Com menos de um ano para o primeiro turno das eleições de 2026 (4 de outubro, segundo o TSE), a direita brasileira realmente parece um “saco de gatos” – bagunçada, dividida e mais reativa do que estratégica.
Teatralizada de A a Z, essa federação de reacionários está de olho nas suas próprias imaginações.
A direita está presa num ciclo de oportunismo.
Com menos de um ano para as eleições de 2026, Tarcísio emerge como o nome mais viável da oposição para enfrentar Lula, equilibrando o bolsonarismo radical com apelos ao centro e ao mercado.
A direita não tem um pré-candidato com pinta de alguém que pensa minimamente o Brasil.
A matança promovida por Claudio Castro no Rio ouriçou o bonde inteiro da escumalha conservadora.
Todos estão enxergando longe, mas para trás, buscando aquilo que “nutre”, um discurso de momento sem dados, selvagem e sem qualquer esboço de projeto de país.
Está uma zona e Bolsonaro ainda nem foi para a Papuda. Quando isso ocorrer de fato, vai ser osso com osso atrás dos restos mortais do bolsonarismo.
O fator “emoção” vai imperar ainda mais.
A sensação de hospício será fatal. 24 horas por dia de frenesi em todos os canais da política de direita.
O momento da vida política da direita é trágico.
É visão do inferno no sentido literal do termo sem obtenção de um facho de luz.
O efeito final disso será uma derrota acachapante da direita pra Lula.
No primeiro turno.
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