O estilo e a fisionomia de Alexandre Garcia são um produto conjugado do jornalista e do meio em que ele foi forjado.
Assim, ele adquire estilo e caráter. A flagrante máscara vestida por Alexandre Garcia é resultante da personalidade de um diretor de jornalismo da Globo. O elemento individual nesse meio, é nenhum. A inteligência, menos ainda.
Há uma farta, melhor dizendo, uma gigantesca lista de absurdos ditos por Alexandre Garcia, que era o homem que rubricava a direção de jornalismo da Globo, jornalismo medievo, feito para dizimar reputações e fomentar desespero na sociedade.
Ou seja, o homem era um profano no lugar certo, na hora certa. Por isso é natural que a Globo assuma o papel de Bolsonaro e tenta jogar a opinião pública contra Lula, refugiando-se no direito de opinião para implantara calúnia, a difamação, a injúria e outros crimes dessa natureza, de forma deliberada, porque foi isso mesmo que Alexandre Garcia fez, mentiu criminosamente sobre supostas barragens, que sequer existem da maneira como pintou.
Não há qualquer forma de se associar a tragédia humana, que ainda acontece no Rio Grande do Sul com o PT.
O Globo, nesta segunda-feira, trouxe em seu juízo que Alexandre Garcia pode mentir, caluniar, pois seu diploma de jornalista basta para que ele saia caluniando e não sofra qualquer sanção ou fiscalização, pelo menos na república dos Marinho, onde Garcia foi matriculado e lá se manteve durante muito anos.
Assim, a Globo diz o que pensa sobre a seriedade, mas também a molecagem com as notícias quando utiliza o instrumento de informação para adaptá-lo a um determinado crime.
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