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Adelio volta a assombrar o clã Bolsonaro

O delegado Rodrigo de Melo Teixeira, ex-superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, foi preso em 17 de setembro de 2025, acusado de integrar uma organização criminosa envolvida em crimes ambientais, corrupção e lavagem de dinheiro.

A prisão ocorreu no âmbito da “Operação Rejeito”, que investiga um esquema bilionário de mineração ilegal em áreas protegidas, como a Serra do Curral, em Minas Gerais.

Teixeira, que atualmente atuava na Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, é suspeito de ser sócio de empresas ligadas ao esquema, que negociava direitos minerários fraudulentos.

A investigação aponta que ele teria negociado cerca de R$ 30 milhões dentro do esquema, controlando empresas que obtinham autorizações ambientais irregulares.

Em 2018, Teixeira esteve à frente da PF em Minas Gerais durante o início das investigações sobre a tal facada, sem sangue e sem faca, sofrida por Bolsonaro em Juiz de Fora, além de liderar a apuração do rompimento da barragem de Brumadinho em 2019.

A operação, que também prendeu o diretor da Agência Nacional de Mineração, Caio Mário Trivellato Seabra Filho, identificou mais de R$ 3 milhões em propinas e projetos com potencial econômico de R$ 18 bilhões.

Os investigados podem responder por crimes como corrupção ativa e passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e crimes ambientais.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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