O último arroto monárquico de Bolsonaro que ecoou foi seu ataque ao povo nordestino. Nem no reino das laranjas se viu um bocejo de graça, de riso no seu preconceito conduzido pelo já pra lá de manjado racismo.
Bolsonaro declarou uma guerra contra ele próprio e, todos os dias nesses mais de 200 de luto presidencial, ele bombardeia seu próprio governo.
Bolsonaro não tem noção da responsabilidade do cargo que ocupa, ele quer viver na base do cenário de papelão. Por isso conduz o país para o abismo e ainda acha que isso é pouco, pois pensa que somos todos animais como ele.
Não há a menor sombra de dúvida que essa caricatura grotesca, que é a cara da elite brasileira, não governa por muito tempo. É muito esforço de uma pessoa para produzir tanta asneira, tanta burrice, completamente fora do papel de um presidente. E olha que os bolsominions de um pasto que a cada dia fica mais ralo de gado, dizem que isso é uma criação de estilo.
Bolsonaro esteve na Câmara por trinta anos sem produzir nada de concreto para o país. Ficou esse tempo todo debruçado no espelho fazendo uma política rasteira, barata para enriquecimento próprio e da família, tudo isso na base de declarações estúpidas como essa do ataque aos nordestinos.
Não é preciso falar de sua relação profundamente enraizada com as milícias e os benefícios financeiros que isso lhe rende, falo de um sujeito meramente estúpido, troncho, fantasiado de si próprio. Mas, fazer o quê?
Esse furúnculo mental representa a incultura da elite econômica do país, branca, falsária, corrupta e rigorosamente bocó.
Por Carlos Henrique Machado Freitas
Uma resposta em “Bolsonaro, um furúnculo mental”
Foi um conterrâneo meu, um ministro paraibano, quem lascou Bolsonaro! Eu conheci, pessoalmente, o ex-ministro do Superior Tribunal Militar, José Luiz Clerot, o que está falando no áudio, no plenário do Superior Tribunal Militar, atuando na acusação, e bota pra torar no julgamento de Bolsonaro, tem um áudio com a foto de Bolsonaro. Aí vocês vão saber quem era Bolsonaro no Exército. Foi nesse julgamento que Bolsonaro foi expulso do Exército Brasileiro pra sempre, por mal comportamento, indisciplina, desobediência ao regime disciplinar do Exército, e tentativa de ataque terrorista: Explodir bombas em Quartéis para chamar a atenção do Comando do Exército e, por isso, foi preso. Boa coisa esse sujeito não aprontou! Se ele traiu o próprio Exército Brasileiro, corporação a que serviu, o que não fará um maluco desse Presidente do Brasil?!!! Clerot foi um político paraibano. Foi Ministro Civil do Superior Tribunal Militar e, depois, Deputado Federal por dois mandatos. Eu o conheci, discursando nos palanques eleitorais, aqui, em Campina Grande, na Paraíba, e a multidão gritava: Clerot! Clerot! Clerot!!! Ele faleceu em 16/04/2018, aos 82 anos de idade, em Brasília/DF. Quem estudou muito, tem experiência e vivência, sabe tudo! (Poeta nordestino de Sousa, no Sertão da Paraíba)✊