Lula se tornou um expoente natural no mundo, elogiado pelo NYT por enfrentar Trump a partir de seu próprio norte, não do adversário.
O predomínio opulento e dominador de Trump é sua principal arma de marketing, mas isso nunca se deu com a Rússia e a China.
Ou seja, tudo o que Trump quer é enfrentar adversários instáveis, Lula sacou isso faz tempo e deu tempo ao tempo.
Resumiu seu embate com Trump a uma questão de honra e soberania nacional que vai se estendendo para América Latina ao ritmo de Lula.
Quem controla a velocidade e compasso do metrônomo é Lula.
O clero abastado dos EUA tem suas fragilidades, e elas não são poucas. Por isso há limite para Trump amesquinhar seu conceito de civilização.
Ele impôs tarifas de 50% ao Brasil e aplicou a Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras, exigindo a libertação de Bolsonaro.
Bolsonaristas, em um inacreditável complexo de inferioridade, apoiaram, defendendo intervenção dos EUA, enquanto opositores e grande mídia cobravam de Lula concessões.
Lula aguardou estrategicamente como um monge na montanha.
Após diplomacia americana, Trump e Lula se falaram e se encontraram na Malásia para um inicio de acordos bi laterais como queria Lula.
Bolsonaro? Segue preso, com boa chance de regime fechado.
Bolsonaristas negam o sucesso de Lula, mas os fatos falam por si.
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