Com a morte em vida de Bolsonaro e outros pares da tentativa frustrada de golpe de Estado, o sistema de arrecadação de dinheiro fácil e farto, teve uma enorme queda, mas ainda assim. dá muito lucro aos cafajestes.
A falsa polarização política, amplificada por redes sociais e mídia sensacionalista, ainda pode gerar engajamento, cliques e receitas publicitárias.
Figuras políticas ou influencers de extrema direita, muitas vezes, capitalizam com narrativas simplistas ou emocionalmente carregadas de mentiras cínicas que atraem seguidores leais e doações.
Ou seja, ainda é um negócio da China para a escória da política nacional.
Nikolas, aquele do Pix do PCC, é um exemplo claro e simples de gente que usa a desinformação como ferramenta para ganhar eleitores e dinheiro em estado puro.
A disseminação de narrativas falsas ou distorcidas pode ser lucrativa para quem vende produtos, cursos, livros ou até mesmo poder político.
A “ignorância” (ou a falta de análise crítica) de parte do público de manada, facilita a adesão a essas narrativas.
No Brasil, a extrema direita tem explorado temas como corrupção, valores tradicionais e segurança para mobilizar apoio.
Isso pode gerar lucro para lideranças políticas, para criadores de conteúdo e até para empresas que se alinham a esses discursos.
Não é nem de longe aquele mina da “era de ouro” da picaretagem nacional quando Bolsonaro estava no poder.
Durante o governo Bolsonaro, por exemplo, existiu uma estrutura formal de disseminação de desinformação, conhecida como “gabinete do ódio”, que operava em redes sociais para mobilizar apoiadores.
Essas estratégias não são exclusivas do Brasil: nos EUA, a alt-right e figuras como Steve Bannon usaram big data e algoritmos para radicalizar eleitores, transformando o engajamento em lucro político e financeiro.
A monetização ocorre via anúncios, impulsionamento de posts e plataformas como o YouTube, onde criadores de conteúdo de extrema direita lucram com visualizações.
A receita vem de publicidade e parcerias com grupos econômicos alinhados, como ruralistas e igrejas evangélicas.
A extrema direita utiliza narrativas que exploram medos e preconceitos, criando “câmaras de eco” que mantêm os seguidores engajados e dispostos a consumir produtos ou apoiar causas.
Embora a extrema direita seja eficaz em explorar essas dinâmicas, a esquerda também tem se adaptado, tentando recuperar espaço nas redes com estratégias mais humanizadas, como sugerido por especialistas, e tem dado muito certo em várias frentes.
Debates em podcasts como, por exemplo, os que Breno Altman tem detonado “vultos” do extremismo reacionário, tem um valor político extremamente vigoroso para a esquerda.
O último de Breno foi com Paulo Bilynskyj foi demolidor, a ponto do troglodita barbudo pedir o boné e pular fora.
Enfim, a esquerda deve adubar cada vez mais seus espaços nas redes, nas TVs e rádios, porque a direita vem com sangue nos olhos jogando todas as fichas imundas que tem na disputa eleitoral de 2026 na tentativa de recuperar o enorme terreno perdido.
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