Bolsonaro não consegue se desenrolar do emaranhado de patifaria ao qual está envolvido, sem se enroscar ainda mais nas próprias declarações.
A impressão que se tem é que, quanto mais abre a boca, mais ele afunda no seu lodo fétido. E, nesse sentido, vai sendo engolido pelos fatos que as investigações e a realidade apresentam, ou pior, pelo que ele acaba confessando de forma espontânea como, que é dele a ordem para o filho Flávio condecorar o miliciano Adriano da Nóbrega, que Bolsonaro insiste em chamar de capitão, mostrando duas coisas, uma é que quem manda no gabinete do filho é ele e quem condecora bandidos milicianos é, na verdade, também ele e quem faz acordo com os laranjas da corrupção da rachadinha, é o próprio Bolsonaro.
Nisso, não há qualquer novidade. Esse esquema de Queiroz com Flávio vem de longa data com o próprio Bolsonaro. Queiroz que, aliás, é parte da milícia de Rio das Pedras. A novidade aí é Bolsonaro dizer, batendo no peito, que ele é quem determina que milicianos devem ser condecorados pelo filho.
Como bem lembra Reinaldo Azevedo, foram 26 policiais condecorados por Flávio, que respondem à justiça por algum tipo de delito, entre outras ótimas observações de Reinaldo Azevedo sobre as declarações estúpidas e arrogantes de Bolsonaro a respeito da morte do miliciano, Adriano da Nóbrega, em que ele não faz outra coisa, senão cair em contradição e piorar ainda mais a sua situação nesse esgoto todo.
Assista:
Curto d’O É da Coisa, na @radiobandnewsfm :
Jair Bolsonaro: “Eu que mandei meu filho condecorar Adriano”… https://t.co/9EZD5QC4xg— Reinaldo Azevedo (@reinaldoazevedo) February 18, 2020
*Carlos Henrique Machado Freitas
Uma resposta em “Vídeo – Reinaldo Azevedo: Bolsonaro, confessando que mandou o filho condecorar o miliciano, pode sofrer impeachment”
Bozó deve ser deposto vejam com quem anda! Moro: Traidor, mentiroso, descumpridor da CF/88 “Moro” em País que tem Leis e são cumpridas já estaria na cadeia a INTERCEPT a meses vem mostrando os atos ilícitos deste ex-juiz atual ministro ” cadeia já a “Moro”.