Todo o dinheiro das leis que subsidiam o agro, no Brasil, vem do suor do povo, ou seja, um dinheiro perfumado, com juros negativos para que o Brasil possa ter competitividade internacional, mas sobretudo para que não falte comida na mesa do povo, que paga a conta do subsídio do agro.
Pois bem, o agronegócio brasileiro entrou com pedido no STF para impedir que Lula importe arroz a ser vendido pela metade do preço do seu arroz.
A função primeira de um presidente da República é alimentar o povo que ele representa, por isso Lula é quem ele é e, por sua qualidade, competência, empatia, é respeitado no mundo inteiro, pelas mais variadas correntes ideológicas e colorações de bandeiras.
Mas, no Brasil, essa praga colonialista, escravocrata, que trata os índios em sua terra, como invasores e o Movimento dos Trabalhadores sem Terra, como terrorista, como mostrou o líder no Congresso da banca ruralista, o bolsonarista, Pedro Lupion que, na sua arrogância, acha que Lula deve a eles explicação de cada um dos seus passos antes de tomar qualquer decisão que, supostamente, prejudicaria o agro.
1 – Quem abriu mercado internacional para uma expansão extraordinária do agro, foi justamente Lula;
2 – Quem avisou que o preço do arroz subiria e muito aqui no Brasil, em consequência das inundações no Rio Grande do Sul, foi a turma do agro, que tem como slogan que o Brasil de pende deles.
Essa paixão que eles têm pelo miliciano Bolsonaro, já deixa claro quem são, e tentarão emparedar Lula, mas quebrarão a cara, porque esse tipo nojento de especulação, a população não atura.
Lula fez o certo, importou arroz para ser vendido pela metade do preço para não faltar na mesa dos brasileiros. O reto é agiotagem, que acha que pode, com um mata-burro, impedir que a população brasileira garanta todos os alimentos da cesta básica em sua mesa.