Ano: 2024

Assista ao documentário “8/1 – A Democracia Resiste

“O ato de vandalismo mais forte que já aconteceu nesse país”, assim o presidente Lula classifica as invasões de apoiadores de Bolsonaro em entrevista exclusiva à Julia Duailibi, diretora de ‘8/01 – A Democracia Resiste”. Com imagens e depoimentos exclusivos, o documentário narra a tensão do momento dos ataques, que completam um ano nesta segunda-feira, e a forma como o governo respondeu ao golpismo que destruía a Praça dos Três Poderes. Para abordar todos os detalhes da produção, Natuza Nery recebe Julia Duailibi. Depois, sobre as consequências do 8 de janeiro neste primeiro ano de mandato de Lula, conversa com Oscar Vilhena, professor de Direito Constitucional da FGV. Neste episódio:

Julia relata como, ao fazer o documentário, concretizou o grau de tensão entre civis e militares para desmobilizar o acampamento golpista na noite do 8 de janeiro de 2023. E destaca como a democracia sobreviveu “ao grande solavanco” da tentativa golpista. “As ordens funcionaram. Todas as Instituições da República deram uma resposta, a resposta que a gente precisava para a manutenção da democracia”, lembra;

Assista:

Ex-ouvidor das polícias de SP defende campanha por Nobel da Paz para o padre Lancellotti

O ex-ouvidor das polícias de São Paulo e atual Secretário de Segurança Pública de Diadema, Benedito Mariano, informou à CNN que iniciou uma campanha por Nobel da paz para o padre Júlio Lancellotti. Para ele, “a radicalidade com que Padre Júlio defende e valoriza as pessoas em situação de rua o santifica”

Mariano já solicitou, na última sexta-feira (05), uma reunião com o Ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, pois acredita que o ministério pode ser um patrocinador da indicação do padre ao prêmio, juntamente à comunidade internacional. Ele espera que esse encontro ocorra já nos próximos dias, segundo a CNN.

A campanha foi sugerida após a CPI das ONGs ser protocolada na Câmara de Vereadores de São Paulo. A proposta de uma Comissão Parlamentar de Inquérito gerou repercussão nas redes sociais, depois que o autor do requerimento, o vereador Rubinho Nunes (União) declarou que o padre Júlio Lancellotti seria convocado, na eventual aprovação da CPI, a prestar esclarecimentos sobre a atuação do pároco junto à população em situação de rua no centro da cidade.

Para Benedito Mariano, a ideia de criação dessa CPI “é absurda e vergonhosa” e acredita que “a Câmara deveria, ao contrário, premiá-lo por sua ação corajosa, permanente e profética de defesa das pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo”.

O secretário de segurança, que já trabalhou na Arquidiocese de São Paulo como diretor do Centro Santos Dias de Direitos Humanos, de 1982 até 1995, afirmou ainda que o padre Júlio demonstrou agradecimento com a sugestão da campanha que pretende indicá-lo ao Prêmio Nobel.

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Astrojildo Pereira e o sionismo

Marcos Del Roio

Em novembro de 1940 a guerra já campeava na Europa, a Alemanha colhia vitória após vitória, mas ainda não havia atacado a URSS, tampouco a guerra havia alcançado os Estados Unidos na região do Pacífico. O horror de uma possível e acachapante vitória nazista no Velho continente tirava o sono de todos que prezassem a vida civilizada.

Nessa circunstância foi que Astrojildo Pereira, fundador do Partido Comunista Brasileiro, crítico literário de renome, resolveu tecer alguns estudo sobre a Bíblia, mais especificamente, sobre a guerra no Antigo Testamento. De início fez uso de um livro que acabava de aparecer, La guerra et la Bible, de Madeleine Chesles.

Seguindo a autora, Astrojildo Pereira se surpreende ao saber que Moisés, dois anos depois de iniciada a migração em direção Canaã, tinha sob seu comando um exercito de 600 mil homens, todos os machos adultos do povo escolhido por Deus. Moisés foi o último dos profetas a falar diretamente com Deus. Antes de morrer, às margens do rio Jordão, Moisés passou o comando do povo / exército para Josué, que seria então o encarregado de conquistar a terra prometida, a qual, obviamente, era habitada por outros povos que deveriam ser eliminados da face da terra.

A conquista começou com a tomada da cidade de Jericó (uma das mais antigas do mundo). Depois de alguns dias de cerco a cidade foi tomada, quando “caíram de repente os muros, e cada um [dos atacantes] subiu pelo lugar que lhe ficava defronte: e tomaram a cidade e mataram a todos os que nela encontraram, desde os homens até as mulheres; e desde as crianças até os velhos. Passaram também ao fio bois e ovelhas e jumentos” (Bíblia, Josué, VI, 20-21).

Ainda mais: “E puseram fogo à cidade, e a tudo que se achou nela, à exceção do ouro e da prata, dos vasos de bronze e de ferro, que consagraram para o tesouro do Senhor” (Bíblia, Josué, Vi, 24). A narrativa bíblica continua mostrando como Josué foi capaz de derrotar todas as 31 tribos que habitavam a terra prometida.

Na medida em que lia o livro de Madeleine Chesles, ocorreu uma ideia a Astrojildo Pereira que o fez ir diretamente ao livro sagrado. A hipótese que lhe ocorreu foi que o nazismo tem origem mosaica, que Hitler de alguma maneira tinha a pretensão de ser o Moisés do povo alemão. Aqui já poderíamos dizer que o nazismo e o sionismo têm uma mesma origem. Em 1940, o sionismo já existia como movimento e como ideologia, mas a conquista da “terra prometida” estava ainda em seus inícios, de maneira que Astrojildo Pereira não chegou ao ponto.

Ciente de quão chocante pode ser essa hipótese, sente-se desafiado a mostrar os indícios, mesmo não sendo o primeiro a notar essa analogia entre Hitler e Moisés. A mais óbvia aproximação está na ideia de “povo eleito”, que não deveria se misturar com outros povos. Astrojildo Pereira sugere que essa determinação era tão dura que poluir o sangue de Israel caberia uma punição inimaginável como conta os Números, XXV, 9, que “foram mortos 24 mil homens”.

Outra aproximação entre o hitlerismo e o mosaismo seria a ideia do “espaço vital” de um e “a terra prometida” de outro. Em ambos os casos a conquista do objetivo deveria ser alcançada a ferro e fogo. Tanto que daí vem uma terceira analogia, que é a da guerra total, essa onde não se distingue combatente e não combatente. Astrojildo Pereira lembra então, mais uma vez, que Josué jamais poupou os povos derrotados, o genocídio era a regra.

Entre outras passagens bíblicas que falam de massacres perpetrados pelo “povo escolhido”, Astrojildo Pereira transcreve mais essa sobre a tomada de Asor: “e passou à espada toda gente que ali morava: não deixou nela coisa com vida; mas destruiu tudo até às últimas, e reduziu a mesma cidade a cinzas. E tomou, feriu e devastou todas as cidades circunvizinhas, e os seus reis, com lho havia ordenado Moisés servo do Senhor” (Bíblia, Josué, XI, 11-12).

Astrojildo encontra a síntese de sua conjectura na seguinte passagem: “Quando o Senhor teu Deus te tiver introduzido na terra, que vai a possuir, e tiver exterminado à tua vista muita nações, (…), que são sete povos, muito mais numerosos do que tu és, e muito mais fortes do que tu, e o Senhor teu Deus tas tiver entregado, tu as passará a cutelo sem que fique nem um só. Não celebrarás concerto algum com elas, nem as tratará com compaixão. Nem contrairás com elas matrimonio. Não darás tua filha a seu filho, nem tomarás sua filha para teu filho” (Bíblia, Deuteronômio, VII, 1-3).

Evidente que Astrojildo Pereira, em 1940, não poderia ter antecipado o que faria o movimento sionista em todas as décadas subsequentes. Se a conquista de Canaã ocorreu aos poucos e não com o vendaval genocida perpetrado por Josué não é de grande importância; se a mitologia histórica contada no Antigo Testamento inspirou o nazismo é uma possibilidade real e é também uma imensa e chocante realidade que a inspiração genocida do “povo eleito” contra o povo, ou povos, que habitavam antes o território da “terra prometida” é um fato presente.

Assim que a analogia do nazismo com o sionismo não é mera manifestação de indignação diante do massacre que os sionistas desencadearam contra o povo palestino. As analogias são muito fortes e ambas as ideologias nascem nos albores da época imperialista, são vertentes do nacionalismo chauvinista e do racismo, são inimigos da humanidade.

(*) Marcos Del Roio é professor titular de ciência política na Unesp-Marília. Autor, entre outros livros, de Os prismas de Gramsci (Boitempo).

*Opera Mundi

Por que Bolsonaro tem que ser preso

Bolsonaro tem que ser responsabilizado por 700 mil mortes provocadas por estimular o uso da cloroquina durante a pandemia de Covid. Não só isso. Tem que ser condenado e preso por usar o cargo contra a população.

Bolsonaro, além de não comprar as vacinas, ainda satanizou a CoronaVac, da China, vacina que o Butantã credenciou.

Mas a atitude criminosa do psicopata, que ocupava a cadeira da presidência, seguia sua natureza satânica.

Assim, criminalizou o uso de máscaras a ponto de mandar seus asseclas, pagos com dinheiro público, espalharem mentiras sobre as máscaras, e fazia questão de não usar.

Os seus crimes durante a pandemia não pararam aí. Bolsonaro fazia questão de aglomerar para contaminar o máximo de pessoas e chegar a uma suposta imunidade de rebanho que mataria mais de 10 milhões de brasileiros, incluindo crianças e jovens.. Ele dizia isso, como quem toma um copo de suco.

Em linhas Gerais, esse foi o mais bárbaro dos crimes de Bolsonaro, que se mantém impune, sem falar da tentativa de golpe, roubo das joias, a compra de 4 mansões para seus filhos, corrupção em ministérios, incitação ao terrorismo de extrema direita fascista, entre outras coisas.

Qualquer coisa diferente disso, é alimentar a ascensão de criminosos ainda piores que Bolsonaro.

Em rodopio infrene, Bolsonaro chama os bolsonaristas presos de “esquerdistas” e bate de frente com Mourão

Enquanto Mourão está em campanha para a anistia dos terroristas de 8 de janeiro, por serem bolsonaristas, Bolsonaro, covardemente, nega-lhes apoio. Pior, diz que aqueles baderneiros são de esquerda e que foram convocados por redes esquerdistas.

Nisso, não há qualquer surpresa nisso, pois um rato tem mais honra que Bolsonaro.

Não é sem motivo que Bolsonaro foi expulso das Forças Armadas, numa descompostura que um soldado pode receber.

Essa atitude de Bolsonaro de negar apoio àquela escória terrorista do dia 8 de janeiro e ainda acusá-la de inimiga, dizendo que não tem nada a ver com aqueles atos terroristas, é por um único motivo, Bolsonaro está a poucos centímetros de virar hóspede da Papuda, tal a pressão da sociedade brasileira para que ele, depois de uma ano impune, seja penalizado, por comandar aquela horda fascista que atacou as sedes dos três poderes da República.

Sim, porque ninguém tem dúvidas de que Bolsonaro foi o comandante daqueles atos contra a democracia.

Assim, covarde como é, não economizou palavras para se afastar dos seus próprios adoradores que seguiram à risca as suas ordens para atentar contra a democracia.

EUA estão desviando petróleo sírio para suas bases militares no Iraque, diz mídia

Um comboio de 56 caminhões-tanque carregados de petróleo “roubado” partiu da Síria em direção à bases dos Estados Unidos no Iraque neste sábado (6), informou a agência estatal de notícias síria SANA.

Ouvindo moradores que vivem perto da fronteira entre a Síria e o Iraque, a SANA afirmou que o comboio atravessou a passagem de Al-Mahmudiyah, na província de Al-Hasakah, no norte do país.

Repetidamente o governo sírio acusa os Estados Unidos seus militares de “pilharem os recursos sírios”, um ato que piora ainda mais a situação econômica que o país enfrenta em meio a uma guerra civil.

O governo do país não detém mais o controle da maioria dos campos energéticos devido a presença dos EUA em áreas ricas de petróleos no norte e no leste da Síria, segundo Farhan Jamil Abdullah, chefe da estatal Syria Oil Company.

O executivo afirmou também que a empresa viu sua produção despencar de 385 mil barris por dia para 15 mil barris devido a presença dos EUA. A produção de gás também viu uma grande baixa, passando de 30 milhões de metros cúbicos por dia para 10 milhões de metros cúbicos.

Em julho do ano passado Firas Hassan Kaddour, ministro do Petróleo e Recursos Minerais, afirmou que a chegada dos norte-americanos levou a prejuízos econômicos maiores que US$ 100 bilhões (R$ 487 bilhões) somente no setor energético.

*Sputnik

Coreia do Sul ordena que civis se afastem de região costeira após disparos de norte-coreanos

Os militares da Coreia do Sul condenaram o seu vizinho norte-coreano nesta sexta-feira (5), depois de Pyongyang ter disparado tiros de artilharia que caíram dentro de uma zona tampão marítima – faixa que separa as duas regiões geográficas inimigas – que há muito é um ponto de conflito entre os dois países.

A Coreia do Norte disparou mais de 200 tiros em duas horas na costa oeste, perto das ilhas Baengnyeong e Yeonpyeong, na Coreia do Sul, de acordo com o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS).

A artilharia caiu ao norte da Linha Limite Norte (NLL), uma fronteira de fato disputada e estabelecida pelas ONU no final da Guerra da Coreia em 1953.

As munições não causaram danos a civis ou militares, acrescentou o JCS, classificando o incidente como um “ato provocativo que ameaça a paz e aumenta a tensão na Península Coreana”.

Em resposta, os militares da Coreia do Sul realizaram seu próprio exercício de tiro marítimo na tarde de sexta-feira (05), com os residentes de Yeonpyeong ordenados a evacuar para abrigos próximos durante esse período e “abster-se de fazer atividades ao ar livre”, de acordo com uma mensagem do site do governo, e um residente local que disseram à CNN que receberam a mesma mensagem por texto.

Se Bolsonaro não for preso, outros psicopatas e criminosos como ele, surgirão, como estão surgindo

Se Jair Bolsonaro, que é o maior psicopata e criminoso da história não for punido pelos seu graves crimes, a proliferação de psicopatas e criminosos vai aumentar e muito nas eleições de 2024.

Quem fizer uma leitura do que ocorreu com as figuras do grupo criminoso, MBL, envolvendo o padre Júlio Lancellotti, sabe, primeiro, que a semente do que hoje assistimos, foi plantada em 2013 pela grande mídia, o que produziu vários nacos digitais. Uns já desapareceram, viraram letra morta, outros, enriqueceram, porque, dentro da web, as biografias são bastante abrangentes.

O MBL, por exemplo, foi o que mais produziu criminosos. O perfil desse falso movimento, que surgiu em 2013, praticamente clonando a sigla do MPL (Movimento Passe Livre), mostra que tipo de charlatanismo político esses vigaristas juniors praticam, e o mau-caráter, que criou a tal CPI contra o padre Lancellotti, não citando o nome para não promovê-lo, pois é isso que ele quer, mostra qual é o perfil dos fundadores dessa verdadeira quadrilha política, que já se associou a Moro, Bolsonaro e Dallagnol, para se ter uma ideia de como esses roedores operam, como camundongos, frequentando qualquer ambiente fascista, criminoso e psicopata.

A única razão da existência desses criminosos é a sobrevivência do ovo da serpente do fascismo, chamado, Jair Bolsonaro. É disso que se trata, modifica-se a imagem física dos canalhas, mas, na verdade, as práticas criminosas são ainda piores e nada discretas, porque, como se sabe, no mundo do crime, quanto pior, melhor; quanto mais cruel, mais perverso, mais bandido e frio o criminoso for, mais alça postos na hierarquia do submundo.

Qualquer balanço de qualquer forma de crime a partir da ascensão de Bolsonaro, simplesmente encontrará uma legião muito maior de bandidos, muito mais dispostos a cometer crimes, já cometidos pelos piores psicopatas da história.

Ou se prende Bolsonaro agora, junto com o universo que ele abarca, ou a situação do Brasil se tornará insustentável, sobretudo para a democracia.

A atriz Ângela Vieira fala, com muita propriedade, o que está em jogo nessa, até aqui, impune. Como todos sabem, foi Bolsonaro quem comandou os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023.

Autor de CPI contra padre Júlio teve campanha bancada por milionários

Rubinho Nunes é o criador do pedido de CPI contra ONGs na Câmara paulistana, que mira os trabalhos sociais de Júlio Lancellotti.

Autor da CPI na Câmara Municipal de São Paulo para investigar ONGs que atuam na região da Cracolândia, sobretudo os trabalhos sociais do padre Júlio Lancellotti, o vereador Rubinho Nunes, do União Brasil, teve boa parte de sua campanha em 2020 financiada por milionários.

Eleito pelo Patriota, Nunes recebeu naquele ano pouco mais de R$ 250 mil em doações à sua campanha à Câmara Municipal. Deste valor, R$ 170 mil vieram de nomes como os bilionários Helio Seibel, do Grupo Ligna, e Paulo Sérgio Coutinho Galvão Filho, da Klabin, os empresários Dimitrios Markakis, ex-sócio da Dicico; Luís Terepins, fundador da construtora Even; e Jorge Mitre, da incorporadora Mitre Realty.

O senador Eduardo Girão, dono de um patrimônio de R$ 36,3 milhões informado à Justiça Eleitoral na eleição de 2018, e o executivo do mercado financeiro Jean-Marc Etlin também fizeram doações eleitorais ao vereador.

Seibel, Markakis, Etlin e Girão doaram, cada um, R$ 30 mil a Rubinho Nunes. Terepins repassou R$ 25 mil ao então candidato, enquanto Mitre contribuiu com R$ 15 mil, e Galvão Filho, com R$ 10 mil.

Um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), do qual saiu em 2022, Rubinho Nunes foi eleito em 2020 com 33.038 votos. O vereador ensaiou uma candidatura a deputado federal em 2022, mas desistiu de concorrer.