Ano: 2023

Em Haia, denúncia contra Bolsonaro ganha força e mobiliza investigadores

Jamil Chade*

As denúncias contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional (TPI) ganharam a adesão de uma parte importante de investigadores da instituição, dispostos a fazer avançar o processo. Informações dos bastidores da Corte recebidas pelo UOL revelam que, dentro da procuradoria de Haia, uma parcela da equipe espera tomar uma decisão positiva sobre os casos contra Bolsonaro.

Pedindo anonimato diante da sensibilidade do caso, interlocutores da Corte deixaram claro aos autores das denúncias que o caso está mobilizando os funcionários da procuradoria do tribunal, que existe “interesse” e que há uma perspectiva de que não será simplesmente arquivado.

Desde 2020, Bolsonaro é alvo de diferentes denúncias no TPI por crimes contra a humanidade e genocídio, seja no contexto do desmonte das políticas de proteção aos povos indígenas, destruição ambiental ou por conta de sua gestão da pandemia diante de minorias. Por enquanto, a procuradoria da Corte ainda não tomou uma decisão se abre oficialmente um inquérito. Mas está avaliando as informações recebidas. Por ano, Haia recebe cerca de 700 queixas de todo o mundo, sobre dezenas de casos.

Fontes na Corte confirmaram à coluna que cinco casos referentes ao presidente brasileiro estão em avaliação preliminar de jurisdição. Um deles foi descartado. Mas uma das tendências é de que a procuradoria opte por unificar todas as informações submetidas por diferentes grupos brasileiros e estrangeiros para avaliar se existe uma base razoável para abrir uma investigação.

Crise dos yanomami deve chegar a Haia

Em maio, o dossiê de Bolsonaro ainda ganhará um capítulo extra. O UOL obteve a confirmação de que as informações sobre a crise do povo yanomami devem chegar à corte em Haia.

Os dados vão fazer parte da denúncia que foi apresentada ainda em 2021 pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) contra o ex-presidente brasileiro por crime de genocídio e crimes contra a humanidade.

De fato, no final de 2021, os grupos decidiram ampliar a denúncia, incluindo o avanço do desmatamento e a invasão de terras indígenas por garimpeiros. Agora, as novas evidências vão ser anexadas ao processo, com informes sobre a situação descoberta.

Um dos pontos sendo avaliado pela Corte é a admissibilidade. Pelas regras do TPI, um processo apenas deve ser aberto quando o sistema Judicial doméstico do país está incapacitado para lidar com a denúncia.

Para observadores internacionais, as imagens de crianças do povo yanomami em estado avançado de desnutrição, os dados de mais de 570 mortes em quatro anos e a explosão da malária podem ampliar a pressão para que o Tribunal dê seguimento ao processo.

Ainda que o novo governo brasileiro tenha sinalizado sua intenção de mudar a forma de lidar com a situação e que contribuiria para investigações, há um entendimento de que apenas a abertura formal de um inquérito pela procuradoria de Haia poderia dar um ímpeto extra ao processo no Brasil, mesmo que não resulte em uma denúncia final.

Governo Lula veta embaixador de Bolsonaro em Haia
Entre as medidas adotadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, uma delas foi o veto ao embaixador que o ex-presidente Jair Bolsonaro esperava indicar para ocupar o cargo em Haia, tradicionalmente uma embaixada sem grande destaque para a estratégia global do Itamaraty. O gesto foi interpretado como uma indicação de que o processo contra Bolsonaro terá importância pelo novo governo e que quer alguém de confiança.

No governo Bolsonaro, embaixadores próximos à gestão do ex-presidente chegaram a fazer circular a narrativa de que os casos em Haia tinham sido arquivados.

Não é a percepção na corte que, quando a informação foi incompleta em uma das denúncias, informou aos autores da queixa a fragilidade do caso.

Ainda assim, outro obstáculo é a definição do crime que seria imputado sobre Bolsonaro. Para que um ato seja considerado como genocídio, ele precisa atender aos seguintes critérios:

  • O autor infligiu certas condições de vida a uma ou mais pessoas;
  • Essa pessoa ou essas pessoas pertencia(m) ou pertence(m) a um grupo nacional, étnico, racial ou religioso particular;
  • O autor agiu com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso enquanto tal;
  • As condições de vida — que podem incluir, mas não se restringem a, privação deliberada de recursos indispensáveis à sobrevivência, tais como água, comida e serviços médicos — foram afetadas calculadamente para levar o grupo à destruição;
  • Os atos se deram no contexto de um padrão de conduta semelhante dirigida contra o grupo ou a conduta era tal que podia causar por si mesma a destruição.
  • No documento original da denúncia de quase 150 páginas, a Apib diz que o governo Bolsonaro agiu de forma deliberada para “exterminar” etnias e povos e estabelecer um Brasil sem indígenas.

“Está em curso uma política de genocídio dos povos indígenas no Brasil, combinada com a prática de diferentes crimes contra a humanidade. São crimes que estão, neste momento, sendo praticados”, alertava o documento, naquele momento.

“A política anti-indígena em curso no Brasil hoje é dolosa. São atos articulados, praticados de modo consistente durante os últimos dois anos, orientados pelo claro propósito da produção de uma nação brasileira sem indígenas, a ser atingida com a destruição desses povos, seja pela morte das pessoas por doença ou por homicídio, seja pela aniquilação de sua cultura, resultante de um processo de assimilação”, explicava.

Bolsonaro também é acusado de “extermínio e a perseguição a povos indígenas através de um ataque generalizado e sistemático contra os povos indígenas, bem como a imposição de outros atos inumanos, tipificados respectivamente como genocídio e crimes contra a humanidade pelo Estatuto de Roma”.

*Uol

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General Amaro, que comandou o GSI no governo Dilma, tem nome cotado para voltar à chefia do órgão

O general da reserva do Exército Marcos Antônio Amaro, que já comandou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República durante o governo Dilma Rousseff (PT), é cotado para assumir a chefia do órgão. A informação é da jornalista Andréia Sadi, no G1.

O cargo está vago desde a semana passada, quando o general Gonçalves Dias pediu demissão após aparecer em vídeos gravados por câmeras de segurança circulando entre os extremistas bolsonaristas que invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, durate os atentados terroristas do dia 8 de janeiro, em Brasília. O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, assumiu o GSI de forma interina.

Segundo a reportagem, o general Amaro é tido” como pessoa de confiança”. Ainda segundo ela, “foi na época em que o general comandava a segurança presidencial, e o GSI ainda era responsável por essa tarefa, que Dilma disse ter driblado os seguranças para uma escapada em um passeio de moto por Brasília em agosto de 2013”.

De acordo com a coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, Lula e Amaro já teriam conversado e fontes do governo teriam dito que eles mantiveram uma “ótima conversa”, com o militar teria sinalizando que aceitaria “a missão” de assumir o comando do GSI.

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Chico lavou a alma ao dar uma esmerdada histórica na mídia provinciana, inculta, feita pela escória do jornalismo industrial.

Chico Buarque, ao receber o prêmio Camões, para lá de merecido, deixou claro que foi do pântano das organizações industriais de mídia que emergiu o monstro fascista.

Muito mais do cínica, vil e choldra, a mídia brasileira, nessas duas décadas, foi puramente fascista. Daí, Chico, além de dar uma bela esmerdada no jornalismo de fundo de poço que a mídia industrial chafurdou com a ridícula hecatombe da gravata que janja comprou para Lula.

Foi o momento mais descontraído, hilário da cerimônia porque representou, de forma cômica, não menos dura, um crítica extremamente ácida a essa espécie de burrice nacional, tendo as redações brasileiras como puxadoras de coro.

Instrumentalizada pela fascismo nativo, a mídia produziu não só o bolsonarismo que dizimou 700 mil vidas de brasileiros durante a pandemia, como conseguiu deixar o Congresso Nacional sua imagem e semelhança.

Daí o alerta de Chico Buarque sobre a sobrevivência do fascismo no Brasil, porque ele não se esgota com a saída de Bolsonaro do poder, porque, como ficou provado na espetacularização da compra da gravata de Lula, que Bolsonaro não é causa, mas consequência que chegou ao poder pelas mãos de uma mídia cada dia mais fascista.

Chico fez barba, cabelo e bigode numa fala breve, mas extremamente nobre, dura e sem deixar de ser cômica diante da jocosidade do jornalismo de quinta que se pratica no Brasil.

Salve Chico Buarque, o grande gênio popular!

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MPF quer ouvir Júlia Zanatta por foto com arma em referência a Lula

Júlia Zanatta, a deputada do PL de Santa Catarina que publicou em suas redes sociais uma foto com uma metralhadora vestindo uma camiseta em referência a Lula, deve ser ouvida pelo Ministério Público Federal em 15 dias para explicar a postagem, diz Lauro Jardim, O Globo.

Lindora Araújo, vice-procuradora-geral da República, concedeu nesta segunda-feira o prazo para que a vice-líder do PL na Câmara se explique. Escreveu Lindora:

“Considerando a narrativa exposta, a fim de possibilitar uma análise adequada dos fatos e o melhor deslinde de sua apuração, o Ministério Público Federal requer a intimação da deputada federal Júlia Zanatta para prestar esclarecimentos sobre o caso”.

Em março, antes mesmo de ganhar repercussão após a aproximação do deputado Márcio Jerry, que falou próximo ao seu pescoço durante uma discussão em uma comissão e foi acusado por ela de assédio, a parlamentar já havia viralizado ao veicular uma imagem em que segurava uma arma e vestia uma camisa com uma mão com quatro dedos alvejada por três tiros. No texto da publicação, ela tecia críticas ao governo do petista.

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Vídeos: Chico Buarque escracha Bolsonaro ao receber prêmio de Lula

Escritor e compositor disse que Bolsonaro teve “fineza de não sujar” Prêmio Camões. Chico Buarque também deu outros recados ao ex-presidente.

Sintra e Brasília – Ao receber o Prêmio Camões de Literatura nesta segunda-feira (24/4), em Portugal, o escritor, cantor e compositor brasileiro Chico Buarque agradeceu ao ex-presidente Jair Bolsonaro por não ter entregado a homenagem a ele em 2019.

“O ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu Prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para a assinatura do nosso presidente Lula“, disse Chico em discurso após receber a condecoração.

O cantor foi indicado ao prêmio em 2019, durante o governo de Bolsonaro. Na época, porém, o então presidente brasileiro se recusou a assinar o diploma da premiação.

Em seu discurso, o cantor brincou e disse ter ficado receoso pelo possível esquecimento dos portugueses, que também fazem parte do prêmio.

“Eu já me perguntava se haviam me esquecido. Quatro anos, com uma pandemia no meio, davam impressão de que um tempo bem mais longo havia transcorrido. Quatro anos de um governo funesto duraram uma eternidade. Foi um tempo em que o tempo parecia andar para trás”, afirmou.

Logo no início de sua fala, o artista brasileiro ironizou a repercussão da compra de uma gravata pela primeira-dama Janja a Lula em uma loja de luxo em Lisboa durante a viagem.

“Estou emocionado, porque hoje de manhã ela saiu do hotel, atravessou a rua e foi comprar essa gravata pra mim”, disse Chico rindo, ao se referir a sua esposa, a advogada Carol Proner.

Veja trecho do discurso de Chico Buarque

*Com informações do Metrópoles

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Rogerio Correia: ‘Bolsonaro terá sigilos quebrados na CPI e pode até ser preso’

Em entrevista ao 247 desta segunda-feira, o deputado Rogério Correia abordou diversos assuntos relacionados à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que será instaurada para investigar a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro. Correia ressaltou que a CPI é um importante instrumento para fazer prevalecer a verdade, especialmente em um momento em que a democracia está sendo ameaçada. Para isso, ele afirmou que a Comissão contará com deputados e senadores experientes para fazer o embate político e descobrir quem financiou e articulou intelectualmente as ações golpistas.

O deputado ainda destacou que o governo não queria inicialmente a realização da CPI, já que outras instâncias estavam apurando as denúncias. “A Comissão será importante para apurar a atuação dos mentores intelectuais e dos financiadores do golpe e culminar com a inelegibilidade e a prisão do ex-presidente Bolsonaro, apontado como o mais importante articulador de toda a artimanha golpista.”, diz ele.

Durante a entrevista, o deputado também afirmou que a expectativa é que a CPI também ajude a descobrir provas concretas para punir a participação das Forças Armadas na tentativa de golpe. Ele acredita que isso ficará mais claro e mais fácil de ser comprovado com a investigação da Comissão.

Por fim, Correia enfatizou que a tentativa de golpe em 8 de janeiro foi uma ação grave que tem que ser apurada a fundo. Ele espera que a CPI possa trazer respostas concretas para a sociedade brasileira e ajudar a restabelecer a confiança nas instituições democráticas.

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Abandonado, Guaidó, o autodeclarado presidente, foge da Venezuela a pé

O líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, que se proclamou “presidente interino” em uma tentativa de golpe em 2019 e desde então foi abandonado pela maioria de seus aliados, disse nesta segunda-feira (24) que deixou a Venezuela e cruzou para a Colômbia a pé, temendo “ameaças” das autoridades.

“Acabei de chegar à Colômbia, da mesma forma que milhões de venezuelanos fizeram antes de mim: a pé”, disse Guaidó em uma carta divulgada em seu Twitter.

Este parece ser o primeiro passo para Guaidó sair definitivamente da Venezuela e escapar de suas responsabilidades pelos roubos e danos causados ​​ao país e a todos os venezuelanos durante sua “gestão” como “interino”, apoiada pelos Estados Unidos.

Nas últimas semanas, Guaidó tem estado em alerta máximo em meio a relatos de que o governo venezuelano está se preparando para prendê-lo, informou o jornal espanhol El Mundo.

“Nos últimos dias, o regime aumentou suas ameaças contra mim com o único objetivo de me silenciar. Não darei essa chance [ao presidente venezuelano Nicolás] Maduro”, acrescentou Guaidó na carta.

Ele também disse que pretende se reunir com delegações internacionais que estão vindo para a Colômbia para participar de uma cúpula no final desta semana. Guaidó não especificou se voltaria à Venezuela. O jornal chamou sua visita de fuga.

Guaidó se proclamou “presidente interino” e liderou protestos apoiados pelos EUA na Venezuela no início de 2019. Isso se transformou em uma longa crise política na qual um grupo de países ocidentais liderados pelos Estados Unidos apoiou Guaidó e o reconheceu como presidente legítimo, enquanto Rússia, China, Turquia e várias outras nações continuaram a reconhecer a presidência de Maduro. Em dezembro de 2022 a oposição venezuelana votou para desmantelar o “governo interino” de Guaidó.

Em 25 de abril, a capital colombiana, Bogotá, sediará uma cúpula internacional para discutir a situação política na Venezuela, na qual se espera a presença de representantes da América Latina, Europa e Estados Unidos.

*Com 247

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Vídeo: Ronaldo é flagrado tirando homem do porta-malas antes de jogo

O ex-craque Ronaldo Fenômeno foi flagrado tirando uma pessoa de dentro do porta-malas de seu carro ao chegar para a partida do Cruzeiro.

Um vídeo gravado pelo jornalista Orlando Augusto começou a repercutir nas redes sociais, na manhã desta segunda-feira (24/4). Nas imagens é possível ver o ex-jogador Ronaldo Fenômeno tirando uma pessoa de dentro do porta-malas de seu carro.

No vídeo, Celina, esposa do Fenômeno, ainda tenta atrapalhar a imagem do repórter, que ainda sim conseguiu capturar o momento e se questionou o motivo da pessoa ir no porta-malas nas redes sociais.

“Pode não ter nada a ver com nada. Mas que é esquisito isso é. Eu gravei com exclusividade a chegada do R9 no sábado e ele tirou um cara do porta malas do carro dele que não estava lotado. A mulher dele Celina tentou impedir a gravação. Quem é o cara e porque chegar no porta malas?”, questionou o jornalista.

O flagra aconteceu antes da partida entre Cruzeiro e Grêmio, no estádio Independência, com vitória da Raposa, por 1 x 0.

*Com Metrópoles

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Vídeo: Fantástico, Globo, detona a mentira da CNN

A CNN já havia deixado claro que, hidratar a mentira que os fascistas tentaram emplacar sobre a tentativa de golpe de 8 de janeiro, foi um tiro de canhão no próprio pé.

Entregou a cabeça de Felipe Moura Brasil para ver se amenizava o estrago que a própria CNN produziu contra si.

Nada disso ajudou, até porque o olavista tardio não tem qualquer importância para o público brasileiro.

Para piorar para a CNN, Fantástico divulga novas imagens, disponibilizadas pelo STF, que desmoralizam de vez o jornalismo da emissora que havia cerrado fileira com os terroristas de 8 de janeiro.

Já a Globo, sabendo que não há como o bolsonarismo reverter a orquestrada invasão das sedes dos três poderes da República, oferece a cabeça dos três generais de Bolsonaro, Ramos, Braga Netto e, sobretudo, Augusto Heleno para que sejam punidos por essa traição à democracia e ao país.

Assista:

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Lula participa hoje em Lisboa de entrega do Prêmio Camões a Chico Buarque

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta segunda-feira (24), em Lisboa, da entrega do Prêmio Camões ao cantor, compositor e escritor Chico Buarque, um dos maiores artistas brasileiros e de toda a lusofonia. A cerimônia será em Lisboa, na sala do trono do Palácio de Queluz, diz o 247.

Instituído em 1988, o Prêmio Camões de Literatura tem o objetivo de reconhecer um autor de língua portuguesa que tenha “contribuído para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural” do idioma por meio do conjunto de sua obra.

Chico Buarque foi anunciado vencedor do prêmio em 2019, mas o então presidente Jair Bolsonaro se recusou a assinar o diploma.

A ministra brasileira da Cultura, Margareth Menezes, considerou que a entrega do prêmio simboliza o regresso aos valores democráticos no Brasil, lembrando que Chico Buarque é “um artista que sempre se envolveu e se colocou na luta a favor da democracia” e contra a ditadura, através das suas obras, informa a agência Lusa.

Também a editora Clara Capitão, do grupo Penguim Random House Portugal, que edita a obra de Chico Buarque, na chancela Companhia das Letras, destacou que a entrega do prémio ao escritor e músico brasileiro, “depois de anos de espera, significa que o Brasil voltou a viver um tempo de democracia e esperança”.

Lula chegou a Portugal na sexta-feira (21). No sábado (22), se encontrou com o presidente do país, Marcelo Rebelo, e depois com o primeiro-ministro, António Costa.

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