Bolsonaro jogou a toalha.
Sua ida à ONU foi uma espécie de despedida de solteiro.
Suas atitudes de afrontar a ONU e toda a comunidade internacional com lorotas e despudores, revelam isso.
Comparecer na Conferência sendo o único chefe de Estado não vacinado, foi uma forma de tripudiar em cima de um organismo internacional para abandonar o poder “por cima”.
Fez um discurso para o seu gado mais fiel, mas de despedida, de quem sabe que o fracasso do dia 7 de setembro foi a reprodução antecipada do seu fracasso nas eleições de 2022.
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