O Brasil não tem extrema direita. Bolsonaro nunca foi nada disso. É um titica, como bem disse Lula.
A direita que, falida, inventou essa figura tosca, é a mesma que até hoje não critica um juiz criminoso como Moro e ainda discursa contra a “ditadura na Venezuela”
Paulo Guedes é outro queridinho da “direita civilizada”, como se ele não fosse a ponte entre a tragédia humana, sanitária, social e econômica do governo Bolsonaro com a oligarquia financeira.
O que quero apontar aqui, é não só o discurso rasteiro e rastaquera de Pedro Dória, do Meio, mas também é do Globo, e não é peixe pequeno dos Marinho. Foi chefe de redação num momento crítico e acha que Dilma não sofreu golpe e, para Dória, muito menos Lula deve reclamar das taxas de juros do BC de Campos Neto.
É uma espécie de editor envernizado de um lustrado Meio, que tem o mesmo discurso dos tais conservadores bolsonaristas, mas diz defender a democracia como um bom e verdadeiro liberal.
Esse perece ser o caminho que sobrou para uma direita implodida por ela própria porque sempre operou contra o povo pelos interesses de quem banca a nova maquiagem da direita.
Ou seja, Pedro Dória é a velha direita “Meio mais ou menos”
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