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Brasil não tem oposição, mas um amontoado de furúnculos com cheiro de defunto

O motor que move a “oposição” ao governo Lula, é de uma mediocridade sambada, que nem a Inteligência Artificial dá conta.

Começa pela Faria Lima, com as previsões patéticas do mercado que nunca se encontram com a realidade.

Assim os fieis da rua dos ricos, usam esses clichês especulativos pra fazer uma oratória que decalca a tática da patrãozada.

É uma sessão permanente de ataques que se desfaz na próxima nevoa criada por outra futrica,

Isso mostra que a desordem capitalista se esgoela pra tentar se desprender das próprias armadilhas, num sobressaltado cenário de guerra pela guerra, antecipando a disputa presidencial de 2026.

Não estamos subestimando a capacidade destrutiva dessa direita neofascista que atua hoje no Brasil. Seria um suicídio político comprar essa ideia.

Mas os amantes de golpes, não estão diante de um cartão postal equivalente à carga de ódio que carregam.

Ainda hoje fiquei ouvindo o super Carlos Andreaza que se encantava com a indumentária fascista de Moro no auge dos holofotes da Lava Jato, segundo a insuspeita Vera Magalhães

Carlos Andreaza é neto de Mário Andreazza, ministro dos transportes durante a ditadura militar brasileira.

A mesma ditadura que endividou o Brasil com o FMI e produziu a hiperinflação que devorou a economia nacional e só foi de fato estancada nos governos Lula.

Mas Andreaza, sentindo que o factoide de Níkolas com o PIX, babou, murchou, sobretudo depois do vídeo arrasador de Erika Hilton, resolveu falar de economia, arcabouço fiscal, para não chegar em lugar nenhum na sua “análise”.

E se o titular do Estadão anda em círculos e faz uma observações mais rasas que um pires, está instalada a oposição de mentiras, fofocas, futricas e leva e traz.

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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