Ministério Público Eleitoral aponta que Nikolas estava à frente de uma organização que propagou uma “campanha sistemática de desinformação” contra o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, em 2024.
Na última sexta-feira (25), o juiz Marcos Antônio da Silva, do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), aceitou uma denúncia do Ministério Público Eleitoral que pode tirar definitivamente o deputado extremista Nikolas Ferreira (PL-MG) da disputa eleitoral em 2026.
Sob ataque da ala capitaneada por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que acusa o aliado de não aderir como deveria à conspiração que resultou na bolsotaxa dos EUA sobre os produtos brasileiros, Nikolas tornou-se réu juntamente com os parlamentares estaduais Delegada Sheila (PL-MG) e Bruno Engler (PL), que foi candidato a prefeito de Belo Horizonte tendo como vice Coronel Cláudia (PL), que também é ré.
A organização, segundo a denúncia do MP, realizou uma “campanha sistemática de desinformação” contra o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), durante o segundo turno das eleições municipais de 2024. Fuad venceu as eleições, mas morreu em março de 2025, vítima de um câncer.
Nikolas e seu grupo terão 10 dias, contados a partir desta segunda-feira (28) para responder a ação do Ministério Pública sobre a máquina de ódio e fake news criada em Minas Gerais durante as eleições municipais em Belo Horizonte, segundo a Forum.
Nas redes, o bolsonarista se limitou a dizer que “querem calar milhões… mas estamos aqui e de pé”.
Caso condenados, terão de pagar indenização e perderão seus direitos políticos, o que acarretaria na perda dos mandatos e inelegibilidade por oito anos.
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