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A artilharia pesada para atacar Moro a partir de abril

Às vezes, aqui se faz, aqui se paga. Este é o caso do ex-juiz, ex-herói, ex-queridinho da mídia. Sergio Moro, agora, como político, não terá vida fácil.

É o que revela Lauro Jardim em sua coluna no Globo. Os adversários de Sergio Moro entre os políticos, um contingente que impressiona pela amplitude ideológica, estão guardando munições para serem detonadas a partir de abril. Uma artilharia feita sob medida para atrapalhar a candidatura do ex-juiz.

Eis o motivo, de acordo com um desses políticos doidos para pegar Moro na próxima curva: “Estão sendo preparadas denúncias bem fundamentadas contra diversos integrantes do Podemos. Mas só serão disparadas quando ele não puder mais pular fora do partido”.

Então, preparem um pote gigante de pipoca, pois vem chumbo grosso em cima do ex-juiz ambicioso.

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Bolsonaro receberá um comboio de tanques para ameaçar a sociedade que paga a conta e os salários dos militares

É fácil entender as formas de opressão simbólica que Bolsonaro teve a infeliz ideia de protagonizar como modelo cívico de seu governo.

Amanhã, Bolsonaro receberá um comboio de tanques de guerra na Praça dos Três Poderes emparelhados para afrontar mais do que a democracia brasileira, mas aos brasileiros que pagaram a tal compra dos tanques e, logicamente, os salários dos militares que vão, através de um ato simbólico, protagonizar uma intimidação a toda a sociedade brasileira.

Esse darwinismo às avessas que Bolsonaro promove, agrava-se e se adensa todas as vezes em que ele é derrotado e se sente mais encurralado.

Não é por acaso que essa desagregação ocorre no dia em que, tudo indica, o genocida sofrerá uma acachapante derrota na Câmara dos deputados contra a proposta do voto impresso.

Bolsonaro, para cada chaga que produz jogando o país na fila do osso, ele, vendo a reação crítica da sociedade, procura uma atitude belicista correspondente a essa situação para atacar direitos e a democracia brasileira.

O que parece é que essa produção de conflitos que já causou tantos furdunços na sociedade, a partir da posse de Bolsonaro, será sua tacada eleitoral mais recorrente até as eleições.

Não se pode folclorizar as atitudes do demente, que tem problemas mentais maiores do que se imagina, mas também não se pode aceitar isso como um processo político natural, porque até para uma democracia de mercado como a brasileira, ninguém, nem mesmo os super ricos estão aceitando o assassinato da democracia, a ideia de nação que Bolsonaro está produzindo.

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Exército de Bolsonaro tem munição para menos de uma hora de guerra contra os EUA

O Exército brasileiro usa o mesmo fuzil de produção nacional há 45 anos, seus equipamentos de comunicação estão obsoletos e dispõe de munição para uma hora de guerra, segundo fontes militares, citadas nesta segunda-feira pela imprensa.

Cerca de 92% dos meios de comunicação dos militares estão obsoletos e 87% dos equipamentos estão completamente inutilizáveis, de acordo com a versão oferecida pelo portal G1 baseado em documentos e depoimentos de militares na reserva.

Os fuzis utilizados pelo Exército são do modelo FAL, que a empresa brasileira Imbel fabrica há 45 anos, e mais de 120 mil unidades têm mais de 30 anos de uso.

“Posso afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate”, disse o general na reserva Maynard Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa.

Santa Rosa deixou o Exército em fevereiro de 2010 após qualificar a Comissão da Verdade, que investiga crimes durante a ditadura militar brasileira, de “comissão da calúnia”.

O general Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), acrescentou que a quantidade de munição “sempre foi mínima”.

“Nossa artilharia, carros de combate e grande parte do armamento foram comprados nas décadas de 70 e 80. Existe a ideia errônea que não há ameaça, mas se ela surgisse não daria tempo de reagir”, acrescentou.

Até agora, o Ministério da Defesa não se pronunciou sobre o relatório. Nos últimos 10 anos, o Brasil investiu em Defesa 1,5% do PIB, segundo dados do Ministério.

Este ano, o Exército receberá R$ 28 bilhões, dos quais 90% são destinados a salários.

 

*Com informações do Terra

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