Bolsonaro assinou embaixo a denúncia feita pela PGR contra ele.
Não disse pio sobre a montanha de acusações que lhe pesam no lombo.
Ficou no cerca Lourenço, no ora veja, mas, como um cão magro, fugiu das acusações concretas.
O sujeito se reúne com seus mais íntimos rapapés do Congresso, com um bonde de advogados e, na hora do vamos ver, de rebater as denúncias da PGR, pediu para ir no banheiro e foi embora.
Convenhamos, qual bandido velhaco não faria o mesmo?
Balança a mão, sacode-se todo, mas foge do assunto como qualquer camundongo assustado.
Para Bolsonaro, a previsão do tempo é de dilúvio de granizo e calorão com bafo quente na nuca.
Tem saída não.
Quem disse foi o próprio com seu silencio obsequioso sobre as infinitas 272 páginas de denúncias de Paulo Gonet contra ele e seus 33 cangaceiros.
O sujeito não rebateu uma acusação sequer.
Ficou atordoado, berrando frases desconexas da Venezuela, Cuba e o raio que o parta!
Não tem saída, está morto!