Mês: novembro 2023

Wassef aponta Wajngarten como mandante de compra de relógio de Bolsonaro; PF vê elo de advogado com Cid

PF avalia que depoimento de Wassef não se sustenta diante de provas obtidas no caso.

O advogado Frederick Wassef disse, em depoimento à Polícia Federal, que o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten foi quem lhe pediu que recomprasse o Rolex de Jair Bolsonaro, nos Estados Unidos.

A Polícia Federal, no entanto, tem em mãos provas que mostram que o ex-ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cid, foi quem operacionalizou a compra do relógio. Na avaliação dos investigadores, a aquisição fez parte de uma operação irregular, por se tratar de um presente do Estado brasileiro.

Como informou a coluna, a PF recebeu do FBI uma troca de e-mails entre Cid e a loja Precision Watches, onde o item foi recomprado nos EUA. Nela, o tenente-coronel informou à empresa que o pagamento seria feito em espécie e que o advogado Frederick Wassef realizaria a aquisição.

Os investigadores também têm em mãos um documento assinado por Wassef, no qual ele apresenta as justificativas para comprar o relógio em dinheiro vivo. Em sua confissão da recompra, o advogado mostrou um recibo no valor de US$ 49 mil.

O próprio Wassef admitiu que recebeu de Cid dados da loja onde estava o relógio e afirma que seu contato com o tenente-coronel se limitou a isso. Em relação ao pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, que também esteve envolvido na operação de resgate, Wassef diz que nunca recebeu orientações dele e nem o conhece.

Em conversa com a coluna, Wassef chegou a dizer que, se a pessoa que lhe mandou comprar o Rolex não lhe desse o dinheiro da compra do relógio, iria processá-lo. Na ocasião, porém, não admitiu que Wajngarten seria o mandante sob o argumento que seu depoimento era sigiloso.

A defesa do advogado tem sustentado junto às autoridades que a compra do item não seria ilegal, pois seu objetivo seria o de entregar o Rolex às autoridades brasileiras. O movimento de recompra ocorreu após o Tribunal de Contas da União determinar que Bolsonaro devolvesse algumas joias que recebeu como presidente da República.

Procurado pela coluna, o advogado Eduardo Carnelós disse que seu cliente, Frederick Wassef, “prestou todas as informações ao delegado em seu depoimento à PF e, depois, em petição entregue ao órgão em 5 de setembro”.

 

Breno Altman: regime sionista é inimigo da humanidade

Pessoas de todo o mundo, incluindo judeus, protestam contra atos de Israel.

(*) Artigo publicado originalmente na Folha de S. Paulo, em 28/11/2023

Um dos mais pobres recursos de polêmica é a tergiversação. O artigo de Alexandre Schwartsman nesta Folha (O que Breno Altman esconde?, 17/11) inscreve-se nessa infeliz tradição ao contestar um texto meu (Quem irá parar a mão assassina de Israel?, 13/11). O autor simplesmente se esquiva do debate mais urgente, assunto exclusivo daquelas linhas, sobre os meios para deter a carnificina israelense contra o povo palestino, especialmente na Faixa de Gaza, impondo imediato e permanente cessar-fogo.

Ávido por maquiar o terrorismo de Estado praticado por Israel, Schwartsman atabalhoadamente apela ao surrado truque sionista de comparar seus críticos aos propagadores de ódio contra judeus — algo insultante contra alguém, como eu, cuja família foi vítima do Holocausto.

Denuncia-me por ressaltar que “a maior causa do antissemitismo é o Estado colonial e racista de Israel”. Evidentemente me refiro ao período posterior à Segunda Guerra, quando a derrota do nazismo tornou residual e criminosa, na Europa, a perseguição contra judeus. O recrudescimento ocasional do antissemitismo, desde então, está diretamente vinculado ao papel opressivo do sionismo, causando uma repulsa que lamentavelmente não diferencia essa corrente e o judaísmo.

Acusa-me de pregar a “liquidação do Estado de Israel”, resgatando um comentário no qual defendo o fim do regime sionista, com sua substituição por um Estado único, laico e democrático para a Palestina, na qual vivam todos os povos da região, com os mesmos direitos.

Essa proposta nada tem de novidade, sendo advogada tanto por forças palestinas quanto israelenses. Até mesmo para a solução dos dois Estados, considerada morta por muitos estudiosos, seria obstáculo intransponível a persistência, em Israel, de um sistema ditado por supremacia étnico-religiosa, dominação colonial e apartheid. Basta ver a dinâmica de expansionismo e limpeza étnica que marca a história desse Estado desde os primórdios, alimentando a espiral de violência.

Observemos o que se passou desde os Acordos de Oslo, em 1993: cerco marcial dos territórios ocupados, multiplicação dos assentamentos judaicos nessas áreas, controle da água e energia elétrica, monopólio de impostos e moeda, escalada da repressão. São 30 anos de negação à autodeterminação dos palestinos, a comprovar que nunca foi verdadeiro o compromisso dos sionistas com essa perspectiva.

Meu crítico parece inspirado pelo cinismo dos pactos dilatórios. “O caminho para a paz”, afirma, “requer a retirada israelense da Cisjordânia, provavelmente com uma permuta justa de terras”. Nada diz sobre a Faixa de Gaza e Jerusalém ou igualdade de direitos. De tão honesto em seus propósitos, tampouco se refere aos mais de 600 mil colonos judeus e suas milícias armadas, que ocupam ilegalmente terras pertencentes aos palestinos.

Schwartsman vocaliza o chauvinismo típico de ideologias racistas e coloniais, que se torna mais agressivo na decadência. Antes protegido pela apropriação do Holocausto como álibi, o regime sionista, com as entranhas expostas pelo massacre contra palestinos, vive sua hora mais amarga. Milhões de pessoas, incluindo judeus, estão nas ruas de todo o mundo para repelir tantos atos de sangue, vingança e genocídio.

Brasil cobra ação das Nações Unidas e defende solução política para o Oriente Médio

O governo brasileiro fez um duro pronunciamento nesta quarta-feira (29) sobre a crise no Oriente Médio, criticando a falta de liderança das potências mundiais e cobrando o Conselho de Segurança da ONU a assumir um papel mais ativo na busca pela paz. Também frisou que apenas um acordo político entre israelenses e palestinos pode garantir a segurança e a estabilidade na região.

As críticas foram feitas pelo chanceler brasileiro, Mauro Vieira, que participou de uma reunião do colegiado convocada para lidar com a crise no Oriente Médio no Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. Em um discurso, porém, ele atacou abertamente a falta de união na comunidade internacional, informa Jamil Chade, no UOL.

Em sua avaliação, os acordos que estabeleceram uma trégua nos últimos dias em Gaza são “sinais de esperança”, mas não a solução por si só. O governo brasileiro defende que a criação de um Estado palestino reconhecido internacionalmente precisa fazer parte de um acordo de paz.

O chefe do Itamaraty também alertou para a desunião que permeou o Conselho de Segurança ao lidar com a crise. O órgão precisou de semanas até que um acordo fosse estabelecido. Para Vieira, há um “horror sem precedentes” em Gaza — e nem isso gerou uma resposta unida da comunidade internacional.

“Nós temos que nos unir e ser solidários com todos os necessitados. A situação no Oriente Médio, incluindo a questão palestina, é, no entanto, um dos assuntos mais vetados do Conselho de Segurança. Esse registro é um testemunho infeliz do fato de que, na maioria das vezes, as divergências triunfam sobre o interesse comum nesse órgão”, disse Vieira.

Segundo ele, “o conflito no Oriente Médio não desapareceu, pois os países não conseguiram se entender na ONU.

“O agravamento da situação entre Israel e a Palestina nos últimos anos não nos obrigou a nos unirmos e agirmos em prol do objetivo comum de alcançar a paz para os palestinos, israelenses e o povo do Oriente Médio em geral”, disse.

Para Vieira, o colegiado também tem responsabilidade ao não conseguir atingir seu objetivo de defender a paz e a segurança internacional

Vídeo: Juíza que berrou com testemunha durante audiência em SC é suspensa

Kismara Brustolin chamou homem que estava sendo ouvido como testemunha de “bocudo” e exigiu ser tratada por “excelência”

Em novo posicionamento, na noite dessa terça-feira (28/11), o Tribunal Regional do Trabalho em Santa Catarina (TRT-12) informou que suspendeu a juíza Kismara Brustolin de novas audiências trabalhistas.

Em vídeo que viralizou nas redes sociais, Kismara grita com uma testemunha durante audiência ocorrida em Xanxerê no dia 13 de novembro deste ano. Brustolin chama o rapaz que estava sendo ouvido de “bocudo” e exige ser chamada de “excelência”.

A juíza ainda não se manifestou sobre o caso.

“Em dez anos, o Brasil será a Arábia Saudita da energia verde, da energia renovável”, diz Lula

“Se a Arábia Saudita é o país mais importante na produção de Petróleo, daqui há dez anos, o Brasil será chamado de Arábia Saudita da energia verde, renovável”, disse Lula.

O presidente Lula participou da sessão de encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita nesta quarta-feira (29), ao lado de autoridades árabes, ministros, empresários e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e ressaltou a importância das políticas de preservação do meio ambiente em meio à crise climática que o planeta enfrenta..

“Se a Arábia Saudita é o país mais importante na produção de Petróleo, gás, daqui há dez anos, o Brasil será chamado de Arábia Saudita da energia verde”, comparou o presidente.

“Vamos diminuir o desmatamento e, até 2030, temos a meta de acabar com o desmatamento na Amazônia, faremos com que o Brasil seja o centro do mundo na produção de energia alternativa, sem medo de destruir a casa em que moramos”, acrescentou o presidente.

Sobre o encontro, Lula ressaltou que “nós estamos visitando outros países no mundo para construir parcerias”, “Não apenas para saber quanto a Árabia Saudita pode investir no Brasil, mas também quanto os brasileiros podem investir na Arábia Saudita. É esse novo jeito de fazer política externa que pode mudar a geografia do comércio mundial”, destacou o presidente.

 

Na COP28, Brasil volta a liderar após quatro anos de ‘apagão’ ambiental

Conferência do Clima marcada por baixa participação popular começa em meio a contradições de um país sede petrolífero.

A guinada na política ambiental dada pelo Brasil em 2023 será o principal trunfo do presidente Lula (PT) na COP28 em Dubai, nos Emirados Árabes, que começa nesta quinta-feira (30/11). Na 28ª edição, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima é o evento mais importante do segmento.

Em Dubai, 138 países ricos, pobres e em desenvolvimento discutirão metas e acordos para salvar o planeta do aquecimento global, que potencializou eventos extremos recentes no Brasil, como a seca na Amazônia e as ondas de calor do Sudeste e Centro-Oeste.

Após quatro anos de governo Jair Bolsonaro (PL) marcados pelo crescimento descontrolado do desmatamento e por retrocessos nas políticas climáticas, a diplomacia brasileira volta ao encontro global com o sentimento de dever cumprido e a ambição de abrir caminho para soluções concretas que podem ser seladas em 2025 na COP30 em Belém (PA).

A taxa de desmatamento, principal responsável pela emissão de gases do efeito estufa no país, caiu praticamente pela metade no bioma em 2023 e retornou a patamares pré-Bolsonaro. A redução dá condições para Lula liderar o bloco de países com florestas tropicais úmidas, que incluem o Congo e a Indonésia.

Especialistas ouvidos pelo Brasil de Fato avaliam que o Brasil voltou a trilhar o rumo correto no combate ao aquecimento global, mas também veem insuficiências na política climática brasileira que precisam ser sanadas.

Alguns dos gargalos apontados são a falta de planejamento para reduzir a emissão de gás metano pela pecuária e a ausência de um cronograma para diminuir a produção e a queima de combustíveis fósseis.

A eficácia da COP deve esbarrar na baixa participação da sociedade civil que marca os Emirados Árabes, uma federação de monarquias petrolíferas onde não há eleições diretas, muito menos tradição de mobilização popular.

De olho na COP30 em Belém

Composta por mais de 2,4 mil pessoas, a delegação brasileira deste ano é a maior da história das COPs. Com Lula à frente, a equipe terá ministros e outros representantes de governo, além de empresários, acadêmicos e ambientalistas.

A principal tarefa dos governos na COP28 será aprovar o Balanço Global do Acordo de Paris, um processo que ocorre a cada cinco anos com o objetivo de avaliar a efetividade da resposta à crise climática negociada durante a COP21 na capital francesa em 2015.

Como em quase toda COP, as discussões mais sensíveis em Dubai serão a demanda dos países em desenvolvimento por financiamento climático e a diminuição do uso de combustíveis fósseis derivados do petróleo, condições básicas para preparar o terreno das COPs seguintes.

“A principal expectativa da COP29 é definir novo patamar para financiar a ação climática e, depois disso, na COP30, o esperado é que os países apresentem suas novas NDCs [sigla em inglês para Contribuição Nacionalmente Determinada, que é a meta de redução definida pelos próprios países]”, declarou André Corrêa do Lado, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores.

*Opera Mundi

Facções “jornalísticas” vêm com tudo para cima de Lula

Nada de novo no front, o Estadão continua sendo Estado; O Globo continua sendo O Globo; a Folha continua sendo a Folha. Só para citar alguns desse creme de ódio publicado, que trabalha pela manutenção da segregação da imensa maior parte do povo brasileiro em benefício de um grupo ínfimo de privilegiados e, consequentemente, muito ricos.

Não é que sejamos repetitivos ao falar isso, o que nos obriga a voltar a essa questão, de forma recorrente, é a inacreditável agenda do atraso econômico, político e social que marca o caldo de interesses que a mídia defende.

Não há qualquer dúvida de que todas as grandes crises políticas no Brasil, a mídia foi o principal instrumento utilizado como arma para desembocar em golpes, sejam eles militares, parlamentares, sejam jurídicos. Não importa a forma porque o conteúdo golpista usa uma luva para cada ocasião, mas as armas de canos curtos e a unidade da mídia de facção são sempre as mesmas.

Cada vez mais descartável, a mídia brasileira, que escreve para um público de preguiçosos, em sua maioria, tipo Moro, que não lê nada, as manchetes é que aumentam suas voltagens.

Essa é, por exemplo, a linha editorial do Estadão, a manchete. Assim também operam outros jornalões com o mesmo conteúdo criminoso contra o Brasil e os brasileiros.

Não é por acaso que essa gente está aí apoiando o massacre de crianças e bebês palestinos, praticado pelo exército terrorista de Israel, porque, na verdade, em qualquer lugar, o sionismo, muitas vezes, opera como o jornalismo, usando-o como principal arma de guerra contra a Palestina.

Ou seja, são poderes concatenados que, se antes, eram invisíveis, hoje, descobertos, já escancaram total despudor.

Lula é o alvo perfeito para ser usado para atacar o país e o povo brasileiro, num projeto de exploração infinita e, para tanto, a mídia vive de esparrela jornalística, ano após ano; dia após dia, mesmo que a sociedade reaja contra essa mistificação editorializada, até porque jornalismo de verdade, essa horda, que se compara a qualquer facção criminosa, não tem competência.

Brasil pode superar previsão e bater recorde histórico em exportações para China neste ano, diz jornal

Valor supera expectativa do próprio governo e representa 30% de todo comércio que país realiza com mundo

As exportações do Brasil para China, em 2023, podem alcançar o valor histórico de US$ 100 bilhões (quase R$ 500 bilhões), montante inédito mesmo levando em conta a comercialização com outros países do globo. O dado divulgado pelo jornalista Assis Moreira no Valor Econômico surpreende até a própria equipe econômica do governo, que previa um teto de até US$ 90 bilhões de envios brasileiros à China.

No ano passado, as exportações foi US$ 89,4 bilhões ao país asiático, o que significou 26% de todas as vendas internacionais do Brasil em 2022.

Caso se concretize as vendas de quase meio trilhão de reais, 30% de todo comércio brasileiro terá como destino a China neste ano. Em 2014, este percentual era de 18%.

Além da soja, minério e petróleo, a chegada do milho na cartela de negócio impulsionou a relação comercial entre os dois países.

Sem o dólar
Em outubro, o Banco da China Brasil anunciou um feito inédito, que foi a primeira transação completa entre uma empresa brasileira e uma chinesa utilizando apenas reais e yuans, as moedas locais dos dois países, evitando o câmbio em dólar.

De acordo com a instituição financeira chinesa, a operação foi efetuada entre os meses de agosto e setembro, e tratou-se de um negócio de exportação de celulose da Eldorado Brasil, empresa de São Paulo com representação em Xangai.

Mais recente, outro movimento inédito concretizou mais uma passo na reaproximação de China e Brasil. O país asiático enviou uma uma leva de máquinas agrícolas.

Equipamentos como micro-tratores, colheitadeiras, semeadeiras e plantadeiras terão como destino áreas produtivas da agricultura familiar no Ceará, Maranhão, Paraíba e Rio Grande do Norte.

São cerca de 30 máquinas que poderão ser utilizadas em 20 tipos de cultivos em áreas que incluem assentamentos do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra e de outras organizações da agricultura familiar, como o Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais de Apodi (RN).

*Opera Mundi

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45 parlamentares bolsonaristas entraram com ação contra Janones, escancarando o ódio que nutrem pela fieira de derrotas que sofreram

O bolsonarismo parlamentar já percebeu que vive seus últimos horizontes, quer dizer, já entenderam que não têm como se salvar de uma excreção.

Ou seja, pelo vulcão de complicações que eles têm vivido com a derrota de Bolsonaro, acrescentada a um significativo resultado positivo que as políticas implementadas por Lula têm alcançado.

Essa linguagem intimidatória que eles tentam aplicar em Janones, que ainda nem teve tempo de se defender da tempestade de acusações que sofre de cometer o crime de rachadinha, que deixou famoso o clã Bolsonaro, como uma marca da família, crime esse que não mereceu um pio dessa escumalha fascista, diga-se de passagem.

Agora, os trombeteiros partem para o guincho contra Janones, escancarando que os histriônicos fascistas já perderam a esperança política, porque sabem que serão devorados pelas urnas como destino final em pouquíssimo tempo. Na verdade, estão confessando a derrota como o peru de natal, de véspera. Esse espírito de forra crescente é de quem, horrorizado, percebe que já perdeu.

É completo desespero que chama, diante de uma verdade fatal. O resultado é esse gigantesco porre coletivo do bolsonarismo.