Estimuladas por um presidente clandestino, festas clandestinas continuam matando brasileiros

As festas clandestinas continuam como se o Brasil não vivesse o pior momento da pandemia. Em paralelo, o presidente clandestino, Jair Bolsonaro, que só está no comando do país por conta de um juiz corrupto como Moro, faz o papel do gabinete do ódio armando, em Brasília, manifestação contra um governador que, diante de um estado crítico a que chegaram as UTIs hospitalares, vê-se obrigado a impor sérias restrições no Distrito Federal.

Já combinado com o próprio presidente que armou a manifestação, um dos seus soldadinhos fascistas filmou o ato de genocidas em frente à casa do governador para Bolsonaro compartilhar em seu twitter e atingir não só Ibaneis Rocha, mas todos os governadores que tomaram medidas restritivas em seus estados.

A manifestação contra as medidas restritivas de Ibaneis Rocha, a mando de Bolsonaro, contou com a organização e presença  deputada federal bolsonarista Bia Kicis (PSL) e a distrital Júlia Lucy (Novo). A deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF) também compareceu, assim como o marido, Luís Felipe Belmonte, vice-presidente do Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro, até hoje não filiado a qualquer legenda, tenta criar.

Para piorar um pouco mais , matéria de hoje, do Correio Braziliense, revela que na mesma cidade e a poucos metros de onde está instalado o monstro do Palácio do Planalto, UTIs pediátricas estão com 100% de ocupação. Isso mesmo, crianças sofrendo por uma política genocida promovida por um insano desenfreado que já era para ter sido arrancado a fórceps do comando do país.

Isso, sem falar das UTIs para adultos com covid-19 que, até a noite de ontem, com 97% de ocupação, ainda contam com 86 pacientes aguardando na fila para serem internados.

As festas clandestinas que ocorrem em todo o país não são nada além do resultado das orientações criminosas de Bolsonaro no auge da pandemia, mostrando que ele tem obsessão pela morte, tara pelo sofrimento alheio e prazer em espalhar o caos.

Todos os que promovem e que vão a essas festas clandestinas, acabam se tornando verdadeiras bombas biológicas com capacidade incalculável de destruir vidas, e seguem o comando de Bolsonaro e suas táticas macabras para disseminar a morte Brasil afora.

É o caso do Brasil, um caso único no planeta em que o chefe de Estado, numa direção oposta ao mundo, acorda e trabalha com um único objetivo, matar brasileiros com covid, sabotando tudo o que pode, da vacina ao uso de máscara, do isolamento social à higiene das mãos. Tudo isso, para Bolsonaro, é um inimigo que ele precisa abater para seguir transformando o Palácio do Planalto no escritório do maior matadouro do país.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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