A alarmante relação entre Jair Bolsonaro, inteligência artificial (IA), Meta (Facebook), Google e o conceito de neocolonialismo digital reflete uma interseção explosiva, perigosa e complexa de política, tecnologia e poder.
É um jogo pesadíssimo que pode colocar o Brasil de cabeça para baixo. Toda sujeira será tolerada nessa associação nitidamente neocolonial.
Seminário do PL e o Papel de Meta e Google
Bolsonaro, participou do 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal (PL) em Fortaleza, no dia 30 de maio de 2025. O evento, atração para o fortalecimento da comunicação conservadora, contorno com workshops ministrados por representantes da Meta (dona de Facebook, Instagram e WhatsApp) e do Google, focados no uso de IA para criar conteúdos como imagens ultrarrealistas, vídeos manipulados e posts virais.
Bolsonaro elogiou as big techs, afirmando que estão “do lado certo” da liberdade de expressão, criticando propostas de regulação de redes sociais no Brasil.
O seminário foi descrito como um “treinamento de guerra digital”, onde influenciadores bolsonaristas aprenderam a usar ferramentas de IA para moldar narrativas e polarizar discursos.
Isso mesmo. guerra colonizadora com a união dos “patriotas da carochinha” com a gigantescas big-techs Meta do Facebook e Google.
A proposta de guerra digital de estrema direita dessa gente tem como principal arma a manipulação em estado puro e sem biombos.
A presença de executivos dessas empresas dos EUA em um evento desse cunho colonialista, escancara que a coisa é realmente pesada e levanta questões políticas sobre a relação entre big techs e a extrema direita, especialmente considerando o histórico de desinformação e manipulação digital associado aos movimentos bolsonaristas que são, em última análise, golpistas como vimos a tentativa no 8 de janeiro.
O artigo destaca uma preocupação legítima sobre a interseção entre política, tecnologia e poder no Brasil, especialmente com a parceria entre figuras políticas como Jair Bolsonaro e gigantes da tecnologia como Meta e Google. A ideia de um “neocolonialismo digital” sugere uma dinâmica de poder desigual, onde empresas estrangeiras de tecnologia estariam influenciando profundamente a política e a comunicação no país.
Alguns pontos merecem destaque:
A participação de Bolsonaro no seminário do Partido Liberal, onde foram discutidas estratégias de uso de IA para criar conteúdo digital, levanta questões sobre a manipulação de informações e a polarização política.
A crítica à falta de regulação das redes sociais no Brasil é um tema controverso, com defensores argumentando que isso permitiria maior liberdade de expressão, enquanto críticos temem o uso indevido dessas plataformas para disseminar desinformação.
A presença de executivos de empresas de tecnologia americanas em eventos políticos no Brasil pode indicar uma influência significativa dessas empresas na política local.
No entanto, é importante considerar múltiplos aspectos dessa questão:
Liberdade de expressão vs. Regulação: A defesa da liberdade de expressão é um argumento comum contra a regulação das redes sociais. Todavia, a falta de regulação pode permitir a disseminação de desinformação e discurso de ódio.
Influência das Big Techs
A influência das empresas de tecnologia na política é um tema global. Enquanto algumas pessoas veem essa influência como positiva, outras temem que isso possa levar a uma manipulação indevida da opinião pública.
Polarização política
A polarização política é um desafio significativo em muitos países, incluindo o Brasil. O uso de tecnologia para criar conteúdo digital pode tanto informar quanto manipular a opinião pública.
Em resumo, a relação entre Bolsonaro, Meta, Google e o conceito de neocolonialismo digital é complexa e multifacetada. É essencial considerar os diferentes aspectos dessa questão para entender melhor suas implicações para a política e a sociedade brasileira.
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