Como já se previa, Bolsonaro colocou seus milhares de aspones bolsonaristas alocados em gabinetes de deputados, senadores, governadores e prefeitos, para criar um clima de guerra contra o judiciário no próximo dia 25.
A notícia que se tem é a de que Malafaia está patrocinando tal esbórnia que, se confirmado seu patrocínio, pode lhe custar cadeia antes mesmo de Bolsonaro ser condenado e preso.
Lógico, é consenso que Bolsonaro está indo para o enfrentamento, numa atitude suicida, mesmo depois de ser derrotado nas urnas. Detalhe, é o único presidente do Brasil, derrotado em reeleição pós-redemocratização.
Já Lula, que venceu a eleição, é o primeiro a ter três mandatos, ou seja, os bolsonaristas criaram o primeiro mártir perdedor que, mesmo utilizando toda a máquina pública e uma penca de ações criminosas para vencer a eleição, inclusive, copiando o Bolsa Família de Lula, perdeu.
O jornal O Globo mostra a mais recente pesquisa em que aprovação do governo Lula subiu entre dezembro e janeiro, numa trajetória ascendente que se verifica desde maio passado: 62% dos brasileiros aprovavam “o trabalho do governo federal” em janeiro contra 59% que diziam o mesmo no mês anterior (contra 32% que reprovavam em dezembro e 29% em janeiro). Os números são da mais recente pesquisa encomendada ao Instituto FSB.
Mas Bolsonaro, o mártir da terra plana, sabendo que vai em cana e, por conta de inúmeros crimes que serão descobertos a partir de então, encarará uma cadeia proporcional a três encarnações, lógico, está em total desespero e, por isso, apela para tudo e todos para fazer gênero de grandão que virará o jogo no dia 25 de fevereiro.
A conferir.