O inquérito que indiciou Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro por suspeita de coação no processo sobre a trama golpista de 2022 e 2023 pode ser desmembrado, segundo a Polícia Federal (PF). A
Procuradoria-Geral da República (PGR) avalia se arquiva o caso, solicita novas diligências ou apresenta denúncia, podendo incluir outros envolvidos, como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
A PF aponta indícios de que Michelle e Heloísa Bolsonaro, esposa de Eduardo, teriam auxiliado na transferência de recursos entre pai e filho para financiar atividades ilícitas no exterior, dissimulando a origem e destino do dinheiro. Fernanda Bolsonaro, esposa de Flávio Bolsonaro, também é citada por supostamente redigir um pedido de asilo para Jair Bolsonaro ao presidente argentino, Javier Milei.
Especialistas indicam que a PGR tem autonomia para denunciar apenas parte dos envolvidos ou desmembrar a investigação para apurar condutas específicas, mas a responsabilização de Michelle e Heloísa depende da comprovação de dolo, ou seja, se sabiam da ilicitude das ações.
Até o momento, não há indiciamento formal de Michelle, conforme o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, que afirmou em janeiro de 2025 não haver “elementos suficientes” para isso, embora novas provas possam mudar o cenário.
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