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Lira imita Moro e Dallagnol, com pedido de licença para corrupção depravada

Em nova decisão, Dino determina que Câmara responda de forma objetiva questionamentos sobre emendas

Trocando em miúdos, Dino, macaco velho como é, acaba de mandar Lira e seus comparsas se explicarem sem lero-lero sobre o roubo que pretendem fazer de 4,2 bi com permissão da justiça.

Ou seja, Dino capou as asas e fechou o cofre para os espertos.
A pintura filosófica de Lira é um borralho copiado de Moro e Dallagnol que anunciaram que roubariam 2,5 bilhões dos cofres públicos via Petrobras, pra criar uma fundação Mandrake de combate a corrupção.

A história, lógico, não convenceu nem a PGR e muito menos ao ministro do STF Alexandre de Moraes que mandou os dois, que já haviam aplicado em investimentos em um banco essa montanha de dinheiro público.

Lira, pegou esse diapasão e sapecou a gosto a quantia de 4,2 bi.
Estava fácil com Bolsonaro, então ele quis, antes de sair da presidência da Câmara, expor a olho nu, na cara da sociedade mais uma malandra forma de corrupção.

O gênio, tomou de Dino, uma porta na cara.

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