Mês: junho 2023

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Salles dá indireta para Bolsonaro: ‘Quem com os porcos anda, farelo come’; e é o que ele está comendo

O deputado federal e ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (PL-SP), deu indiretas ao seu principal padrinho político, Jair Bolsonaro, após perder apoio em sua candidatura à prefeitura de São Paulo em 2024.

Salles deseja ser o candidato da extrema-direita no combate a Guilherme Boulos (PSOL-SP), que já é dado como certo para ser o nome da esquerda no pleito municipal.

Ontem, o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve na capital paulista. Além de ser duramente hostilizado pelo público do Morumbi no jogo entre o São Paulo e o Sport do Recife, ele também sinalizou apoio ao atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) para a reeleição.

Salles queria contar com o apoio do ex-presidente em sua candidatura, mas acabou se decepcionando e foi reclamar no Twitter.

“Quem com os porcos anda, farelo come”, disse o parlamentar. Depois, se explicou melhor, tentando associar Valdemar da Costa Neto ao PT.

“Vou explicar: Valdemar, através do deputado Antonio Carlos Rodrigues, ex-ministro da Dilma e ATUAL elo de ligação do PL com o PT, tem 1 Secretaria e 2 subprefeituras na administração Nunes, que não apoiou Bolsonaro ano passado e ainda disse ao Estadão não querer ser o candidato da direita”, afirmou Salles na rede social.

“Seu partido, MDB tem ministérios e é base do PT no Congresso. A Prefeitura, de Nunes e Marta, está cheia de petistas. Enfim, para o Centrão é tudo business. Não são conservadores, nem liberais e nem direita. Muito menos oposição. Jamais serão. Serão sempre governo. Não foi para isso que passamos 4 anos lutando contra a esquerda. Vergonha”, disse.

Salles recebeu diversas críticas de bolsonaristas, que lhe chamaram de “menino mimado”. O deputado federal conta com 10% das intenções de voto na última avaliação de intenção de votos do Paraná Pesquisas, divulgada em 8 de maio. Para vencer Boulos, o bolsonarista teria que tirar mais de 29% de diferença de votos.

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Mídia tradicional esconde acusações de Tony Garcia contra Moro e procuradores

Por Ronny Teles, em seu twitter – Mais de 24 horas depois da BOMBA, na revista Veja, contra Sergio Moro, que é a denúncia feita por Tony Garcia, NENHUM portal da mídia tradicional mencionou o assunto.

Mais de 24 horas depois da BOMBA, na revista Veja, contra Sergio Moro, que é a denúncia feita por Tony Garcia, NENHUM portal da mídia tradicional mencionou o assunto.

Claro, fora a própria Veja.

E mais de 24 horas após o depoimento, ainda mais bombástico, que o mesmo Tony Garcia deu à TV 247, NENHUMA mídia tradicional mencionou o assunto.

Neste caso, nem mesmo a própria VEJA.

Fazendo uma contagem grosseira, a live da TV 247 teve cerca de 100 mil visualizações. Fora os cortes e os views na página de texto do Brasil 247.

Isto significa que, ao menos, cerca de 100 mil pessoas sabem hoje desta nova denúncia contra Moro, EXCLUSIVAMENTE graças ao trabalho de uma mídia QUE NÃO É da grande hejemônica digníssima, corporativíssima, bajuladíssima, concessionadíssima.

Além disso, só no canal Ronny Teles, mais 100 mil pessoas ficaram cientes desta denúncia. Isto sem contar nos canais semelhantes a este.

Em outras palavras, com os canais independentes como o nosso reverberando os assuntos, pelo menos o dobro de pessoas, e provavelmente muito mais que isso, tiveram acesso a uma informação de extrema importância para a política brasileira, nas primeiras horas.

Seria inteligente para a esquerda pensar bem antes de tomar decisões que fortaleçam a “sagrada mídia tradicional que nos salvará das fake news”. Ou mesmo antes de regulamentar o universo da notícia na internet sem consultar as nossas necessidades, como entes mais frágeis desse ecossistema.

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Será que a proteção que a mídia dá a Moro também é à custa de chantagem?

Mais uma notícia-bomba protagonizada por Tony Garcia, a respeito do mar de sujeiras que já se sabe que foi a república de Curitiba durante a Lava Jato. No entanto, a mídia está surda, muda e cega, como sempre, quando o assunto são os escândalos que envolvem Sergio Moro.

Assim foi feito na série Vaza Jato, do Intercept, assim foi feito com as denúncias de Tacla Durán.

Pudera, a mesma mídia, que hoje critica Lula por indicar Zanin para o STF, comemorou o mais escabroso caso de banditismo jurídico, protagonizada por Moro, que condenou e prendeu Lula sem qualquer prova de crime para tirá-lo da disputa de 2018, que tudo indicava, venceria no primeiro turno, para que Bolsonaro vencesse, e ele virasse ministro da Justiça, depois, ministro do Supremo e, mais adiante, tentar a presidência da República.

Agora, mais uma vez, a mídia não decepciona Moro e faz com ele o que o gato faz com seus excrementos.

Então, fica a pergunta, sabendo, através das denúncias de Tony Garcia, que desembargadores do TRF-4 e até ministro do STJ eram chantageados por Moro para votarem como ele queria?

Será que Moro também não descobriu uma esbórnia das cuecas com prostitutas com os barões da mídia ou com algum jornalista medalhonado da mídia industrial mídia para merecer tanta proteção?

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Mais uma notícia-bomba protagonizada por Tony Garcia, a respeito do mar de sujeiras que já se sabe que foi a república de Curitiba durante a Lava Jato. No entanto, a mídia está surda, muda e cega, como sempre, quando o assunto são os escândalos que envolvem Sergio Moro.

Assim foi feito na série Vaza Jato, do Intercept, assim foi feito com as denúncias de Tacla Durán.

Pudera, a mesma mídia, que hoje critica Lula por indicar Zanin para o STF, comemorou o mais escabroso caso de banditismo jurídico, protagonizada por Moro, que condenou e prendeu Lula sem qualquer prova de crime para tirá-lo da disputa de 2018, que tudo indicava, venceria no primeiro turno, para que Bolsonaro vencesse, e ele virasse ministro da Justiça, depois, ministro do Supremo e, mais adiante, tentar a presidência da República.

Agora, mais uma vez, a mídia não decepciona Moro e faz com ele o que o gato faz com seus excrementos.

Então, fica a pergunta, sabendo, através das denúncias de Tony Garcia, que desembargadores do TRF-4 e até ministro do STJ eram chantageados por Moro para votarem como ele queria?

Será que Moro também não descobriu uma esbórnia das cuecas com prostitutas com os barões da mídia ou com algum jornalista medalhonado da mídia industrial mídia para merecer tanta proteção?

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Bolsonaro usou cofre do governo como caixa de campanha

Detalhes da fatura ampliam provas de abuso de poder econômico e motivos para tornar ex-presidente inelegível.

Faltava um ano para a eleição quando Jair Bolsonaro prometeu um auxílio de R$ 400 por mês para os caminhoneiros. Era outubro de 2021, e o presidente via o preço dos combustíveis azedar o humor de um grupo importante de sua base política, diz Bruno Boghossian, Folha.

O plano sofreu resistências dentro do governo e ficou na geladeira. A equipe econômica e o centrão só embarcaram naquela gastança em julho de 2022, quando o cheiro de derrota nas urnas ficava mais forte. O desespero era tanto que o voucher foi turbinado para R$ 1.000.

Bolsonaro usou o caixa do governo como fundo de financiamento de campanha. O rombo que o ex-presidente deixou mostra que a ordem era despejar sem critério a maior quantidade possível de dinheiro com o carimbo do Palácio do Planalto nos meses que antecederam a eleição.

A Controladoria-Geral da União calculou parte da fatura. Segundo uma auditoria do órgão, 110 mil caminhoneiros tiveram acesso ao auxílio sem cumprir os requisitos. O prejuízo foi de R$ 582 milhões.

A CGU também identificou 246 mil taxistas que receberam vouchers de forma indevida —o que representa 78% do total de beneficiários do programa. Entre os inscritos, havia gente morta e motoristas que não podiam dirigir porque estavam com a carteira de habilitação vencida. Mais R$ 1,4 bilhão acabaram no ralo.

A farra ainda deixou um buraco na Caixa. No ano eleitoral, o governo Bolsonaro criou duas linhas de crédito no banco para amortecer a rejeição ao então presidente. Um programa emprestou R$ 3 bilhões para pessoas com nome sujo. Segundo o UOL, o calote foi de 80% e terá que ser coberto com dinheiro público.

O passivo eleitoral de Bolsonaro era tão grande que nem a festança bilionária foi capaz de comprar uma vitória em outubro. Depois de sonhar com uma virada de mesa, o capitão fugiu para os EUA e deixou a conta pendurada para o sucessor. Além da derrota, o abuso de poder econômico tem tudo para entrar na longa lista de motivos para declarar o ex-presidente inelegível.

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Espero explicações do governo se a polícia bater um dia à minha porta

Arthur Lira, que tenta emparedar Lula, desconfia que Lula faz o mesmo com ele.

A Polícia Federal bateu à porta de Luciano Cavalcante, funcionário do gabinete do líder do PP na Câmara. E só porque ele já foi assessor do presidente da Câmara, Flávio Dino, ministro da Justiça, procurou Arthur Lira (PP-AL) para se explicar.

Se somos iguais perante a lei e, por extensão, perante à Justiça, espero a visita de Dino, a quem a Polícia Federal é subordinada, se ela nos próximos quatro anos bater à minha porta. Ou nos próximos oito, caso Lula se reeleja e Dino continue onde está.

Pau que bate em Chico bate em Francisco. Mão que afaga Francisco deve – ou deveria – afagar Chico. Juro que, ao contrário de Lira, não direi publicamente que não me senti incomodado, e pelas costas, que vou retaliar o governo tão logo possa.

Lira pode agir assim porque é poderoso, eu não sou. Lira, se quiser, pode mentir à vontade, eu não. Se eu publicar uma informação errada, sou obrigado a me corrigir. Político algum se corrige: inventa uma narrativa, palavra da moda, e toca em frente.

Desde o ano passado, a Polícia Federal investiga fraude em licitação na compra de kits de robótica em Alagoas com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Os kits foram vendidos por uma mesma empresa de amigos de Lira

Estima-se que os cofres públicos tiveram um prejuízo de R$ 8,1 milhões. A Polícia Federal, em março deste ano, fez um pedido de buscas e prisões. E a Justiça autorizou. Só em um endereço em Maceió foram encontrados R$ 4,4 milhões em dinheiro vivo.

Lira disse a GloboNews que não tem absolutamente nada a ver com o que está acontecendo e que cada um é responsável pelo seu CPF.

alvez Lira soubesse. Porque na quarta-feira ele quis deixar caducar a Medida Provisória que deu ao governo a atual configuração. Quando ela foi aprovada, ele disse que o governo terá de andar sozinho. A operação da polícia foi só no dia seguinte.

O presidente da Câmara tem colecionado frustrações com o governo. Em abril, Dino vetou a indicação de Lira para uma vaga de desembargador do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região. Ora, por que, diabos, um deputado quer nomear juízes?

erá só por amizade com o indicado? Será por que se preocupa com o fortalecimento da Justiça e considera o nome que indicou o mais habilitado para o cargo? Ou por que seu afilhado, se aceito, ficaria lhe devendo o favor e se prestaria a protegê-lo?

Lira queria promover a desembargador o juiz João Carlos Mayer. Dino não topou porque o juiz era muito próximo do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, suspeito de ter estimulado os ataques golpistas de 8 de janeiro. A minuta do golpe estava com Torres.

O Supremo Tribunal Federal marcou para a próxima semana o julgamento de um recurso de Lira contra a denúncia que o tornaria réu por corrupção passiva. É acusado de receber propina de R$ 106 mil. O dinheiro foi apreendido com um ex-assessor de Lira.

*Blog do Noblat

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Lula grava vídeo emocionado no estádio da Vila Euclides: “Praticamente tudo começou aqui”

O presidente Lula (PT), gravou um vídeo em que relata a emoção que sempre sente quando retorna ao estádio da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo, local que serviu de cenário às primeiras greves do ABC, nos anos 1970 e 1980, que acabaram por dar origem à CUT e ao próprio PT.

Assista:

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Assim, em virtude do momento que passagem também do ponto de vista econômico, contamos com qualquer valor doado que, certamente, faz uma enorme diferença, acentuando que, neste pedido, não há qualquer extravagância, pois, a partir de R$ 1 o leitor pode fazer um Pix ou depósito na nossa conta.

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Tony Garcia se desculpa com Dilma por ter participado do golpe ao lado de Cunha e caciques do PSDB

O empresário Tony Garcia, que delata o ex-juiz suspeito e hoje senador Sérgio Moro, dizendo ter atuado como um agente infiltrado para grampear autoridades sem autorização judicial, também revelou, na entrevista bombástica à TV 247, que atuou no golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff e pediu desculpas a ela. Segundo Garcia, em dezembro de 2015, ele atuou junto a seu amigo Eduardo Cunha, que presidiu a Câmara dos Deputados naquele período, para que fosse construído um acordo com lideranças do PSDB, incluindo nomes como Aécio Neves e Carlos Sampaio, para que o pedido de impeachment fosse aceito – o que ocorreu no dia 2 de dezembro de 2015. De acordo com Garcia, o acordo previa que, duas semanas depois, o PSDB blindaria Cunha na votação do conselho de ética da Câmara dos Deputados.

Garcia revela, no entanto, que uma das peças-chave dessa trama, o então deputado paranaense Valdir Rossoni, roeu a corda porque não recebeu R$ 5 milhões para votar a favor de Cunha no Conselho de Ética – o que contribuiu para que o processo contra o ex-deputado fosse aberto. “Peço desculpas à ex-presidente Dilma Rousseff”, diz Tony Garcia, que diz que devia a verdade à sua família. Assista:

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