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Nesse samba de uma pauta só, uma papa de interesses quer desestabilizar a economia

Existem muitos Brasis dentro do Brasil.

Mas a mídia só enxerga um, aquele que nem é tão brasileiro e joga contra a nação. É o Brasil de uma rua só, no caso, a Faria Lima e, uma pauta só, o corte de gastos, mas pode chamar de mata pobre.

Por isso temos que dar nome aos porcos que são os gordos cofres da agiotagem e do rentísmo. É o Brasil manipulado com falsos dados e uma falsa realidade.

Mas por que não dizem as claras que não querem ver pobre saindo da pobreza absoluta? Chamar isso de “austeridade fiscal” é muita covardia.

Essa gente quer ver o pobre fora do orçamento e Lula fora da presidência. Se não pode desmaterializá-los, que sacuda a vida deles para causar o máximo de estrago.

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O que o mercado fazia quando via a fila do osso, o principal cartão postal do governo Bolsonaro? Gargalhava alegre!

Filé pros ricos!

Osso pros pobres!

Essa sempre foi e sempre será a máxima da elite econômica do país, formada majoritariamente por agiotas e rentistas.

É papel sobre papel. Sem bater um prego na madeira pra construir alguma coisa.

Os pachecões inimigos da verdade, que morrem todos no fim da vida, medem a economia do país pelos fundilhos e os bolsos.

Essa coisa suprema que a elite vende chamada mercado, quer esfolar cada vez mais as costas dos pobres para lhes arrancar a última gota de sangue, Daí a saudade de Bolsonaro e o ódio contra Lula.

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Lira imita Moro e Dallagnol, com pedido de licença para corrupção depravada

Em nova decisão, Dino determina que Câmara responda de forma objetiva questionamentos sobre emendas

Trocando em miúdos, Dino, macaco velho como é, acaba de mandar Lira e seus comparsas se explicarem sem lero-lero sobre o roubo que pretendem fazer de 4,2 bi com permissão da justiça.

Ou seja, Dino capou as asas e fechou o cofre para os espertos.
A pintura filosófica de Lira é um borralho copiado de Moro e Dallagnol que anunciaram que roubariam 2,5 bilhões dos cofres públicos via Petrobras, pra criar uma fundação Mandrake de combate a corrupção.

A história, lógico, não convenceu nem a PGR e muito menos ao ministro do STF Alexandre de Moraes que mandou os dois, que já haviam aplicado em investimentos em um banco essa montanha de dinheiro público.

Lira, pegou esse diapasão e sapecou a gosto a quantia de 4,2 bi.
Estava fácil com Bolsonaro, então ele quis, antes de sair da presidência da Câmara, expor a olho nu, na cara da sociedade mais uma malandra forma de corrupção.

O gênio, tomou de Dino, uma porta na cara.

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· Ódio não ganha jogo: Dando de ombros aos catastrofistas da mídia da banca, taxa de desemprego cai ainda mais, 6,1

Imagina Damares Alves sendo convocada para dar sua “opinião” sobre a economia do governo Lula.

Pode rir. A CNN Brasil, merece.

Essa senhora que viu Jesus na Goiabeira, é das figurinhas com as feições mais estrambóticas do fascismo bolsonarista.

Isso é mais que suficiente pra cravar que a direita não tem nada. Não tem liderança, nem mesmo um nome qualquer pra guiar o gado, ou coroar algum animal como Bolsonaro para título de liderança.

O fato é que, essa direita rentista e fascista, tem que aturar uma súmula como a de hoje que apresenta uma queda ainda maior na taxa de desemprego, chegando a 6,1.

Isso mata essa gente!

Imagine que a cidade do Rio de Janeiro que é um importante termômetro do país , contrariando todos esses palavrórios antinacionais da direita, bateu recorde de negócios e investimentos em 2024.

Então, os cavalheiros do apocalipse, só tem pra montar os próprios jegues que rezam pra pneu e evocam discos voadores.

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Mesmo com o martelete da mídia batendo sem parar em Lula, 75% dos brasileiros acreditam que irão progredir em 2025

Bolsa sobe e dólar cai. Brasileiros estão conseguindo melhores empregos e salários, vendas de natal e fim de ano batem recordes históricos e papeis do tesouro nacional são valorizados com procura também inimaginável.

Nenhuma dessas coisas é manchete na mídia industrial, mas o brasileiro vive o Brasil como ele é, e não o Brasil que a mídia pinta.

É esse brasileiro comum, que pensa e sente que o país melhorou e, tem tudo pra ter um 2025 ainda melhor.

Certamente os varões da grana fácil do rentíssimo, do ágio covarde, da usura mesquinha e da especulação criminosa que bancam a campanha virulenta contra o governo Lula, vão tentar criar falsos fatos pra pintar o governo de cinza, pálido, anêmico como fez hoje Williamm Waack a mando da patrãozada.

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Paulo Guedes, o pai dos ricos, fica fora do escrete de ex-ministros e mídia dos sanguessugas da nação se irrita

Paulo Guedes, aquele ministro que devolveu 33 milhões de brasileiros à miséria, ficou fora da lista dos ex-ministros da economia.

As fotos dos ex-ministros da Fazenda ficam expostas na sala do Conselho Monetário Nacional (CMN), no 6º andar do prédio do ministério. Paulo Guedes foi ministro durante o governo Bolsonaro, entre 2019 e 2022, mas não foi convidado para o evento.

A agiotagem midiática se irritou, afinal, o sujeito, que odeia pobres, sobretudo empregada doméstica e porteiro e confessadamente governou para os ricos, não fez parte da lista, o que foi considerado insulto pessoal ao mercado.

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O que os Black Blocs da Faria Lima dirão sobre as vendas 12,2% maiores de fim de ano?

Opa!
A playboizada da Faria Lima deve estar murcha e com vertigem posicional.

Depois de uma semana que a Faria Lima se transformou no gabinete do ódio ao governo Lula, pela economia, duas bombas atômicas caem na rua mais pernóstica, afetada e esnobe do país.

Vendas de Natal e final de ano estouram e muito o teto de compras. Natal acima de 7% e fim de ano acima de 12%.

Aquela convulsão bélica que estava em garrafais nos principais jornalões e na mídia de banco, bate de frente com uma economia vendendo saúde, como se pode constatar pelas vendas do varejo.

Agora, os analistas que erram até previsão do passado, viraram fugitivos. Devem estar escondidos debaixo da cama.

Todo charlatão faz isso. Não seria diferente com o charlatanismo agiota da Faria Lima.

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Folha de SP é uma fachada do partido do rentismo

‘Os ganhos maiores do Grupo Folha são com lucros financeiros, oriundos

O editorial na capa da edição dominical [22/12] é um artefato bélico do jornalismo de guerra da Folha a serviço do terrorismo do mercado. O objetivo: combater e inviabilizar o governo Lula.

Desde a primeira até a última linha do texto, o editorial pinta um cenário catastrofista sobre a situação orçamentária e fiscal do Brasil. Com a retórica de um partido de oposição, conclui que isso se deve à “irresponsabilidade orçamentária de Luiz Inácio Lula da Silva”.

A Folha não economiza na hipocrisia alarmista. Assim, esconde a verdadeira verdade sobre a reconstrução das finanças públicas pelo atual governo e legitima o brutal ataque especulativo do rentismo, que fez o dólar alcançar a cotação de 6,30 reais.

Na estratégia modo pânico a Folha menciona a “inflação rumando para níveis preocupantes”, “a opção pela gastança”, a ameaça da “hiperinflação”, a necessidade de “freio de arrumação urgente na política fiscal”, o risco de “colapso” da máquina pública, o “descalabro da dívida”, e “riscos palpáveis de ruína”.

Naquele período sombrio da nossa democracia e ruinoso para nossa economia, o Teto dos Gastos foi estourado em 795 bilhões de reais, a inflação furou a meta em dois anos consecutivos, o comprometimento do PIB com a dívida pública chegou a quase 80% e a SELIC atingiu 13,75% ao ano.

Mas, para a Folha, Lula é o problema. E o fascismo pode ser a solução, se for o caso. Em tom de ameaça, o jornal diz que “sem a redução de despesas”, Lula não conseguirá evitar “um fiasco parecido com o de Dilma Rousseff”.

A guerra contra o governo Lula é uma guerra contra as políticas distributivas mínimas, que sequer modificam a desigualdade estrutural e a exclusão social imposta pelas oligarquias dominantes.

No capitalismo de rapinagem defendido pela Folha, o povo pobre e miserável não conta, é jogado na linha de produção da necropolítica.

A escolha editorial da Folha tem raízes na sua ideologia conservadora, antidemocrática e antipopular que inclusive flerta com ditaduras, como mostra a colaboração do Grupo da família Frias com a ditadura sanguinária instalada em 1964 – considerada uma “ditabranda” pela Folha, segundo aquele editorial vergonhoso de 17 de fevereiro de 2009.

A respeito da cumplicidade com a repressão e o terror de Estado, é bastante esclarecedora a matéria da Agência Pública com documentos que indicam que a aliança da Folha com a ditadura foi mais forte do que o jornal admite.

Além de motivada pelo seu antipetismo, antilulismo e pela ideologia anti povo, a Folha também atua na “dinâmica informacional” do mercado tendo interesses materiais e financeiros diretos.

O Grupo Folha é um conglomerado com atuação nos campos financeiro e da comunicação. No entanto, o negócio principal do Grupo nem de longe é a comunicação, mas o mercado financeiro.

Os ganhos maiores do conglomerado não são com os lucros operacionais por serviços de imprensa e jornalismo, mas com os lucros financeiros, oriundos da parasitagem rentista.

O negócio mais rentável do Grupo Folha é a empresa PagSeguro, que só no 3º trimestre deste ano teve uma receita de R$ 4,8 bilhões e um lucro líquido recorde, de R$ 572 milhões.

A Folha, como de resto a mídia neoliberal hegemônica, não é um jornal ou um órgão de imprensa imparcial e confiável, porque são fachadas do Partido do rentismo.

O status de grupo de mídia serve de salvo-conduto para a prática de terrorismo econômico e financeiro contra o governo Lula e arma ideológica de difusão do pensamento único ultraliberal.

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Ô sorte! Vendas de natal crescem mais de 7% na economia em crise do governo Lula

Como esconder um número desses numa guerra contra o governo Lula?

Uma economia que impressiona pelos números do varejo no Natal, não é pouca coisa, é muito significativo.

Os mais sinceros economistas, dirão: Isso reproduz o quadro real da economia brasieira. Mais de 7% de crescimento em um ano no varejo, é para quem sabe minimamente o que isso significa, algo a ser exaltado com todas as loas ao governo Lula.

Isso reflete o que aconteceu com o bolso do consumidor, que é, em última análise, a do trabalhador.

A paisagem já flagrava isso, nos shoppings e supermercados, com filas gigantescas.

É um fato que berra alto contra a falsificação dos analistas de mercado que imprimiram paginas e mais páginas em revistas e jornalões uma crise que simplesmente a realidade gargalha dos vênus do terrorismo econômico.

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Ladrões do Centrão ameaçam retaliar governo após decisão do STF sobre a farra das emendas

Ladrões no Brasil, se transformaram nos senhores da terra.

Não, não estou falando de ladrão de galinha. Esse vai tomar sempre um sapeca ia, ia da polícia e será esquecido na cadeia pela justiça e a sociedade.

Estou falando dos homens louros, arianos paratatás. Essa gente que faz tremelicar as estrelas mais insidiosas do mundo da marginalidade planetária.

Isso mesmo, falo dos que usam o nome de centrão como ornamento para designar o cangaço parlamentar que assombra cada vez mais os brasileiros.

A mídia dá linha na pipa dessas marginais chamando isso de poder legislativo. Não é. Isso é gangue, falange, quadrilha, bando, corja, malta, etc, Tudo menos poder legislativo. Os mais violentos sentimentos rugem ali.

E pensar que Dilma, acusada de pedalar, foi deposta por essa escória que agora se acha no direito de ameaçar a nação.