Lá é onde se escondia o maior traficante de fuzis do Brasil, que é o mesmo que assassinou Marielle. Sem dizer que moram lá o terrorista que matou de Covid 700 mil brasileiros e seu filho, foi o comandante do gabinete do ódio.
Não dá para relativizar os alarmantes casos de terror que ocorreram no Brasil no dia 8 de janeiro, comandado pelo QG do Vivendas da Barra.
Aquela anarquia terrorista, extremista, tendo como objetivo um golpe de Estado com a violenta destruição das sedes dos poderes da República que fez de Brasília uma catástrofe, teve a ordem e um sistemático planejamento no Vivendas da Barra.
Essa organização terrorista é abastada, pois nos últimos anos comprou quatro mansões, opera, além de formação de quadrilha e peculato, faz roubo de joias internacionais, ainda fazer, até na Argentina, lobby milionário para indústria armamentista.
Ou seja, o Brasil, ao invés de importa, exporta terroristas com larga experiência em formação de milícias. Gente barra pesada, que foi expulsa das Forças Armadas, porque tramou dinamitar a estação do Guandu, assim como espalhou terror dentro das instalações do exército.
Nossos terroristas são piores que os terroristas dos outros pela variedade incalculável de seus crimes. Eles moram logo ali, frente à praia, num dos metros quadrados mais caros desse país.
Se o chefe ainda não foi preso, seu encarceramento não tardará. O que não falta para o judiciário meter o sujeito numa pena que, para ele, se tornará perpétua, pelo adiantado da idade.