Ano: 2023

Oposição de direita no Brasil vive de farelos, o que a torna mais perigosa

A atitude dos deputados bolsonaristas, cantando em ataque a Lula, no Confresso, deixam claras duas coisas, que bolsonarista é burro em qualquer circunstância, seja governando, seja na oposição, pois é difícil saber aonde eles são mais ineficientes, incapazes.

No atual desespero, eles partem para o tudo ou nada para não entrarem em total decomposição, claro que o prazo de validade dos fascistas, já venceu. Ao poder, nunca mais voltarão.

Bolsonaro mesmo, é imoral, desumano e genocida. Além de tudo, o sujeito é burro e tapado. Por isso só chegou ao poder em 2018 através de uma armação que foi a maior fraude eleitoral da história do Brasil.

Na verdade, a oposição bolsonarista vive de troco miúdo, de farelos, de xepa, e cada vez mais será este o seu padrão, o que não significa que ele não tente lançar mão de outros tipos de violência, além da moral e da ética.

É preciso que todos se posicionem contra atitudes fascistas, como as que os deputados bolsonaristas utilizaram contra Lula, porque essa badalhoca reacionária está em total desespero.

Israel lançou centenas de bombas de 907 kg em Gaza, volume não visto desde a Guerra do Vietnã, mostra análise

No primeiro mês da guerra em Gaza, Israel lançou centenas de bombas enormes, muitas delas capazes de matar ou ferir pessoas a mais de 300 metros de distância, sugere uma análise da CNN e da empresa de inteligência artificial Synthetaic.

Imagens de satélite dos primeiros dias da guerra revelam mais de 500 crateras de impacto com mais de 12 metros de diâmetro, consistentes com aquelas deixadas por bombas de 907 quilos. Essas são quatro vezes mais pesadas do que as maiores bombas que os Estados Unidos lançaram sobre o Estado Islâmico em Mosul, no Iraque, durante a guerra contra o grupo extremista local.

Especialistas em armas e em guerra culpam o uso extensivo de munições pesadas, como a bomba de 907 quilos, pelo crescente número de mortos. A população de Gaza fica muito mais aglomerada do que em qualquer outro lugar do planeta, então a utilização de munições tão pesadas tem um efeito profundo.

“O uso de bombas de 907 kg em uma área tão densamente povoada como Gaza significa que levará décadas para que as comunidades se recuperem”, disse John Chappell, advogado e pesquisador jurídico do CIVIC, um grupo com sede em Washington DC focado em minimizar os danos civis em conflitos.

Israel tem estado sob pressão internacional devido à escala da devastação em Gaza, com até mesmo o forte aliado presidente dos EUA, Joe Biden, acusando Israel de “bombardeio indiscriminado” da faixa costeira.

As autoridades israelenses argumentaram que as suas munições pesadas são necessárias para eliminar o Hamas, cujos combatentes mataram mais de 1.200 pessoas e fizeram mais de 240 reféns em 7 de outubro. Eles também afirmam que Israel está fazendo tudo o que pode para minimizar as baixas civis.

“Em resposta aos ataques bárbaros do Hamas, as FDI estão operando para desmantelar as capacidades militares e administrativas do Hamas”, afirmaram as Forças de Defesa de Israel (FDI) em resposta à reportagem da CNN.

“Em total contraste com os ataques intencionais do Hamas contra homens, mulheres e crianças israelenses, as FDI seguem o direito internacional e tomam precauções viáveis para mitigar os danos civis”.

O Hamas depende de uma extensa rede de túneis que se acredita atravessar a Faixa de Gaza. Os defensores da campanha de Israel em Gaza argumentam que as munições pesadas atuam como destruidoras de bunkers, ajudando a destruir a infraestrutura subterrânea do Hamas.

Mas as bombas de 907 quilos são normalmente utilizadas com moderação pelos militares ocidentais, dizem os especialistas, devido ao seu impacto potencial em áreas densamente povoadas como Gaza. O direito humanitário internacional proíbe o bombardeio indiscriminado.

Marc Garlasco, ex-analista de inteligência de defesa dos EUA e ex-investigador de crimes de guerra da ONU, disse que a densidade do primeiro mês de bombardeamentos de Israel em Gaza “não era vista desde o Vietnã”.

Garlasco, agora conselheiro militar da PAX, uma organização não governamental holandesa que defende a paz, revisou todos os incidentes analisados nesse relatório para a CNN.

“Seria necessário voltar à guerra do Vietnã para fazer uma comparação”, disse Garlasco. “Mesmo nas duas guerras do Iraque, nunca foi tão denso.”

As munições pesadas, em sua maioria fabricadas pelos EUA, podem causar um grande número de vítimas e ter um raio de fragmentação letal – uma área de exposição a ferimentos ou morte ao redor do alvo – de até 365 metros, ou o equivalente a 58 campos de futebol na área.

Especialistas em armas e em guerra culpam o uso extensivo de armamento pesado, como a bomba de 907 quilos, pelo crescente número de mortos. De acordo com as autoridades da Faixa de Gaza controlada pelo Hamas, cerca de 20 mil pessoas foram mortas desde 7 de outubro. A maioria dos mortos são mulheres e crianças, de acordo com esses números.

A CNN fez parceria com a empresa americana de inteligência artificial Synthetaic, que usou a Categorização Automática Rápida de Imagens (RAIC) para detectar crateras, nuvens de fumaça e edifícios danificados em imagens de satélite específicas sobre a Faixa de Gaza. As descobertas foram revisadas manualmente por um membro do Synthetaic, bem como por jornalistas da CNN.

As descobertas da CNN e da Synthetaic “revelam e enfatizam a intensidade do bombardeio durante um período muito curto de tempo”, de acordo com Annie Shiel, diretora de defesa dos EUA na CIVIC.

Uma ofensiva de alta intensidade
Durante mais de dois meses, Israel conduziu uma guerra de alta intensidade em Gaza, combinando bombardeios aéreos pesados com disparos implacáveis de artilharia, bem como uma invasão terrestre que começou em 27 de outubro.

A operação causou uma devastação que se estende por áreas do enclave sitiado, mostram imagens de satélite e vídeo.

“Em dois meses, tivemos um nível de ataques nessa pequena área de Gaza semelhante ao que vimos em Mosul e Raqqa juntas”, disse Larry Lewis, diretor de pesquisa do Centro de Análises Navais (CNA) e ex-conselheiro sênior do Departamento de Estado dos EUA sobre danos civis, referindo-se às operações da coalizão liderada pelos EUA contra dois redutos do Estado Islâmico. “É uma quantidade incrível de bombas, em termos de período.”

Os EUA lançaram uma bomba de 907 quilos apenas uma vez durante a sua luta contra o Estado Islâmico – a mais recente guerra ocidental contra um grupo militante no Oriente Médio. Ela caiu sobre a autoproclamada capital do califado, Raqqa, na Síria.

No dia 6 de novembro – o último dia do conjunto de dados da CNN e do Synthetaic – o número de mortos em Gaza ultrapassou as 10 mil pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde palestino em Ramallah, citando autoridades em Gaza controladas pelo Hamas.

Mais tarde naquela semana, a secretária-assistente de Estado para Assuntos do Oriente Próximo, Barbara Leaf – a diplomata americana mais importante no Oriente Médio – disse que o número de mortos poderia ser “ainda maior”.

“Neste período de conflito e nas condições de guerra, é muito difícil para qualquer um de nós avaliar qual é a taxa de baixas”, disse Leaf durante uma audiência perante a Comissão de Relações Exteriores da Câmara. “Achamos que são muito altos, francamente. E pode ser ainda maior do que o que está sendo citado”.

Grandes ataques a bomba em torno da Cidade de Gaza
As bombas de 907 quilos aparecem com destaque nos ataques ao perímetro da Cidade de Gaza, o epicentro da operação militar israelense em outubro e grande parte de novembro.

As forças terrestres de Israel sitiaram a cidade no início de novembro. O padrão de bombardeio visto nas imagens de satélite sugere que o pesado bombardeamento em torno da Cidade de Gaza pode ter aberto caminho ao seu cerco pelas tropas israelenses.

No campo de refugiados de Jabalya, no norte de Gaza, imagens de satélite mostraram duas grandes crateras consistentes com o bombardeio de Israel em 31 de outubro, considerado pela ONU como um “ataque desproporcional que poderia constituir crimes de guerra”.

Ele ceifou mais de 100 vidas, de acordo com o órgão de vigilância de danos civis Airwars, e causou danos catastróficos na área densamente povoada.

Um funcionário da Al Jazeera perdeu 19 membros de sua família no atentado, que Israel alegou ter como alvo o comandante do Hamas, Ibrahim Biari, matando-o e destruindo sua base.

As duas crateras deixadas pelo ataque, que os especialistas descreveram como “semelhantes a um terremoto” em seu impacto, tinham 24 metros e 13 metros de largura, respectivamente, de acordo com imagens de satélite.

*CNN

Assédio, perseguição e vasectomia: pastores vão à Justiça contra a Igreja Universal

Vários pastores da Igreja Universal procuraram a Justiça e denunciaram perseguição, falsas promessas e proibição de ter filhos.

Assédio moral, perseguição e proibição de gerar herdeiros. Essas são algumas das acusações imputadas à Igreja Universal do Reino de Deus em processos movidos por ex-obreiros, pastores e esposas de pastores que outrora integraram a instituição religiosa, diz o Metrópoles.

Em uma das ações, à qual o Metrópoles teve acesso, a igreja é acusada de “compelir” um ex-pastor a realizar uma vasectomia – procedimento que deixa o homem incapaz de gerar filhos – “em uma clínica clandestina localizada na Comercial Norte, em Taguatinga, no Distrito Federal”, e a “obrigar” que o homem e a esposa dele “se filiassem a um partido político como uma condição obrigatória para permanência no cargo pastoral”.

No processo, registrado no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10), o ex-pastor da Universal cobra quase R$ 500 mil em dívidas trabalhistas. O autor da ação expõe, ainda, que a instituição estabelecia metas para recolhimento de dízimos e, em caso de não cumprimento, aplicava puniçõesImagem em preto em branco de um frame de processoEm outro processo, movido no mesmo tribunal, um segundo pastor narra práticas semelhantes que, supostamente, ocorriam dentro da instituição religiosa. No documento, o ex-integrante do templo conta que já atuava como pastor no local quando se apaixonou pela atual esposa. Para ficar com a amada, contudo, precisou da permissão de um superior, que também lhe informou a exigência da vasectomia em caso de um casamento.

Planos de saúde sobem 40% na Argentina, após decreto de Milei

Com antigo sistema, aumento seria de 6,26%. Setor diz que procura compensar o atraso dos preços com o aumento dos custos.

O aumento nas taxas dos planos de saúde será da ordem de 40% em janeiro, segundo disseram representantes do setor ao LA NACION. Diretores das entidades que compõem a União Argentina de Saúde (UAS) realizaram reuniões para analisar os efeitos na atividade do Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) assinado quarta-feira pelo presidente Javier Milei e seus ministros, que foi publicado ontem no Diário Oficial.

— Os aumentos vão oscilar na faixa dos 35% a 42% — disse uma das fontes consultadas. Ela acrescentou que, com este nível de reajustes, o atraso nos preços que as empresas afirmam ter não será compensado, e que ultrapassa os 50%, sem levar em conta os efeitos deixados pela inflação e pela desvalorização deste mês, principalmente em grande parte dos insumos, que são importados, diz O Globo.

A DNU denominada “Bases para a reconstrução da economia argentina” libera os preços dos planos de saúde, ao revogar, da lei que regulamenta o setor pré-pago, a parte referente aos poderes dos funcionários da Saúde para autorizar aumentos de cotas.

A Lei 26.682 aprovada em 2011 e da qual alguns artigos estão hoje revogados – no todo ou em parte –, conferia à Superintendência de Serviços de Saúde o poder de fiscalizar e garantir “a razoabilidade dos honorários dos planos de benefícios”. Isso agora foi eliminado.

Flávio Bolsonaro elogia programa do governo Lula para combater roubos de celular: ‘Iniciativa inteligente’

Filho de ex-presidente disse ainda que espera que projeto ‘surta efeito’.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, elogiou projeto do governo Celular Seguro, lançado na última terça-feira com a promessa de barrar de forma rápida o acesso de criminosos a aparelhos roubados. Em entrevista ao portal Metrópoles, o parlamentar avaliou a iniciativa como “inteligente” e afirmou esperar que “surta efeito”.

“É uma iniciativa inteligente para tentar reduzir uma prática que aterroriza a população. Espero que surta efeito. Dez dias antes de o Cappelli fazer o anúncio, eu havia protocolado um projeto de lei no Senado com o mesmo objetivo, para que a autoridade policial comunique à Anatel os casos de roubos e furtos para agilizar o bloqueio”, disse Flávio.

O aplicativo (para Android e iOS), que já está disponível, funciona como uma espécie de “botão de segurança” para os casos de roubos ou furtos. Será possível incluir “pessoas de confiança” para pedir o bloqueio do aparelho roubado, em nome da vítima. O cadastro dessa pessoa pode ser revogado pelo usuário. Após registrar a ocorrência no site, é preciso guardar o número do protocolo. E é importante também registrar boletim de ocorrência na delegacia.

—É um botão de emergência, para que a pessoa rapidamente aperte e que possa reorganizar a sua vida com mais calma e sem ter a preocupação de ter de fazer 300 ligações para bloquear uma série de canais que a exponham a golpes — explicou o secretário-executivo do Ministério de Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli.

Com 13 votos a favor, Conselho de Segurança da ONU aprova resolução sobre Gaza

Resolução apoia mais ajuda aos palestinos após quatro votações adiadas; apenas Estados Unidos e Rússia se abstiveram.

Os membros do Conselho de Segurança da ONU votaram e aprovaram nesta sexta-feira (22/12)o novo projeto de resolução para a entrada de ajuda humanitária em Gaza.

A resolução teve 13 votos a favor: Albânia, Brasil, Equador, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique, Suiça, Emirados Árabes Unidos, China, França e Reino Unido. Apenas Estados Unidos e Rússia se abtiveram. Nenhum voto contra.

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, declarou antes da votação que os Estados Unidos estavam prontos para votar uma resolução no Conselho, já que o país tinha dado indícios de uma aprovação.

Os Estados Unidos vetaram o último projeto analisado pelo órgão que continha apelos por um cessar-fogo imediato na guerra em Gaza travada por Israel e, no início deste mês, vetaram uma resolução no Conselho de Segurança da ONU que incluía a palavra “cessar-fogo” no texto.

O vice-embaixador norte-americano na ONU, Robert Wood, pontuou ao Conselho de Segurança que o veto se devia ao fato de não haver menção aos ataques do Hamas de 7 de outubro. Como os EUA são um dos cinco membros permanentes do Conselho, uma resolução vetada pelo país não seria aprovada.

O Conselho votou medidas urgentes para permitir um corredor humanitário em Gaza após as advertências de que a guerra entre Israel e Hamas está arrastando a população palestina para um cenário de fome extrema e deterioração das condições de vida do povo árabe na região de conflito.

O que foi alterado?
O texto original foi apresentado pelos Emirados Árabes Unidos (EAU) na ONU na semana passada e apelava por um cessar-fogo imediato e um corredor humanitário de ajuda para a Faixa de Gaza. O rascunho afirmava também que a ONU deveria monitorar a entrada da ajuda humanitária na região através de rotas seguras provenientes de países que não participam do conflito.

Atualmente, Israel monitora as entregas de ajuda a Gaza através da passagem de Rafah com o Egito e da passagem de Karem Abu Salem. Além disso, o texto apelava para “libertação imediata e incondicional de todos os reféns”. Também havia uma alteração propondo que as entradas de comboios de ajuda chegassem por “todas as rotas disponíveis”, o que permite a Israel manter o controle sobre o acesso a todas as entregas de ajuda aos 2,3 milhões de pessoas em Gaza.

No projeto original protagonizado pelos EAU, que mencionava a “cessar-fogo”, foi alterado para “suspensão urgente das hostilidades para permitir o acesso humanitário seguro e sem entraves”. As alterações dos EUA elimina todas as referências a um cessar-fogo na região.

O que foi aprovado na nova resolução?
Após uma semana de disputas, o texto final da resolução do Conselho de Segurança exige que todas as partes “facilitem e permitam a entrega imediata, segura e desimpedida de assistência humanitária” diretamente aos civis palestinos. Pede também que as partes “criem as condições para uma suspensão das hostilidades”.

Uma versão inicial pedia o cessar-fogo, enquanto uma segunda falava em uma “suspensão” dos combates para permitir a entrada de ajuda. O texto também exige que as partes “facilitem o uso de todas as rotas disponíveis para e em toda a Faixa de Gaza”. No que tange a entrega de ajuda, solicita que o chefe da ONU nomeie um funcionário para supervisionar o fornecimento da ajuda e que esse funcionário crie um mecanismo da organização para acelerar o processo.

O texto demanda ainda a libertação de prisioneiros e que seja permitida a entrada de combustível suficiente em Gaza para atender às necessidades humanitárias.

Segundo o jornal catari Al Jazeera, algumas nações queriam um texto mais forte que inclua cessar-fogo. Dadas as mudanças significativas no texto, muitos países disseram que precisavam consultar as suas capitais antes da votação, que aconteceu nesta sexta.

O Ministério da Saúde de Gaza, anunciou que 20.057 palestinos foram mortos e 53.320 feridos em ataques israelenses desde 7 de outubro, quando eclodiu o atual conflito.

*Opera Mundi

Se você quiser ler um artigo vigarista sobre a Lei Rouanet, leia no Metrópoles a coluna de Mario Sabino

Se você quiser ler um artigo vigarista sobre a Lei Rouanet, leia, no Metrópoles, a coluna de Mario Sabino, velho carregador de chuteiras de Mainardi. Ele desinforma, manipula, mente descaradamente, e mostra a receita embusteira da direita para lidar com cultura.

Logo no café da manhã, ler uma badalhoquice de um trapaceiro porcalhão, é de doer. Sabino não economiza na sua bola de excrementos para falar de tema que não tem mínima ideia. Talvez por isso segundo ele, era o especialista da Veja sobre o assunto, e Mainardi colunista de cultura.

Isso mesmo, nos piores anos de jornalismo de esgoto, Mainardi era o colunista de cultura daquele pardieiro chamado Revista Veja. Sabinão, que sabenada da Lei Rouanet, diz, no Metrópoles, que era especialista no tema na mesma pocilga. Acho que estava se desculpando pelo borralho.

O sujeito, que assina um artigo, defendendo que dinheiro público (Lei Rouanet) destinado a cultura deve ser entregue todo nas mãos de banqueiros, presta?

Pois é, o seu objetivo era atacar, segundo sua régua e regras, artistas petistas. Era nesse ponto da cascata que ele queria chegar.

Na verdade, Mario Sabino, quando sapeca em garrafais essas chamada: “Bilhões da Lei Rouanet: o mundo artístico brasileiro é outro Centrão” ele quer fazer um strike mirando nas leis de incentivos à cultura Paulo Gustavo e Aldir Blanc, que prometem e muito uma grande mobilização.

Ex-analista do Pentágono: Putin envia mensagem forte à OTAN em meio ao conflito na Ucrânia

O presidente russo Vladimir Putin disse em uma reunião do Ministério da Defesa que a atividade da OTAN aumentou acentuadamente e delineou as novas capacidades da Rússia para dissuadir ameaças. Que mensagem ele envia ao Ocidente?

Na terça-feira (19), se dirigindo aos altos escalões, Putin destacou que a natureza agressiva da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) já não está escondida. No entanto, a Rússia é capaz de proteger a sua soberania, destacou o presidente, referindo-se a novos sistemas de armas, ao aumento substancial da produção

militar e à modernização das forças nucleares estratégicas do país.
“[O presidente russo] está enviando uma mensagem séria à OTAN, provando, como já vimos antes, que o senhor Putin é geralmente o único adulto na sala, e ele diz a verdade claramente como a vê”, afirmou à Sputnik a tenente-coronel reformada da Força Aérea dos EUA, Karen Kwiatkowski, ex-analista do Departamento de Defesa dos EUA.

“À medida que a OTAN tenta fomentar o conflito e se expandir para o Leste, tem-se revelado incapaz de produzir eficazmente armas suficientes para a sua própria defesa, muito menos para a Ucrânia. A OTAN evoluiu para uma postura não defensiva de operação avançada, está sub-abastecida neste momento — é muito dispendioso — e é cada vez mais insuportável do ponto de vista demográfico, fiscal e político pelos EUA ou pela maioria dos países europeus”, continuou ela.

Durante o seu discurso de terça-feira, o presidente russo afirmou particularmente que o conflito na Ucrânia expôs as “vulnerabilidades” do equipamento militar ocidental. Segundo Kwiatkowski, a guerra por procuração dos EUA na Ucrânia é travada com inúmeras falhas, não limitadas a problemas com o equipamento de qualidade da OTAN.

“A Ucrânia, como uma guerra por procuração entre os EUA e a OTAN, demonstrou que peças ímpares de equipamento dos inventários de 20 países, enviadas em quantidades pequenas e variáveis, sem uma cauda logística que faça sentido, e usadas por pessoas que nunca foram expostas ao treinamento, equipamento e operações da OTAN de forma formal, não funciona”, disse Kwiatkowski.

Vladimir Putin na grande conferência de imprensa, Moscou, Rússia, 14 de dezembro de 2023 – Sputnik Brasil, 1920, 19.12.2023
Panorama internacional

“Quando olharmos para trás e vemos como a OTAN e os EUA enganaram a Ucrânia desde 2014, os analistas militares estarão coçando a cabeça se perguntando por que é que tal abordagem foi tomada por Obama e Biden. Como já observei antes, tal como outros, pressionar a Ucrânia a combater a Rússia com montes de dinheiro e sobras de munições e sistemas, dos anos 1950 aos anos 2000, fazia parte de um projeto não relacionado com a sobrevivência da Ucrânia como país”, destacou a ex-analista do Pentágono.
Segundo a especialista, Washington na verdade procurou:

principais gastos militares dos EUA e da OTAN para a próxima década;

  • obter o domínio militar-industrial dos EUA sobre os novos gastos militares europeus;
  • subordinar a Alemanha e o resto da Europa ao comércio energético dos EUA;
  • marginalizar a Rússia político e militarmente.
    Kwiatkowski está altamente cética em relação ao plano do governo Biden de se rearmar para uma nova ofensiva em 2025. “A visão de Biden é fantasiosa”, disse ela, acrescentando que o governo do presidente ucraniano Vladimir Zelensky também está dando o seu último suspiro.

“A produção militar dos EUA está aumentando, mas não o suficiente para manter a Ucrânia à tona, dada a situação atual na Ucrânia, militar e politicamente. O ano de 2024 será de conflito político em Washington, e um ano que necessariamente terá de se concentrar nas questões internas dos EUA. Kiev está mais corrupta e instável do que nunca, e a ideia de um rearmamento nacional se baseia em uma liderança nacional que tenha credibilidade entre o povo. […] Onde é que a Ucrânia conseguiria os 300.000 a 500.000 soldados treinados entre as idades de 18 e 40 anos para lutar novamente em 2025? Esse Exército, sozinho, não pode ser reconstruído em um ano. Também não pode ser comprado”, concluiu Kwiatkowski.

*Sputnik

Vídeos: Dia de fúria: revoltada com atendimento, mulher invade de carro recepção de hospital

Insatisfeita com o atendimento dado à irmã, uma mulher invadiu de carro a recepção do hospital de emergência em Resende, no Rio. O carro quebrou a porta de vidro e só parou depois de seguir por mais de dez metros dentro da unidade de saúde.

Funcionários e pacientes se assustaram, mas ninguém ficou ferido. Após a invasão, a motorista saiu do carro aos berros. Ela foi presa em flagrante pela Polícia Civil por dano qualificado e direção perigosa.

“Quando ela sai de casa, ela já sai com essa intenção. Então, a intenção não era apenas socorrer a sua irmã. A intenção era descontar toda a sua raiva no hospital, colocando em risco diversas pessoas que estavam ali”, disse o delegado Michel Floroschk.

A mulher já tinha levado a irmã ao hospital, por volta de meio-dia, por causa de uma contusão no joelho.

“Foi constatado que não havia trauma, apenas escoriações. Às 12h16, ela foi medicada e minutos depois liberada, pois não havia nenhuma indicação de internação ou qualquer outro tratamento”, informou o hospital.

Por volta de 15h, a irmã voltou a sentir dor. “E aí ela acionou novamente o Samu e o Samu informou: ‘Olha, estamos em um outro atendimento e logo iremos buscar a sua irmã”, acrescentou o delegado.

Sem querer esperar a ambulância diante do problema, a mulher transportou a irmã, que sofre de obesidade, deitada no porta-malas do carro. No caminho para o hospital, ela chegou a pegar a Via Dutra com o veículo com a porta do porta-malas aberta

“Chegando na porta do hospital, ela engatou a primeira e invadiu o hospital, quebrando a porta, quebrando tudo”, disse o delegado.

A motorista foi levada para a delegacia e vai ficar presa. Ela passará por uma audiência de custódia nesta quinta-feira (21) que vai definir se ela responderá em liberdade ou terá a prisão preventiva decretada.

“No momento, a fiança não vai ser arbitrada porque ela deve passar por audiência de custódia, até mesmo para ver se ela coloca em risco a sociedade, ou não”, concluiu o delegado.

A limpeza dos estilhaços do vidro foi feita e o hospital seguiu funcionando normalmente — não houve interrupção no atendimento. A assessoria de comunicação da prefeitura de Resende, responsável pela administração da unidade, emitiu uma nota sobre o caso. Leia na íntegra:

“A mulher havia trazido sua irmã com uma contusão no joelho. Às 11h52 ela foi atendida na recepção; às 11h55 pelo ortopedista, que indicou a realização de Raio-X e, após a realização do exame, foi constatado que não havia trauma, apenas escoriações. às 12h16 ela foi medicada; e minutos depois, liberada, pois não havia nenhuma indicação de internação ou qualquer outro tratamento.

Por volta das 15h, mais de duas horas depois, a mulher volta trazendo sua irmã no porta-mala do carro, e entra com o carro na Hospital de Emergência, quebrando o vidro de entrada, mas, felizmente, não ferindo ninguém. A PM levou a mulher para apurar o caso.”