, o idiota é um portento. Ficou 28 anos nas casas legislativas sem conseguir emplacar um mísero projeto.

Bolsonaro sempre foi uma máquina de fazer cagada!

O sujeito sempre foi um estelionatário político. Só falidos morais como ele faziam festa para o animal.

O fato é que, em nenhum momento, Bolsonaro deixou de ser quem ele sempre foi. Um perdedor.

Tomou um passeio de Lula. Sim, porque com a máquina na mão e comprando votos com dinheiro público, o parvo foi o único presidente da história do Brasil que não se reelegeu.

Bolsonaro nunca quis mudar quem ele sempre foi,
originalmente burro.

A memória coletiva do povo brasileiro guardará de Bolsonaro a própria imagem da incompetência.

Bolsonaro foi feito de derrotas. Passou a vida soltando uma coletânea de declarações estúpidas para ser aplaudido por imbecis orgulhosos.

Por isso seus assessores pediam desesperadamente que ele ficasse mudo. Tudo porque o tapado só fala merda.

Jamais conheceu a realidade do povo brasileiro, porque nunca quis conhecê-la, pois sempre esteve ocupado vivendo pendurado nas tetas do Estado Brasileiro, à custa do suor do povo trabalhador.

Sempre tratou o pobre como um incapaz quando, na verdade, ele nunca mostrou capacidade para nada.

A única certeza que os Brasileiros politicamente consciente sobre o candidato Bolsonaro, é que, se ele fosse eleito, seria uma tragédia como foi a vida toda.

Não importa para o povo qual rumo Bolsonaro tomará, pois aonde estiver, Bolsonaro cumprirá mais uma agenda de fracassos.

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Por todos nós, Bolsonaro nunca mais

Ruy Nogueira*

Pelo carinho aos amigos, pelo amor dos meus netos e pelas lágrimas que agora verto: BOLSONARO NUNCA MAIS!

Pelos humilhados de todas as humilhações, pelos deserdados das imensas riquezas de um país sumamente injusto, pelos que tem fome de comida e sede de justiça, pelos sem teto, pelos que trazem nos olhos tristes a visão secular do racismo e do preconceito social, pelas mãos calosas e os rostos vincados de nossos trabalhadores.

Pelas corajosas mulheres brasileiras, por nossos irmãos pretos, indígenas, LGBTQIA+, pelas crianças que descalças e maltrapilhas perambulam nas esquinas estendendo-nos mãos e estômagos vazios, pelos quase 800 mil brasileiros que morreram de COVID enquanto a besta-fera negava a epidemia e achacava os laboratórios internacionais da vacina, pelo verde de nossa potência ambiental, a Amazônia, pela resistência de seus caboclos, pela garra de nossos adoráveis e fortes nordestinos, pelo futuro que nós teimaremos sempre em construir, pelo fim da bandidagem na vida pública.

Por nossos artistas perseguidos e espezinhados pelos fascistas, por nossa cultura, por Drummond, por Portinari, por Jobim, por Villa-Lobos, por Cartola, por Luiz Gonzaga, por Tarsila e por Clementina.

Pelos nossos sábios, por César Lattes, por Josué de Castro, por Paulo Freire, por Darcy Ribeiro e por Milton Santos.

Pelas bençãos de Deus, pela força dos Orixás, pelo machado de Xangô, pela graça de Nossa Senhora da Aparecida, doce madrinha de nossa Pátria, pela fé que não nos abandonou e nos anima.

Pelos heróicos pracinhas da FEB nos campos da Itália (os que voltaram e os que repousam no cemitério de Pistóia), pelos Emboabas, pelos Cabanos, pelos Inconfidentes e o corpo de Tiradentes esquartejado pelas vielas de Ouro Preto, pelo Conselheiro e pelo povo de Canudos, pelo Contestado, por Zumbi e seu heróico quilombo, por João Cândido, o Almirante Negro, pela epopéia da coluna Prestes, pela coragem e a dor dos supliciados, torturados, mortos e desaparecidos pela ditadura militar de 64, pela memória de todos eles.

Pelo carinho aos amigos, pelo amor dos meus netos e pelas lágrimas que agora verto: BOLSONARO NUNCA MAIS!

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E agora, quem é Bolsonaro na fila do pão?

Analisando apenas o teor político de sua inelegibilidade, o que se pode dizer é que Bolsonaro voltou ao nada, tanto que certamente em tom de galhofa, o gaiato genocida disse que não vai transferir seu espólio eleitoral .

Ora, Bolsonaro não é mais ninguém. Aquele castelo de areia feito com um esforço hercúleo dos generais napoleões, banqueiros e mais um restolho tucano e do Dem que, através de Sergio Moro, colocaram Bolsonaro no poder com o apoio irrestrito da mídia brasileira.

Primeiro, porque Moro teve coragem de prender Lula sem qualquer prova de crime para fazer sua carreira política e, segundo, pela régua da mídia, mil vezes um Bolsonaro analfabeto, sendo marionete dos banqueiros, através do seu Posto Ipiranga, Paulo Guedes, do que um sujeito com formação intelectual robusta como Fernando Haddad.

Uma equação como essa só ocorre de cem em cem anos. E por mais que a mídia, que criou os bolsonaristas, queira substituir por um outro imbecil da mesma monta, jamais conseguirá, até porque Bolsonaro tentará botar o pé na frente de quem cruzar o seu caminho através dos filhos em algumas situações do próprio.

Do ponto de vista político, Bolsonaro terá menos importância que Aécio Neves, que não tem qualquer importância.

Quem acha que Bolsonaro ainda pode voltar, é ruim da cabeça ou doente do pé, não necessariamente nessa ordem.

Acabou Bolsonaro e acabou o bolsonarismo. A direita terá que se reinventar para ao menos seguir existindo, mantendo distância quilométrica de Bolsonaro, o que, convenhamos, é tarefa difícil.

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O futuro de Alexandre de Moraes após o julgamento da inelegibilidade de Bolsonaro no TSE

Apontado como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) com “superpoderes”, por ter em suas mãos casos de grande impacto, especialmente os que envolvem Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes tende a submergir um pouco em um futuro não muito distante, avaliam seus colegas da corte, segundo Bela Megale, O Globo.

Esse processo, segundo magistrados do Supremo ouvidos pela coluna, deve se dar pelo esgotamento natural de ações que Moraes concentra e que estão sendo julgadas. Um dos processos de maior impacto ligados ao ministro, que é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi a decretação da inelegibilidade de Bolsonaro, decretada nesta sexta-feira. O placar foi de 5 a 2 contra o ex-presidente.

A avaliação de colegas de Moraes no Supremo é que, até o fim do ano, outros dois casos envolvendo Bolsonaro devem ser julgados no TSE. Além disso, o próprio ministro tem dito que vai encerrar os casos mais graves envolvendo investigados do 8 de janeiro em seis meses.

A leitura no STF é que, com os processos de maior repercussão sendo finalizados, em paralelo à retomada de uma relação institucional com os demais poderes, em especial o Executivo, a tendência é que Moraes deixe de assumir tanto protagonismo.

O papel do ministro para a manutenção das eleições de 2022 e do estado democrático, especialmente como presidente do TSE, é destacado e reconhecido pelos colegas do STF.

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Imprensa internacional sobre condenação de Bolsonaro: “Derrota da extrema direita”

Repercute na imprensa internacional a inelegibilidade até 2030 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado, nesta sexta-feira (30/6), pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em uma reunião com embaixadores, em julho de 2022, diz o Metrópoles.

Entre as notícias, diversos jornais internacionais cravam a “derrota da extrema direita” brasileira após Bolsonaro ser condenado a ficar por oito anos (2022, 2026 e 2030) sem poder se candidatar a qualquer cargo político no Brasil.

O jornal norte-americano The New York Times descreveu a inelegibilidade do ex-presidente como “um golpe significativo no movimento de extrema direita do país”. Na mesma linha, o francês Le Monde ressalta que a derrota de Bolsonaro abre uma “batalha de sucessão dentro da direita e da extrema direita” brasileiras. O Washington Post chamou Bolsonaro de “Trump dos Trópicos”.

Para o alemão Deutsche Welle, a inelegibilidade do ex-presidente deve levar a extrema direita brasileira a construir um nome alternativo para tentar herdar o capital eleitoral do bolsonarismo no pleito de 2026.

Já o italiano Corriere Della Sera preferiu puxar pela fala do ministro e relator do caso no TSE, Benedito Gonçalves, que recomendou a condenação de Bolsonaro. No título: “Bolsonaro ‘inelegível’ por 8 anos: ‘Ele é uma ameaça à democracia’”.

Veja as manchetes sobre a inelegibilidade de Bolsonaro:

Lei da anistia

Na Espanha, o El País afirmou que “a Justiça brasileira encurtou a carreira política do líder de direita, o ultra Jair Bolsonaro”. O jornal lembra que os apoiadores do ex-mandatário começaram a preparar uma lei da anistia, mas que a probabilidade de a sentença do TSE ser revertida é “pequena ou nula”.

O britânico The Guardian lembrou que, após cumpridos os oito anos de inegibilidade, Bolsonaro estará apto a concorrer à Presidência do Brasil aos 75 anos, dois anos a menos que o atual chefe do Executivo, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além disso, o jornal chamou o ex-mandatário de “radical de extrema direita, que difamou incansavelmente as instituições democráticas do país sul-americano”.

Já o jornal português, Diário de Notícias, destacou o novo papel político de Bolsonaro para as eleições municipais de 2024. O ex-presidente deve assumir o posto de cabo eleitoral e adotar o discurso de “perseguição política” para conseguir mais votos. Na America Latina, o argentino Clarín também noticiou que a Justiça brasileira tornou Bolsonaro inapto para concorrer a cargos públicos até 2030.

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Bolsonaro Inelegível: redes comemoram e explodem os memes; veja aqui

Assim que a ministra Cármen Lúcia, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proferiu seu voto, formando a maioria para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível, a internet iniciou uma estrondosa comemoração.

Explodiram os memes de todas as partes, feitos por políticos, populares e pelo público em geral.

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Bolsonaro inelegível rumo à Papuda

TSE formou maioria para condenar Bolsonaro por abuso de poder. Com isso, o genocida está inelegível por oito anos.

Trocando em miúdos, Bolsonaro ficará fora das eleições até 2030.

Sem sombra de dúvida, é o fim da carreira política de Bolsonaro. A bala de prata veio da ministra Cármen Lúcia, somando os votos em 4 a 1.

Cármen Lúcia foi curta e grossa ao afirmar que acompanha o relator Benedito Gonçalves.

Nesse sentido, o RSE pode-se afirmar que o TSE concluiu o julgamento de Bolsonaro que o tornou inelegível e carta fora do baralho da política brasileira.

Toda e qualquer especulação além dessa decisão não tem qualquer valor. Fato consumado.

Essa condenação é somente o começo do fim de Bolsonaro que, certamente, terminará na Papuda.

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Documentos da Presidência apontam que viagem de Bolsonaro aos EUA foi “atividade privada”

Documentos encaminhados pela Presidência da República ao Tribunal de Contas da União (TCU) reforçam a tese de desvio de finalidade praticado por Jair Bolsonaro no uso de dinheiro público para ir aos Estados Unidos, após ser derrotado por Lula., diz Bela Megale, O Globo.

O TCU havia solicitado explicações à Presidência depois de representação feita por Elias Vaz, quando ainda era deputado federal, em 31 de dezembro passado. Após a análise da documentação, o tribunal deve definir pela legalidade ou não das despesas da viagem de Bolsonaro.

Um dos documentos enviados à corte de contas é o relatório da viagem presidencial, que aponta a “atividade privada” da agenda.

O documento informa que, antes mesmo de Bolsonaro embarcar, “a viagem do Escalão Avançado (EscAv) foi realizada no período de 28 de dezembro de 2022 a 1º de janeiro de 2023 e destinou-se a preparar a viagem do Senhor Presidente da República à cidade de Orlando, Estados Unidos da América, a fim de participar de ‘Atividade Privada’, realizada nos dias 30 e 31 de dezembro de 2022”.

Faz parte do relatório uma lista de 35 funcionários públicos, a maioria das Forças Armadas, que viajaram a serviço do ex-presidente, incluindo cargos como de diretor de segurança, coordenador de viagem, assessores especiais, médicos, comissários, ajudantes de ordem e despachante. O relatório é assinado pelo coronel Ivan Dias Fernandes Júnior.

Na equipe estavam Sérgio Cordeiro e Max Guilherme, assessores especiais do então presidente que hoje estão presos, após serem alvos da Polícia Federal por envolvimento num esquema de fraude de certificados de vacina.

A Presidência também enviou ao TCU a solicitação de recursos públicos para viagem, que reforça se tratar de uma atividade privada. O documento, de 26 de dezembro do ano passado, é do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e pede a liberação de US$ 5 mil para o “pagamento de despesas de apoio de solo, taxas aeroportuárias e serviços especiais na missão do Senhor Presidente da República, na atividade privada do senhor Presidente da República, prevista para o período de 28 a 31 de dezembro de 2022”.

— Uma equipe inteira foi mobilizada para assessorar o ex-presidente em uma viagem sem nenhum compromisso oficial, com a finalidade de atividade privada, como informam os próprios ex-assessores nos documentos. É mais um indício de uso indevido de dinheiro público — diz Elias Vaz. O ex-deputado é hoje secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça.

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