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O lançamento de Eduardo à presidência por Bolsonaro via Veja, estilhaçou a já fragmentada e sem discurso direita brasileira

Até Zema, o jeca mais inexpressivo da história, foi a El Salvador em busca de marketing contra a violência, para tentar se cacifar como candidato da direita à Presidência da República em 2026.

O cenário que já estava nublado no mundo dos reacionários e fascistas nativos, ficou ainda mais lascado. Até porque um é cria do outro. Ou seja, Zema é filhote do bolsonarismo.

Um Jacu querendo arriscar voo próprio, sem a benção do inelegível a poucos passos de ser encarcerado, certamente está sendo desconjurado por Bolsonaro.

Na verdade, Zema fez questão de tornar pública sua ida a El Salvador para lançar a pedra fundamental na campanha de 2026, junto com seu  partido pigmeu.

Tudo em nome da honorabilidade mineira.
Não resta mais dúvidas, a direita está esbaforida e puída com Bolsonaro fora de campo.

Um virou concorrente do outro. Isso ficou claro quando Eduardo anunciou o escanteamento de Tarcísio e Michelle, Caiado, não tem graça. Nem ele se leva a sério.

Todos, sem exceção, dependem do apadrinhamento de Bolsonaro que apontou o dedo para o filho 03 como herdeiro legítimo de suas práticas criminosas no governo federal.

Bolsonaro não confia nem na sombra. Usando o próprio caráter como régua sabe que a traição é a principal tradição política da direita tropical.

Enfim, o projeto dos escultores da direita é de, cada um a seu modo e talento, esculpir um candidato de merda nesse monte de bosta.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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