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Gusttavo Lima: nem sim, nem não, muito pelo contrario.

Gusttavo Lima está propondo ser o candidato boa praça.
Nem direita, nem esquerda. Mas de direita e de esquerda.

Sem inimigos, só amigos. Sem oposição, só situação.
Isso certamente comoverá profundamente o eleitorado.

Seria um presidente a favor de tudo.
Não precisa nem de programa de governo.

Todas as águas, de forma civlizada, correrão para o mesmo lugar.

A história toda seria uma “Teia de Penélope”

Em seus devaneios na entrevista que deu a Cajuru, Gustavo Lima disse que antes de morar em castelos, comeu o pão que o diabo amassou.

Tanto que perdeu três dentes.

Por isso, quer governar pra quem tem palácios e quem não tem teto de maneira igual e assim acha que pode unir ricos e pobres na Sapucaí no primeiro desfile carnavalesco após sua posse.

Sim, dando uma decalcada em Pablo Marçal, dará o pulo do gato pra todos os pobres serem coroados como empreendedores milionários como ele.

Um programa de gênio.

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Dependendo do dólar e agora de Gusttavo Lima pra derrotar Lula em 2026, que direita não é tosca?

Folha de São Paulo, pelo seu editorial, parece que está com os nervos à flor da pele.

Tarcísio de Freitas teve que pagar o pato, sendo chamado pelos Frias de direita tosca pela milícia que se transformou a PM-SP comandada por Derrite afilhado de Bolsonaro.

Mas a pergunta que nos vem de estalão é: qual direita nesse país não é tosca?

A tosquice forma o intestino delgado da direita brasileira.

O máximo que essa gente faz é reprocessar o formado do exótico apimentado para se chegar a um novo monumento tosco.

O que a direita tem hoje na correlação de forças, é o dólar e Gusttavo Lima para enfrenar Lula em 2026.

No atual quadro nacional, o que a direita tem para os dois anos que faltam, é isso.

Um ataque especulativo e uma celebridade do mundo sertanejo.
O que poderia ser mais tosco?

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Venda de automóveis no Brasil em 2024 tem crescimento recorde

O Brasil encerrou 2024 com um total de 2,63 milhões de veículos leves e pesados emplacados, o melhor resultado desde 2014, quando o país alcançou 3,5 milhões de licenciamentos. Os dados, divulgados pelo Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), representam um aumento de 14,1% em comparação com 2023, consolidando o Brasil como o mercado automotivo que mais cresceu entre os dez maiores do mundo.

Em média, foram vendidos 10.456 veículos por dia ao longo do último ano, um reflexo da recuperação econômica e da renovação do mercado automotivo. O destaque de vendas ficou com a picape Fiat Strada, que superou o Volkswagen Polo nos últimos dias de 2024, reafirmando sua posição como o veículo mais vendido do país.

Participação de marcas chinesas e locadoras

Uma tendência marcante em 2024 foi a expansão das marcas chinesas no mercado brasileiro. Fabricantes como BYD e GWM registraram cerca de 100 mil licenciamentos de veículos zero-quilômetro, reforçando a presença asiática em um dos maiores mercados do mundo.

Além disso, as locadoras desempenharam um papel central no volume de vendas, adquirindo cerca de 650 mil unidades, muitas delas destinadas a planos de carros por assinatura. Essa estratégia, combinada com a forte demanda por veículos novos, contribuiu significativamente para o crescimento do setor.

Produção e exportações

A produção automotiva nacional também avançou em 2024, totalizando 2,574 milhões de unidades fabricadas, um crescimento de 10,7% em relação ao ano anterior. O segundo semestre foi especialmente expressivo, com um aumento de 26,2% na produção em comparação com os primeiros seis meses.

Contudo, as exportações não acompanharam o mesmo ritmo, permanecendo praticamente estagnadas, com uma leve queda de 0,3%, totalizando 402,6 mil veículos exportados. Enquanto mercados como o Chile e a Colômbia enfrentaram retrações, a Argentina se destacou com um crescimento de 39% nos embarques brasileiros, seguida pelo Uruguai, que registrou um aumento de 14%.

Desafios e perspectivas para 2025

Apesar dos resultados positivos, o setor enfrenta desafios significativos. A alta da taxa Selic para 12,25% ao ano trouxe incertezas, especialmente no que diz respeito ao crédito e ao endividamento das famílias. Em função disso, a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) revisou sua previsão inicial de 3 milhões de emplacamentos em 2025 para 2,802 milhões, ainda assim representando um crescimento de 5,6% em relação a 2024.

O setor também observa com cautela a alta nas importações de veículos estrangeiros, que cresceram 31,5% em 2024, representando 17,4% do total de emplacamentos, o maior índice em uma década. Por outro lado, investimentos crescentes, especialmente de marcas chinesas, na produção local apontam para um cenário de maior integração e inovação tecnológica.

Contribuição econômica e otimismo

O setor automotivo foi crucial para a economia brasileira em 2024, com a criação de 100 mil novos empregos diretos e indiretos. Ao todo, o segmento emprega 1,3 milhão de pessoas e atraiu investimentos de R$ 130 bilhões para pesquisa e desenvolvimento, com foco em sustentabilidade e modernização.

Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, “2024 foi um ano excepcionalmente bom para a indústria automotiva, fortalecendo a geração de empregos e a recuperação econômica”.

Um ano de reconquista

Após enfrentar crises severas, como a recessão econômica de 2015 e os impactos da pandemia de Covid-19, o mercado automotivo brasileiro demonstra sinais claros de recuperação e consolida sua posição no cenário global. Com perspectivas otimistas para 2025 e além, o setor reafirma seu papel como um dos principais motores do desenvolvimento industrial e social do país.

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Onde estavam esses homens “entendidos de economia” quando FHC quebrou o país 3 vezes em 8 anos?

Armínio Fraga, deveria, em vez de seguir com seu palavrório neoliberal explicar como ele, então presidente do BC elevou a taxa de juros a mais de 35% durante o governo do bibelô da mídia nativa.

Não quero me estender tanto, mas há um termômetro bem singular com o atual momento de nossa economia com a treceira vez que FHC estragou de vez nossa economia.

Eu, um reles fabricante de blusas de malha de fundo de quintal, recebia notícias todas truncadas pela mídia para proteger a imagem de seu escapulário neoliberal. Só sentia que o troço tinha azedado, na prática, no balcão, direto com os comerciante que não estavam comprando nada porque nada vendiam.

Foi aí que eu tive que fazer a pergunta derradeira: cadê todo mundo?
Eu me referia às grandes grifes que tinham, inclusive lojas próprias nos melhores pontos das melhores localidade do país. Marcas consolidadas há mais de 3 décadas, desapareceram do mapa. Gente realmente grande como a poderosa Alpargatas que detinha mais de 17 marcas fortes que tinham broxado, falido.

E pela ausência de informação desse misterioso sumiço a figura do inferno se fez presente em todo o seguimento têxtil. Eu constatei isso, in loco. Era o atestado de inépcia do governo que prometeu o paraíso depois da privataria que entregou de bandeja o patrimônio do povo, como aqui na CSN em Volta Redonda.

Então, esses mistificadores que adoram falar em crise economica do governo Lula 3, deveriam pegar os resultados das vendas de natal este ano, e ver que no recorde de final de ano que passou de 12% em relação ao ano passado, o vestuário foi um dos que mais movimentaram a nossa economia.

E tem vigarista manipulador se dizendo revoltado com os rumos de nossa economia. Só não mando pra casa do seu Jair no Vivendas da Barra, porque o clima lá, ta pesado até para esses pulhas do “mercado”

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Corregedoria apura ameaça de policial civil de SP contra Natuza Nery, em supermercado

Policial disse a Natuza que pessoas como ela “merecem ser aniquiladas”

Um inquérito aberto na Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo investiga denúncia de ameaça à jornalista Natuza Nery, da GloboNews, feita por um policial civil. O fato ocorreu na noite de segunda-feira (30), quando a jornalista estava em um supermercado na região de Pinheiros, na capital paulista. A informação é da colunista Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo

Segundo testemunhas, o policial se aproximou de Natuza Nery e perguntou se ela era “a Natuza Nery da GloboNews”. A seguir, disse que tanto a jornalista quanto a emissora seriam responsáveis pela situação do país, completando que pessoas como ela “merecem ser aniquiladas”.

Ainda de acordo com relatos, quando o policial estava no caixa, ele continuou a ofender a jornalista. Uma mulher que acompanhava o homem tentou intervir, pedindo que ele parasse com os ataques e afirmando que a famosa estava apenas desempenhando sua função profissional.

Natuza Nery

Policial que ameaçou Natuza também passará por investigação administrativa
O caso atraiu a atenção de várias pessoas. A Polícia Militar foi acionada e esteve no local. Inicialmente, o caso começou a ser registrado no 14º Distrito Policial. Posteriormente, o acusado foi identificado como policial civil, e a Corregedoria assumiu as investigações.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que “diligências foram realizadas no supermercado em busca de imagens do ocorrido e de eventuais testemunhas”.

Além do inquérito criminal, foi iniciada uma investigação administrativa que pode levar à expulsão do agente. A SSPnão divulgou o nome do policial envolvido. De acordo com informações apuradas, ele não estava em serviço no momento da ocorrência e também fazia compras no estabelecimento.

 

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O que esperar do projeto Neofascista no Brasil em 2025?

O bolsonarismo, caminha para a memória e recordação.
digo, daquilo que sobrar depois da prisão do infeliz.

O apogeu do bolsonarismo se deu nos quatro anos de poder.
Já o projeto neofascista deu as caras em 2013.

Bolsonaro foi um vírus oportunistas daquela pantomima.

Isso desperta uma curiosidade. De onde vem e como foi plantado o Neofascismo no Brasil? A gente não fala disso. Pelo menos não, publicamente.

lógico que a mídia de banco sustentou de forma abrangente o discurso de ódio que ela julga ser perfumado. Não é e nunca foi.

Logo na farsa do mensalão, ela mostrou os dentes e as travas de prego da chuteira dos carniceiros. O projeto era debilitar o governo Lula e o próprio PT caçando e condenando Zé Dirceu, Genuino etc, via Joaquim Barbosa.

Mas com Lula, o desemprego, fome, desamparo, desesperança, colapso ambiental, solidão e ressentimento da era FHC deu sinal de vida, e muita vitalidade em uma busca concreta de mudanças de paradigmas.

Resultado, o PT com Lula e Dilma venceram mais duas eleições, completando seguidamente 3 vitórias consecutivas.
Mas o demônio neoliberal ensinou a seus súditos uma maneira subjetiva do neofacismo existir, e vieram as tais jornadas de Junho de 2013.

Ali, as milícias do racismo, da misoginia, da homofobia, da desinformação, do fanatismo e do obscurantismo deram as caras.

Chegaram chegando com apoio diuturno da Globo e congêneres na convocação e manutenção das manifestações, ao vivo e a cores.

Só pararam de dar esse apoio quando uma favela da Barra da Tijuca gostou da festa e resolveu fazer um arrastão nas lojas, sobretudo de carrões importados.

Exigiu-se então uma outra forma de pensar a disputa política na esquerda, assim Dilma se reelegeu, mas isso não bastou para estancar a sanha golpista do neofascismo., que contava com outra farsa jurídica chamada Lava Jato.

A candidatura atual de Lula se afirma como a única capaz de impedir a cristalização desse bloco em um novo ciclo de governo.

Justamente por isso, a mídia sopra forte os ventos contrários pra que Lula, se vencer em 2026, não some forças políticas e sociais que possam exigir a falência dessa forças das trevas que, sem ilusões, existe e precisa ser combatida urgentemente.

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Brasileiros deram de ombros para o terrorismo econômico da mídia e foram às compras

Sim, aqueles 75% de brasileiros que acreditam que terão uma vida melhor em 2025, abarrotaram shoppings e supermercados.

Esses lugares estavam enfestados de gente comprando.
Isso certamente elevará e muito a prévia de crescimento de 12% das vendas de varejo de final de ano.

O brasileiro se mostrou vacinado e desafivelado da guerra psicológica, altamente tóxica, promovida pela mídia e os especuladores do mercado nas últimas semanas contra o governo Lula.

Para tentar reduzir o espaço político de Lula, a mídia está vendendo aquela direita da fila do osso, como o grande “futuro da nação” pregando expectativas de improviso, absolutamente furadas, teóricas, imaginárias.

É tudo na base do “vai”. Vai fazer isso, aquilo e aquilo outro.

O fato é que a direita não tem bala e nem gás para fazer frende ou oposição ao Palácio do Planalto,.

Vai viver de gravetos de fogo miúdo para aquecer o pé frio dos bolsonaristas e afins.

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Lula, a batata quente que a direita não sabe como segurar

Aquele pacote de maldades que a direita, sobretudo na mídia, prometeu para as primeiras horas de 2025, não rolou e nem vai rolar.

A dificuldade em bater num governo que teve resultados extraordinários na economia, é mais que evidente. É escancarada.

Até o Estadão virou estadinho e afinou na hora de analisar os índices fabulosos da economia. Ainda que tentasse criar uma atmosfera sem paz pra Lula na hora de falar sobre inflação, o jornalão não se encontra e acaba sendo contraditório.

É a famosa babata quente.

Ninguém, na mídia, sabe como segurar a dita cuja quente pelo aquecimento econômico do país, com taxas de crescimento inesperados e a queda recorde do desemprego.

Pode remexer os ninhos das poedeiras que não vão encontrar cabelo nos ovos.

O fato é que o colunismo de economia na malta midiática, ta murcho, cinza, de ressaca, logo no primeiro dia do ano com o efeito Lula na economia.

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“Vivemos um período contrarrevolucionário de ascensão da extrema-direita”, diz José Dirceu

José Dirceu analisa desafios globais, critica a hegemonia do capital financeiro e defende reorganização da esquerda em entrevista.

O ex-ministro José Dirceu participou de uma extensa entrevista ao programa 20 Minutos, conduzido por Breno Altman no canal Opera Mundi no YouTube. Em uma conversa repleta de reflexões históricas, análises políticas e projeções estratégicas, Dirceu abordou temas que vão desde a ascensão da extrema-direita global até os desafios da esquerda brasileira no atual cenário político.

De acordo com o anfitrião, o ano de 2024 termina com o mundo em polvorosa, marcado por eventos como a guerra na Ucrânia e o genocídio em Gaza, além da retomada da Casa Branca por Donald Trump, que assumirá a presidência dos Estados Unidos em janeiro de 2025. Nesse contexto, Dirceu destacou a crise do capitalismo global e a tensão entre as democracias liberais e o avanço do autoritarismo.

A principal contradição global
Questionado sobre a principal contradição do mundo atual, Dirceu afirmou que ela está na decadência relativa dos Estados Unidos diante da ascensão de novas potências, como China, Índia e Rússia. “O mundo mudou, e não há como retroceder. A ascensão do Sul Global é uma realidade, e isso obriga os Estados Unidos a recorrer ao protecionismo e à desvalorização do dólar”, explicou.

O ex-ministro também pontuou que a extrema-direita, em ascensão nos países centrais do capitalismo, é uma manifestação da crise do capitalismo globalizado e das democracias liberais. Ele comparou o atual momento ao período entre as guerras mundiais, destacando o impacto da desindustrialização, da precarização do trabalho e da ascensão de ideologias xenófobas e nacionalistas.

Avaliação do governo Lula e desafios para a esquerda
Apesar de celebrar os avanços econômicos do governo Lula, como o crescimento do PIB e a queda do desemprego, Dirceu apontou que a base social da esquerda está enfraquecida. Ele atribuiu isso à desmobilização sindical, ao enfraquecimento das organizações populares e à dificuldade de enfrentar a hegemonia do capital financeiro. “As forças progressistas precisam repactuar um projeto político claro, tanto dentro do PT quanto no campo da esquerda em geral”, afirmou.

Dirceu foi crítico à dependência do governo em relação ao Congresso, dominado por forças conservadoras. Ele destacou a importância de uma reforma tributária progressiva e defendeu o fortalecimento das políticas públicas como eixo central do governo. “O Brasil precisa de uma revolução social, que passa por uma reforma tributária e uma revolução educacional e tecnológica”, enfatizou.

Críticas à política internacional e o papel dos BRICS
Dirceu também comentou sobre a política externa brasileira, incluindo a postura do governo Lula em relação à Venezuela e ao acordo Mercosul-União Europeia. Ele se mostrou contrário à negação do reconhecimento das eleições venezuelanas e à exclusão do país do BRICS. “Essa postura vai contra os princípios de autodeterminação e não-intervenção que sempre defenderam nossa diplomacia”, criticou.

Sobre o BRICS, Dirceu ressaltou seu potencial de criar alternativas ao dólar e impulsionar o desenvolvimento global. Ele apontou que o bloco tem capacidade de liderar uma nova ordem econômica e política que desafie a hegemonia dos Estados Unidos.

 

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Tchau queridos! Já vão tarde!

O trabalho colaborativo entre Lira, Campos Neto e o banqueiro André Esteves, é digno de nota.

Não eram dois peixinhos aprisionados na toca de um tubarão, muito menos Esteves era um pesadelo para os dois. Nunca foi.

Era uma sociedade anônima. Oculta na medida do possível

Um pacto de natureza informal mas muito produtivo,, tanto que o próprio banqueiro do BTG Pactual disse em palestra que os dois, presidente da câmara e do Banco Central viviam rotineiramente buscando informações e diretrizes para suas gestões com o chefe da trinca das divindades.

Como não se comover com essa história colaborativa, tão intensa e desinteressada.

Ou seja, os dois presidentes de casas tão estratégicas para o país se guiavam pelo norte do próprio caipora.

Lógico que agora, como qualquer espírito que trafega onde não penetra luz, vão desaparecer na nevoa mansamente.

Claro que eles já colheram o que tinham que colher. Nesse submundo, o pagamento é a vista em grana viva. Não pode ter vacilo, não tem fiado. Perderam o posto, perderam toda e qualquer forma de barganha.

Então,os sortudos que viviam de rodopios na surdina com o banqueiro, perderam o comando da arca do tesouro.

Vem daí também um misto de medo de, sem a proteção do cargo, descobrirem as diabruras que praticavam.

Seja como for. É um alívio para o Brasil, se livrar de dois gangsters que ocupavam cadeiras tão vitais para a nação que nos ensinaram como a institucionalidade, usada de forma criminosa pode destruir um país e trazer sofrimento a população.