Dia: 27 de junho de 2023

Lula escolhe primeira mulher negra para a vaga de ministra substituta no Tribunal Superior Eleitoral

O presidente Lula (PT) escolheu a advogada Edilene Lôbo como a nova ministra substituta do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O anúncio foi realizado pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte Eleitoral, durante a abertura da segunda sessão plenária que analisa o processo que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos.

O nome de Edilene estava na lista enviada pelo STF ao presidente Lula para indicação ao cargo. O petista preteriu duas mulheres advogadas que disputavam a cadeira no TSE: Daniela Borges é próxima do ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Marilda Silveira, segundo a Folha.

Respeitada pelo PT e ex-advogada da ex-presidente Dilma Roussef em 2018 durante a campanha ao Senado por Minas Gerais, a nova ministra substituta do TSE procurou ministros do STF para angariar apoio na disputa.

Em maio, ela participou de uma audiência com Rosa Weber, presidente da Corte, para discutir a indicação ao TSE. Também defendeu o PT há muitos anos e, atualmente, é uma das advogadas da Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PC do B e PV.

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Assista ao julgamento de Bolsonaro pelo TSE

Nesta terça-feira (27), o Tribunal Superior Eleitoral retoma o julgamento da ação que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Assista:

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Moro vira piada de novo por fala na CPMI dos Atos Golpistas

O senador Sergio Moro (UB-PR), que na última semana foi humilhado pelo também senador Fabiano Contarato na CPMI dos Atos Golpistas, voltou a ser motivo de piada por uma fala feita na sessão desta terça-feira (27) da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que visa investigar a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro.

Desta vez, Moro protagonizou momento constrangedor em uma de suas intervenções durante o depoimento do coronel Jean Lawand Junior, ex-subchefe do Estado Maior do Exército. O ex-juiz falava sobre a necessidade de punir aqueles que participaram dos atos golpistas quando atropelou a língua portuguesa e pronunciou “depedraram” em vez de “depredaram”.

“Aquelas pessoas que cometeram atos de violência, invadiram, depedraram (sic) prédios públicos, tem que ser punidas na medida das responsabilidades”, disparou o senador, que no passado já havia virado piada por dizer “conje” em vez de “cônjuge”.

Assista à cena e veja a repercussão nas redes

“Aquelas pessoas que cometeram atos de violência, invadiram, depedraram (sic) prédios públicos, tem que ser punidas na medida das responsabilidades”, disparou o senador, que no passado já havia virado piada por dizer “conje” em vez de “cônjuge”.

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*Com Forum

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Precisamos de sua atenção. O blog Antropofagista tem trabalho intenso e custo alto

Por mais que busquemos uma forma de redução de custos, alimentar um blog com informações, opiniões e reflexões que compõem a nossa história, temos que mergulhar no universo documentado para informar nossos leitores da melhor maneira possível.

Ou seja, muitas vezes revelamos fatos que as reportagens da grande mídia não revelam. Por isso acreditamos que o nosso trabalho é fundamental em um momento que cobra de todos nós que continuemos a denunciar as mazelas do nosso país.

Muitos leitores, reconhecendo nosso trabalho, ajuda-nos na medida do possível, a quem agradecemos imensamente.

Não pedimos doações mensais como forma de comprometimento, mas de um valor não estabelecido que possa somar forças para dar continuidade ao trabalho em prol da divulgação de notícias que interessam ao conjunto da população brasileira.

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Por uma ordem cultural

O capitalismo cultural, se é que podemos chamar assim esse que já foi um dos maiores ativos financeiros dos grandes bilionários, tem regras muito claras. Para ser aceito nessa raia verticalizada, era preciso passar pelo filtro dos produtores medalhonados pelo mercado.

Tratava-se de um Jogo pesado que, na maioria das vezes, para sua “estrela brilhar”, você deveria, junto, ajudar a apagar a dos outros.

Sim, esse mundo sempre foi um campo de guerra onde as batalhas eram sangrentas e não obedeciam limites éticos e nem ambições pequenas.

A lógica era, lançou um produto hoje, amanhã pela manhã já tem que fazer sucesso. Essa era a regra nº1 daquela quimera para a imensa maior parte dos artistas.

Boa ou ruim, a coisa tinha que render muita grana para os barões mundiais da indústria cultural de massa.

Também por isso, quem esperava um plano robusto para as políticas públicas de cultura, se decepcionava.

Nunca falamos abertamente sobre esse assunto, sobre um caminho novo, sobre uma outra lógica que ao menos pudesse servir de proposta para um outro olhar sobre a produção artística.

Daquele mundo milionário só restaram os vícios e cacoetes ainda mais enviesados e completamente fora da realidade atual. Por isso, é urgente que se apague tudo, inclusive as soluções propostas pelos tecnocratas que operam no setor público com os mesmos vícios neoliberais que enxergam o Estado como uma empresa, o que é trágico.

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Ministério Público pede cassação da concessão da Jovem Pan

“Entre 2022 e o início deste ano, emissora veiculou conteúdos falsos e falas frequentes em ataque ao processo eleitoral e às instituições”, argumenta o MPF.

MPF – O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública pedindo o cancelamento das três outorgas de radiodifusão concedidas à Jovem Pan. A requisição se deve ao alinhamento da emissora à campanha de desinformação que se instalou no país ao longo de 2022 até o início deste ano, com veiculação sistemática, em sua programação, de conteúdos que atentaram contra o regime democrático. O MPF destaca que as condutas praticadas pela Jovem Pan violaram diretamente a Constituição e a legislação que trata do serviço público de transmissão em rádio e TV.

Além do cancelamento das outorgas de rádio, o MPF pede que a Jovem Pan seja condenada ao pagamento de R$ 13,4 milhões como indenização por danos morais coletivos. O valor corresponde a 10% dos ativos da emissora apresentados em seu último balanço. Também para reparar os prejuízos da programação à sociedade, o Ministério Público pleiteia que a Justiça Federal obrigue a Jovem Pan a veicular, ao menos 15 vezes por dia entre as 6h e as 21h durante quatro meses, mensagens com informações oficiais sobre a confiabilidade do processo eleitoral. As inserções devem ter de dois a três minutos de duração e trazer dados a serem reunidos pela União, também ré no processo.

A severidade das medidas pleiteadas se justifica pela gravidade da conduta da emissora. A Jovem Pan disseminou reiteradamente conteúdos que desacreditaram, sem provas, o processo eleitoral de 2022, atacaram autoridades e instituições da República, incitaram a desobediência a leis e decisões judiciais, defenderam a intervenção das Forças Armadas sobre os Poderes civis constituídos e incentivaram a população a subverter a ordem política e social.

Com as informações falsas e sem fundamento que veiculou de maneira insistente, a Jovem Pan contribuiu para que um enorme número de pessoas duvidasse da idoneidade do processo eleitoral ou tomasse ações diretas como as vistas após o anúncio do resultado da votação, especialmente o bloqueio de estradas em novembro passado e o ataque de vandalismo em Brasília no dia 8 de janeiro. As outorgas de rádio da emissora estão em operação em São Paulo e Brasília, mas a rede conta com mais de cem afiliadas que retransmitem o sinal a centenas de municípios em 19 estados, alcançando milhões de ouvintes.

Exemplos – Para embasar a ação, o MPF realizou uma análise criteriosa do vasto conteúdo produzido e transmitido pela Jovem Pan entre 1º de janeiro de 2022 e 8 de janeiro deste ano, com foco nos programas “Os Pingos nos Is”, “3 em 1”, “Morning Show” e “Linha de Frente”. A ação cita numerosos exemplos de discursos que extrapolam as liberdades de expressão e de radiodifusão e configuram manifestações ilícitas, feitas por mais de 20 comentaristas durante o período. Todas convergiram para a defesa das mesmas teses, que, por isso, podem ser identificadas com a linha editorial da emissora.

As falas que desinformavam sobre o sistema eletrônico de votação começaram a permear a programação muito antes do início oficial da campanha eleitoral. Desde os primeiros meses de 2022, comentaristas alegavam reiteradamente que as urnas não seriam seguras e sustentavam uma suposta impossibilidade de auditagem dos aparelhos e um alegado conluio entre autoridades para definir o resultado da eleição. Sem qualquer fundamento técnico ou conhecimento jurídico sobre a questão, os integrantes da emissora mantiveram a defesa dessa ideia até mesmo quando o próprio Ministério da Defesa produziu um relatório concluindo pela inexistência de falhas ou inconsistências nas urnas, em novembro.

Segundo os comentários veiculados na emissora, somente o sistema de voto impresso poderia garantir a lisura das eleições. As urnas eletrônicas, porém, são submetidas periodicamente a testes e auditorias que nunca indicaram brechas para fraudes. Ao manter sistematicamente as opiniões infundadas, a Jovem Pan induzia seus ouvintes a duvidarem da integridade das eleições daquele ano, com frases como “deixar tudo nas mãos do TSE, sem questionamento, é suicídio eleitoral”, “tudo já se configura, por si só, uma espécie de golpe brando” e “eu acredito que esse relatório [de novembro] não deslegitimou a eleição, mas também não avalizou o processo eleitoral”.

*247

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Lula ataca taxa de juros do crédito consignado: “Me deixa indignado”

Alíquota atual é de 1,97%. Crédito consignado é um empréstimo com desconto na folha de pagamento dos assalariados e aposentados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, nesta terça-feira (27/6), a taxa de juros do crédito consignado, atualmente em 1,97%. O crédito consignado é empréstimo com desconto na folha de pagamento dos assalariados e aposentados, diz o Metrópoles.

Em participação no programa do governo “Conversa com o Presidente”, Lula disse que a alíquota o deixa “indignado”.

“Agora, o que me deixa indignado é que o crédito consignado, que é dado para pessoa que tem emprego garantido, que é descontado no salário e, portanto, não tem como perder, é de 1,97%. Juros sobre juros, dá quase 30% ao mês. Como o cara do crédito consignado vai pagar 30% ao mês, e eu estou emprestando dinheiro para os grandes a 10% ao mês?”, questionou.

A alíquota do crédito consignado já foi motivo de desentendimento no governo. Em março deste ano, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) reduziu a taxa para aposentados, de 2,14% para 1,7%.

A medida fez com que alguns bancos do país deixassem de oferecer essa modalidade de empréstimo. Após a repercussão, o conselho, então, recuou, e subiu a alíquota para 1,97%.

Lula volta a criticar Selic em 13,75%
Durante a conversa, Lula também voltou a criticar a taxa de juros do país. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu pela manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano – patamar em vigor desde agosto de 2022.

Nesta terça, o colegiado reiterou as preocupações com a resiliência da inflação no Brasil, mas abriu caminho para a possibilidade de “um processo parcimonioso de inflexão” a partir do próximo encontro do comitê, em agosto.

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Lula lança plano Safra 2023/2024 com valor recorde de até R$ 430 bilhões

A expectativa é que poderão ser anunciados até R$ 430 bilhões para os agricultores. Se confirmado, será o mais alto valor já concedido ao setor.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lança na manhã desta terça-feira, 27, o Plano Safra 2023/2024, com foco na produção sustentável de alimentos e a agropecuária com baixa emissão de carbono. A expectativa é que poderão ser anunciados até R$ 430 bilhões para os agricultores. Se confirmado, será o mais alto valor já concedido ao setor, diz a Exame.

Segundo um interlocutor do governo, os recursos que serão anunciados mostram que há um esforço grande da parte do Palácio do Planalto em se aproximar do agronegócio — boa parte apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Os principais pontos do Plano Safra foram discutidos na segunda-feira em uma reunião entre os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Agricultura, Carlos Fávaro, do Meio Ambiente, Marina Silva, e do Desenvolvimento Agrário ,Paulo Teixeira, e integrantes da Frente Parlamentar de Agricultura (FPA). Um dos participantes do encontro, o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), disse esperar um plano robusto, mas reclamou das altas taxas de juros.

“A FPA reforçou a proposta de que o volume de recursos que possibilite o agro a voltar a se financiar para custear e investir na safra, com taxas de juros compatíveis para desenvolver a atividade. Há muita preocupação com os juros elevados. Precisamos de um plano robusto”, disse o parlamentar.

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Dono de rádio que era afiliada a Jovem Pan é alvo de buscas da PF

Milton de Oliveira Júnior admitiu, em participação em um programa local, ter financiado os atos de 8 de janeiro,

A Polícia Federal cumpre, nesta manhã, um mandado de busca e apreensão em endereços do dono de uma rádio em Itapetininga (SP) que foi afiliada a Jovem Pan, Milton de Oliveira Júnior. Ele admitiu, durante participação em um programa local, ter financiado os atos de 8 de janeiro, diz Bela Megale, O Globo.

As buscas são realizadas Itapetininga, no interior de São Paulo, e autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal. Entre os materiais apreendidos está o celular de Oliveira Júnior.

Esta é a 13a fase da Operação Lesa Pátria, voltada para a identificação de possível financiador dos atos golpistas de 8 de janeiro.

No programa, Oliveira chegou a ironizar a possibilidade de ser preso por conta da confissão. “Se eu tiver que ser preso porque ajudei patriotas a irem para a Brasília fazer protesto contra um governo ilegítimo, que eu seja preso, não há problema nenhum. Temos que assumir os compromissos que fazemos. Não tenho medo da Justiça. Eu contribuí, deputada, se a senhora quiser eu mando no seu WhatsApp os recibos de pix, está tudo com o meu CPF”, afirmou para uma parlamentar que participou do programa.

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Base de Lula encontra um caminho para demitir Campos Neto do Banco Central

A ideia é usar um processo no Tribunal de Contas da União, que aponta inconsistências contábeis no BC – o que justificaria sua saída.

Parlamentares aliados do presidente Lula no Congresso estão analisando a possibilidade de utilizar um processo no Tribunal de Contas da União (TCU) contra o Banco Central para pressionar a saída de Roberto Campos Neto, presidente da instituição, caso ele continue se opondo à redução da taxa básica de juros (Selic), segundo informa o jornalista Julio Wiziack, na coluna Painel S.A.. O TCU é o órgão responsável por fiscalizar as atividades do governo federal no âmbito do Congresso. Sua missão é garantir a transparência nas contas, finanças, orçamento e patrimônio dos órgãos e entidades públicas do país.

O processo em questão remonta a 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, e investiga alegadas inconsistências contábeis de R$ 1 trilhão apontadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) no balanço do Banco Central naquele ano. Após realizar diligências, os auditores do TCU concluíram que “os demonstrativos não refletem adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a situação patrimonial, o resultado financeiro e os fluxos de caixa do BC”. Essas informações constam em um relatório obtido pela coluna.

O presidente Lula e outros integrantes do governo têm criticado veementemente o presidente do Banco Central por manter a taxa Selic em 13,75% ao ano, mesmo com a queda da inflação. Campos Neto lidera o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, responsável por definir a taxa básica da economia, e tem resistido a adotar uma postura racional, coerente com os dados da economia.

*Com 247

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