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Bolsonaro, o presidente que cheira à morte

Quando a maior autoridade sanitária do seu país também está na rua, ao lado do presidente da República, estimulando a proliferação de uma pandemia, você só tem uma coisa em mente. O Brasil acabou.

Ajudando na transmissão de protestos em meio a uma pandemia estava o presidente da Anvisa – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.

Isso mesmo, Antonio Barra Torres, acompanhou Bolsonaro no ato deste domingo.

Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde deve estar feliz vendo o presidente da República e o presidente da Anvisa passando uma imagem diametralmente oposta às recomendações mais básicas tanto da OMS quanto do Ministério da Saúde do Brasil, diuturnamente transmitidas à população pela mídia.

É o nonsense dentro do próprio governo.

As recomendações do Ministério da Saúde para evitar a proliferação do coronavírus foram desautorizadas pelos dois irresponsáveis.

Lógico que os gatos pingados na manifestação demonstram a debilidade geral, inclusive mental, do presidente e de seus seguidores.

São poucos para mostrar força política, mas suficientes para disseminar o coronavírus de forma catastrófica e abrir ainda mais a cova na qual querem, a todo custo, enterrar o Brasil.

Esse dia será lembrado nos livros de história.

A imagem do presidente, com suspeita de contaminação pelo coronavírus, descoberto em envolvimento com a mais barra pesada contravenção do país, tentando desviar o foco de seus crimes junto com três filhos psicopatas como o pai, somado a um governo trágico em todas as áreas, cumprimentando pessoas em meio à pandemia que paralisou o planeta, é a maior e mais absurda irresponsabilidade.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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