O cartão postal da Ucrânia, hoje, retrata mais uma vez o quanto Lula estava absolutamente certo e Zelensky totalmente errado.
O sujeito resolve cutucar com vara curta a maior potência nuclear da terra, com arma emprestada, é maluco?
Não, é marketeiro magrelo que, do nada, usou sua magreza para desafiar um inimigo, sabidamente para ser parte da OTAN.
Lula, por sua vez, tirou da manga a melhor solução para uma guerra. A paz.
Isso era tudo o que Zelensky não queria sob qualquer hipótese.
Daí seu desprezo pela proposta objetiva de Lula.
Sem falar que, no Brasil, os jornalões entraram em êxtase com a atitude grosseira de Zelensky na recusa e crítica à proposta de paz de Lula.
A guerra da Ucrânia com a Rússia cheirava mortos, antes mesmo de começar. Mas Zelensky, com sua flecha enfeitada de heroísmo, bradava que venceria com a total aliança com os EUA.
Ou seja, Zelensky era um entusiasta da guerra que massacrou o exército e o povo ucranianos.
Lula cumpriu o papel de um grande estadista em defeza da paz. Isso era tudo o que Zelensky mais detestava ouvir.
Nesta sexta (28), teve que ouvir Trump dizer-lhe que trabalhava para a promoção da 3ª guerra mundial.
Foi enxovalhado, enxotado, saindo com o rabo entre as pernas, o que mostrou que Lula tinha razão, Zelensky, não.